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Desenvolvimento de e-commerce: Etapas cruciais para um projeto de sucesso

Do empreendedorismo à melhoria, passando pelo processo de criação da loja virtual.

Qual rota seguir em um projeto de desenvolvimento de e-commerce? Do empreendedorismo à melhoria contínua, há muitas etapas que precisam ser superadas e requer um parceiro de confiança, para ajuda-lo.

Conheça algumas etapas cruciais para o desenvolvimento do seu e-commerce

Para um bom desenvolvimento de e-commerce, esteja atento(a) às etapas de:

• Empreendedorismo:

Esta é a fase onde você deverá criar o negócio e-commerce e abrir a empresa. Para tanto, há vários métodos que poderá usar, tais como o do Plano de Negócios ou o da Startup E-commerce.

Com um Plano de Negócios você faz um planejamento extenso antes de iniciar a implementação do e-commerce. Já no método Startup, você planeja, implementa e testa simultaneamente. Escolha o método que melhor se adapta.

• Criação da loja virtual:

O jeito mais fácil de criar uma loja virtual hoje em dia é por meio das chamadas plataformas de e-commerce. Existem centenas delas no mercado, em diferentes formatos. As mais práticas são aquelas que poder ser alugadas, como a VTEX.

Quem empreende e-commerce com Plano de Negócios provavelmente quererá usar plataforma top de linha desde o início. Porém, quem o faz via Startup, precisará testar conceitos com plataformas grátis e limitadas no começo.

• Divulgação da loja virtual:

Sem divulgação não há desenvolvimento de e-commerce.

Sem divulgação não há desenvolvimento de e-commerce.

De fato, no Brasil, a cada 100 visitantes únicos de uma loja virtual, apenas 1 realiza uma compra (+/- 1%). A saber, a maioria das lojas virtuais brasileiras recebe 10 mil visitantes mensais, o que gera em média 100 vendas ao mês.

Diante disso, para poder realizar vendas, você precisará investir em Marketing e Marketing Digital. Neste contexto, campanhas de links patrocinados para e-commerce e E-mail Marketing para e-commerce são as mais comuns.

• Gestão diária do e-commerce:

Todo negócio e-commerce possui uma parte burocrática, que são as rotinas administrativas como contabilidade, faturamento, departamento pessoal, contas a pagar e a receber, etc., as quais precisam ser gerenciadas.

Além disso, há também a gestão da loja virtual em si, que envolve análise do Big Data, criação de promoções, otimização do Design, etc. Basta um gestor para operar um e-commerce pequeno. Mas e-commerces grandes precisam de uma equipe.

• Cumprimento das metas de vendas:

Ao elaborar a Cultura Organizacional do seu e-commerce, você cria dentro do conceito de Visão (de Missão, Visão e Valores), um objetivo que deverá ser atingido nos próximos 4 ou 5 anos. É onde se encaixam suas metas de vendas.

Ou seja, a partir do objetivo da Visão deve-se criar uma estratégia e-commerce com metas de vendas diárias que deverão ser batidas. O cumprimento dessas metas levará ao comprimento da Visão em longo prazo.

Cumprir as metas de vendas é essencial para um bom desenvolvimento de e-commerce.

Cumprir as metas de vendas é essencial para um bom desenvolvimento de e-commerce.

• Atendimento profissional:

Mesmo que sua loja virtual seja rápida e o seu frete imbatível, você precisará oferecer um atendimento profissional. Isto é, nos canais de atendimento você deverá tirar dúvidas e encaminhar consumidores em múltiplas ações.

Use canais como chats nas páginas de produtos, telefone, e-mail e aplicativos messenger das redes sociais, por exemplo. Seja ágil nas respostas. Seja também atento às objeções. Ofereça contrapropostas para fechar mais vendas.

• Logística:

Para um bom desenvolvimento de e-commerce, controle cientificamente o transporte, a movimentação e o armazenamento de produtos. Esse controle dependerá, entretanto, do tipo de logística.

Por exemplo, você deve definir se irá trabalhar com Crossdocking ou Dropshipping. Além disso, deve determinar como será a sua logística reversa, a qual diz respeito à devolução de produtos. Isso também é muito importante.

• Pós-venda:

Depois de publicar uma página de produto na sua loja virtual, de anunciá-la, de vender o produto e de entregá-lo, dever-se-á realizar o pós-venda. Isto é, será preciso entrar em contato com o cliente para ver se está tudo ok.

Desenvolvimento de e-commerce: use os dados qualitativos dos diálogos pós-vendas para melhorar seus processos.

Desenvolvimento de e-commerce: use os dados qualitativos dos diálogos pós-vendas para melhorar seus processos.

Neste contexto, é possível entrar em contato por e-mail ou telefone e perguntar ao cliente se ele ficou satisfeito com o produto e com a entrega. Demonstre essa preocupação com o cliente e ele se lembrará de você nas compras futuras.

• Adaptação aos consumidores:

Na medida em que o tempo passa e se obtém informações qualitativas e quantitativas dos consumidores, você começa a ter insights sobre o comportamento deles. Então, a partir disso, poderá criar adaptações.

Com base em tais informações, adapte o Design, as promoções e até o mix de produtos da sua loja virtual ao seu público, se for necessário. Mude também as formas de atendimento e outros parâmetros, se preciso. Otimize!

• Melhoria contínua:

Invista na melhoria contínua não apenas da loja virtual, mas de todos os departamentos e processos de trabalho do seu comércio eletrônico. Otimize uma coisa por dia, mas otimize sempre.

Tente aplicar, por exemplo, por meio de treinamento técnico, a filosofia Kaizen para ter um desenvolvimento de e-commerce mais consistente. Essa filosofia lhe ajudará a eliminar desperdícios e aumentar a produtividade.

Conclusão

Como se pode observar, o desenvolvimento de e-commerce vai além da criação da loja virtual. Ele vai do empreendedorismo à melhoria contínua, de modo que a loja virtual é apenas uma parte do processo. Trabalhe arduamente nestes processos, lapide até obter a joia, isto é, o e-commerce outlier.


Loja virtual, e-commerce, comércio online, loja online. Independente de como você queira chamar, a versão online de sua loja física tem se tornado extremamente fundamental se você deseja alcançar mais pessoas e expandir seu negócio.

Um e-commerce nada mais é que um espaço online onde você pode divulgar seus produtos e possibilitar para seus clientes a compra pela internet.

Atualmente com a grande facilidade de acessar a Internet por boa parte da população, há ainda mais possibilidades de sucesso com o comércio eletrônico. Uma empresa que vende qualquer tipo de produto ou ainda serviços pode avaliar e investir neste segmento digital, seja para incrementar sua loja física, ou ainda começar uma nova estratégia de negócios baseada na mesma área em que já atua.

Para quem tem loja virtual no Brasil, as estatísticas estão bastante favoráveis. No ano de 2016, o e-commerce fechou com alta de 8% e para 2017 tem previsão de crescimento de 10% a 15%. É estimado que 20% da população brasileira são clientes ativos em compras online. Ainda entre estes dados, 90% das lojas online são de pequenas empresas.

Existem alguns fatores que explicam o crescimento do comércio eletrônico no Brasil. Talvez um dos mais importantes seja o fato que cada que vez mais o acesso a internet tem se tornado algo comum entre a população.

Hoje, no país, o número de dispositivos móveis tem crescido, fazendo com que cada vez mais as pessoas não só comprem pela internet, mas comprem pela internet por meio de um smartphone ou tablet.


ENTENDA AS VANTAGENS DE TER UM E-COMMERCE

CREDIBILIDADE

Você já precisou pesquisar mais sobre uma empresa e ao achar o site não encontrou nada do que precisava? Você consegue lembrar qual foi a sua percepção ao não encontrar o conteúdo que buscava?

A probabilidade é que sua percepção tenha sido negativa e que talvez até tenha gerado certa desconfiança, não é mesmo? Acredite: um site institucional bem desenvolvido pode mudar a percepção negativa e atrair novos clientes.

FACILIDADE NA COMUNICAÇÃO COM O USUÁRIO

Disponibilizar um canal de fácil contato com sua empresa faz com que o usuário se sinta mais confortável e confiante em contratar seu serviço ou comprar um produto.

A facilidade e acessibilidade são dois fatores importantes e relevantes para um site institucional que atenda as necessidades tanto da empresa, como do público-alvo.

Você pode apresentar seu produto ou serviço de uma maneira dinâmica, tendo o mundo como o público para a divulgação de seu trabalho.

NOVAS OPORTUNIDADES DE NEGÓCIOS

Ao colocar sua empresa na internet, você está visível para todas as pessoas do mundo. Seu público não fica limitado a uma região e sim, ganha as dimensões gigantescas.

Com um website, você permite que seus clientes em potencial entrem em contato e novas oportunidades de negócio possam aparecer.

APRESENTAÇÃO 24H POR DIA

Mesmo durante os finais de semana e feriados, informações da sua empresa poderão ser encontradas de forma fácil e bem apresentável através de um website.

Seus futuros clientes podem estar buscando exatamente o que você oferece!

CONTEÚDO ATUALIZADO

Diferente de materiais gráficos impressos, as informações de um site podem ser atualizadas rapidamente. Além disso, você pode apresentar este conteúdo de formas mais dinâmicas, utilizando imagens e vídeos.

Sua empresa mantém a apresentação, produtos e serviços sempre atualizados com um site.

VALORIZAÇÃO DA MARCA

Um website bem construído que reflita a imagem profissional da empresa proporciona confiança e segurança para os clientes.

Também mostra para o mercado que, para sua empresa, não existem limites geográficos e você está sempre aberto a novas oportunidades.

MELHOR APROVEITAMENTO DO TEMPO

Com o website, você não precisa se deslocar para apresentar seus trabalhos já desenvolvidos, bem como produtos e serviços que oferece.

Seus clientes podem conferir todas essas informações diretamente em seu website. Também é possível otimizar processos e tornar suas atividades do dia a dia muito mais eficientes.

RELACIONAMENTO COM OS CLIENTES

Com um site, você consegue se relacionar com seus clientes de diferentes maneiras.

A disponibilização de formas variadas de contato, como chat online, por exemplo, ajudam na experiência do usuário como também na conversão deste possível cliente.

No site você também pode disponibilizar os meios comuns de contato: telefone, endereço físico e e-mail.

Tracejado 2

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Pix no e-commerce: como vai funcionar e quais as vantagens para minha loja online?

Em 16 de novembro de 2020, entra em vigor a nova modalidade de transferência e pagamento. O PIX, que permitirá os Pagamentos Instantâneos em todo o Brasil vai beneficiar as vendas pelo e-commerce.

Disponibilidade em todos os dias do ano, velocidade, conveniência, segurança, ambiente aberto, multiplicidade de casos de uso, informações agregadas.

E qual será o impacto do PIX no e-commerce? Como aproveitar essa nova forma de se realizar pagamentos e aumentar as vendas no varejo online?

Os pagamentos instantâneos e os maiores usuários no mundo

Há no mundo, atualmente, 54 países que realizam Pagamentos Instantâneos (PI), e o principal fator dessa escalada são os programas lançados na Ásia e a expansão no sistema europeu das chamadas Transferências a Crédito Instantâneas do SEPA (Área Única de Pagamentos em Euro, ou Single Euro Payments Area).

A China, sem dúvida, é o pais que mais escalou os pagamentos instantâneos através das Mobile Payment Platforms, como Alipay e Tencent-backed WeChat Pay da Alibaba que geraram 81 trilhões de yuans em transações ($12,8 trilhões) no ano de 2018.

Segundo o report anual da FIS (Fidelity National Information Services, Inc.), que criou o ranking de programas de pagamentos em tempo real — classificando os países que utilizam PI com base em características inovadoras, disponibilidade de fundos e aplicação no mercado — a Índia hoje é o líder global em usabilidade do PI. Ela é seguida por mais seis países, que se mostram grandes adeptos do PI, sendo eles: Austrália, Dinamarca, Polônia, Romênia, Singapura e Suécia. Os Estados Unidos e o Reino Unido estão entre 31 outros países ou regiões com seus esquemas de pagamentos instantâneos.

PIX do BCB

Desde a publicação do Relatório de Vigilância do Sistema de Pagamentos Brasileiro 2013, o BC vem incentivando o desenvolvimento de um arranjo de pagamentos, de amplo acesso, que possibilite a realização de pagamentos instantâneos. Em 2018, o BC decidiu liderar essa construção.

Pagamentos instantâneos são as transferências monetárias eletrônicas na qual a transmissão da ordem de pagamento e a disponibilidade de fundos para o usuário recebedor (EC) ocorre em tempo real e cujo serviço está disponível durante 24 horas por dia, sete dias por semana e em todos os dias no ano.

As transferências ocorrem diretamente da conta do usuário pagador (comprador) para a conta do usuário recebedor (EC), sem a necessidade de intermediários, o que propicia custos de transação menores.

O BC está liderando o processo de implantação do ecossistema de pagamentos instantâneos brasileiro, que está sendo construído de forma participativa, envolvendo a interlocução com diversos agentes do mercado.

O principal objetivo do BC com essa ação é aumentar a eficiência e a competitividade do mercado de pagamentos de varejo no Brasil, por meio da criação de um novo meio de pagamento que ajudará no processo de eletronização do mercado brasileiro.

O ecossistema de pagamentos instantâneos brasileiro será formado:

  • pelo arranjo aberto instituído pelo BC (PIX);
  • pelos prestadores de serviços de pagamento participantes do arranjo (instituições financeiras e instituições de pagamento);
  • pela plataforma única que fará a liquidação das transações realizadas entre diferentes instituições participantes (SPI); e
  • pelo diretório de identificadores de contas transacionais que armazenará as informações das chaves ou apelidos que servem para identificar as contas dos usuários recebedores (DICT).

O SPI, à semelhança de plataformas de outras jurisdições, terá arquitetura centralizada, com comunicação via mensageria, que será baseada no padrão internacional ISO 20022.

O BC estabeleceu, por intermédio Circular n° 3.985, 18/2/2020, os critérios e modalidades de participação no PIX, na plataforma de liquidação financeira do PIX (SPI) e no diretório de contas transacionais para endereçamento de pagamentos (DICT).

E também trouxe na Carta Circular n° 4.006, 20/2/2020, a forma de cadastro dos participantes para o processo de adesão ao arranjo de pagamentos instantâneos (Pix) e ao Sistema de Pagamentos Instantâneos (SPI).

Basicamente, todas as instituições financeiras e instituições de pagamento com mais de 500 mil contas de clientes ativas, considerando as contas de depósito à vista, as contas de depósito de poupança e as contas de pagamento pré-pagas, serão obrigadas a participar do PIX.

As demais instituições financeiras e de pagamento, mesmo aquelas que ainda não atingiram os limites para requerer autorização de funcionamento como instituição de pagamento, poderão, de forma facultativa, participar do PIX desde o seu lançamento.

Os benefícios do PIX

Os pagamentos instantâneos estão sendo desenhados com diversos objetivos, dentre eles o de aprimorar a experiência de pagamento dos usuários, tanto Compradores quanto ECs. Com a implantação do PIX, o país ganha mais uma alternativa para efetuar transações, além dos modelos tradicionais já existentes, como TED, DOC, boleto, cheque e cartões.

Com o surgimento de novas tecnologias de pagamento desenvolvidas tanto por bancos como por prestadores de serviços de pagamento não bancários (PSP), os Compradores e os ECs dispõem agora de uma vasta gama de instrumentos de pagamento à sua escolha.

Os pagamentos instantâneos podem ser utilizados para transferências:

  • entre pessoas (transações P2P, person to person);
  • entre pessoas e estabelecimentos comerciais (EC)s, incluindo comércio eletrônico (transações P2B, person to business);
  • entre estabelecimentos, como pagamentos de fornecedores, por exemplo (transações B2B, business to business);
  • para transferências envolvendo entes governamentais, como pagamentos de taxas e impostos (transações P2G e B2G, person to government e business to government);
  • pagamentos de salários e benefícios sociais (transações G2P, government to person) e de convênios e serviços (transações G2B, government to business).

Do ponto de vista dos compradores, o objetivo é construir soluções que permitam que a realização de um pagamento instantâneo seja tão fácil, simples, intuitiva e rápida quanto realizar um pagamento com dinheiro em espécie. Para tanto, os compradores poderão iniciar pagamentos por pelo menos três formas diferentes:

  • por meio da utilização de chaves ou apelidos para a identificação da conta transacional, como o número do telefone celular, o CPF, o CNPJ ou um endereço de e-mail;
  • por meio de QR Code (estático – uso em múltiplas transações, ou dinâmico – uso exclusivo a cada transação ); ou
  • por meio de tecnologias que permitam a troca de informações por aproximação, como a tecnologia near-field communication (NFC).

Do ponto de vista dos ECs, espera-se que a diminuição do número de intermediários na cadeia de pagamentos leve a um custo de aceitação menor que os demais meios eletrônicos. Além do menor custo, a disponibilização imediata dos recursos otimizará a gestão do fluxo de caixa dos ECs, o que tenderá a reduzir sua necessidade de crédito. Outro benefício é a facilidade de automatização e de conciliação dos pagamentos, e rapidez de checkout.

Para usar o PIX, será preciso que o Comprador e o EC tenham conta em um banco, em uma instituição de pagamento ou em uma fintech; não necessariamente uma conta corrente, as transações também poderão ser feitas usando uma conta de pagamento ou poupança.

O dia e a hora da transação não importarão, nem se o Comprador e o EC da operação possuem relacionamento com o mesmo banco ou instituição. A liquidação será imediata, ou seja, o EC terá em poucos segundos os recursos disponíveis em sua conta.

E para o PIX, os benefícios são:

  • eletronização dos meios de pagamento (consequentemente, melhor controle de LD/FT e redução do uso de cédulas, que são instrumentos socialmente mais custosos);
  • maior competição entre prestadores de serviços de pagamento (tende a gerar serviços com maior qualidade e menor custo);
  • facilita a entrada de novos atores;
  • maior potencial de inclusão financeira (custos menores de iniciação e de aceitação e ambiente com mais agentes ofertantes);
  • aumento de benefícios, preservada a segurança.

Os impactos do PIX no e-commerce:

Imagine uma situação em que o comprador está navegando pelo seu site, no note, computador, tablete ou smartphone e se depara com um produto ou serviço de imediata atração, então ele realiza o processo de compra e, quando finaliza o checkout, surge a seguinte tela:

  • Formas de Pagamento: PIX, Cartão de Crédito, Cartão de Débito, One Click Buy, Boleto;
  • O Comprador escolhe a opção de pagamento instantâneo PIX;
  • Após a confirmação dos dados do EC, o Comprador insere valor e senha ou autenticação biométrica/facial, e confirma a ação;
  • As informações da transação são confirmadas;
  • Voilà!

O PIX vem compor o portfólio de meios de pagamentos, se tornando mais uma opção de compra e venda entre os Compradores e ECs. Em uma avaliação mais superficial, ele não irá concorrer com as modalidades de cartão de crédito à vista ou parcelado, que possuem prazos de pagamentos próprios e favoráveis, do ponto de vista do comprador (essa ainda é uma questão cultural muito forte do consumidor brasileiro).

Então onde o PIX se torna atrativo aos ECs donos de sites de e-commerce?

De acordo com os dados da ABECs (estudo finalizado será apresentado no CMEP 2020), o mercado de cartões de crédito, débito e pré-pago, estima ter fechado o ano de 2019 com um volume financeiro transacionado no Brasil de mais de R$ 1,8 Trilhão, um pouco a mais do que os 17% de crescimento projetados para o ano. Desses pouco mais de R$ 1,8 Trilhão, o share do crédito e parcelado é de pouco mais de 60% em compras, contra uma participação de aproximadamente 37% no débito (o restante é pré-pago).

Quando transportamos isso para o mundo online, temos o seguinte cenário (dados de 2018):

  • Compras não presenciais já representam 20,5% do total movimentado pelo cartão de crédito;
  • Crescimento de mais de 18,5% de um ano para o outro;
  • 80% dos usuários usam o cartão de crédito nas compras online;
  • Via celular 63%, via desktop 35%, via notebook 33%, via tablet 3%.

Somando a esses fatores, temos dois grandes paradigmas que ainda não foram quebrados: os custos das transações via boleto e a morosidade, resistência e falta de usabilidade amigável das transações no cartão de débito em transações online.

Mesmo com o novo Protocolo 3DS 2.0, o crescimento das transações de débito no e-commerce é insignificante perante as demais formas de pagamentos online.

E nesse sentido, o PIX será um grande divisor de águas na indústria online, sendo uma forma de pagamento mais amigável, sem atritos na experiência de compras do Consumidor, sem mudanças de telas no checkout, funcional e transparente para todos os tipos de devices, além de não ter custos abusivos aos ECs.

Talvez agora, o e-commerce brasileiro efetivamente aumente suas vendas com segurança e velocidade, recebendo os valores à vista, através do PIX, powered by Banco Central.

Gostou desse artigo? Fale com nossos especialistas em e-commerce

Fonte: ecommercebrasil

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Como é o comportamento do cliente na loja online? Descubra aqui!

Como é o comportamento do consumidor
Como é o comportamento do consumidor
Como é o comportamento do consumidor

Personalização da experiência esta diretamente ligada ao comportamento do consumidor na loja online

Entender o comportamento do cliente não é uma tarefa fácil. Imagine, se um empresário soubesse que as pessoas estão deixando de se importar com o tempo, pararia de vender relógios? A resposta provavelmente seria negativa, o que o levaria à falência, mas criaria a necessidade de estudar o comportamento do consumidor para entender seus novos valores e necessidades, e depois, se adaptar a eles.

Aliás, para sermos realistas no exemplo, as pessoas estão, na verdade, valorizando ainda mais seu tempo. E é exatamente por isso que, antes mesmo de pensar em como tornar seu produto atraente, um e-commerce precisa ganhar a atenção do cliente e aproveitá-la com o máximo de eficiência.

E como isso é possível? Segundo a pesquisa Digital Intelligence Briefing realizada pela Adobe, focar a estratégia no cliente está no topo das soluções. As três principais respostas foram:

  • otimizar a experiência do consumidor (19%);
  • personalizar ações de marketing de acordo com o perfil do cliente (16%);
  • criar conteúdo relevante para as necessidades dos clientes (14%).

Quer saber como levar tudo isso para o universo das lojas online? Confira agora neste post alguns conceitos e estratégias de sucesso.

Qual o comportamento do consumidor de lojas online?

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Análise da concorrência: identifique seus competidores diretos e indiretos

Análise da concorrência

Análise da concorrência: identifique seus competidores diretos e indiretos

Análise da concorrência
Análise da concorrência

Como identificar concorrentes diretos e indiretos, como analisá-los, monitorá-los e o que aprender com eles.

Conquistar competitividade e se diferenciar no mercado são os desafios de todo empreendedor. No ambiente online, essa tarefa pode ser ainda mais difícil devido à grande quantidade de competidores diretos e indiretos. No entanto, uma boa análise da concorrência por meio do benchmark é o primeiro passo para alcançar seus objetivos.

O benchmark é uma estratégia que prevê avaliar, mensurar e comparar operações e ações executadas por empresas que são referência dentro e fora do seu mercado de atuação. Nesse processo, o propósito é identificar as melhores práticas que podem ser adaptadas para o seu negócio, a fim de aumentar as chances de sucesso.

Esse contexto considera também os concorrentes diretos e indiretos. Os primeiros são aqueles que oferecem produtos ou serviços iguais ao seu, desejam alcançar a mesma persona e o mesmo segmento de mercado. Um exemplo são duas agências de viagens.

Por sua vez, os concorrentes indiretos são aqueles que oferecem produtos ou serviços diversos, mas que são capazes de substituir os seus. No caso da agência de viagens, um exemplo seria a companhia aérea. Com essa explicação, ficou mais fácil entender a divergência de conceitos e como esses competidores impactam o seu negócio, certo?

A questão é: de que maneira é possível analisá-los, monitorá-los e identificá-los para potencializar seus ganhos e aprender com eles? É o que veremos neste artigo. Confira!

Comece a análise da concorrência pelas empresas mais influentes do mercado

Pouco adianta observar empresas que têm resultados parecidos com os seus. Para fazer o benchmark, o ideal é utilizar os melhores players do mercado, ou seja, aquelas organizações que são referência e consideradas vitoriosas em seu campo de atuação.

Essas companhias podem atuar ou não no mesmo nicho que o seu. Por exemplo, se você trabalha com venda de produtos, um bom parâmetro é avaliar o atendimento da Disney, que oferece exemplos relevantes nesse setor, especialmente no que se refere à oferta de uma experiência única.

Defina pontos fortes e fracos de cada concorrente

A análise da concorrência deve passar pela identificação de pontos positivos e negativos do negócio, porque é assim que você descobre quais estratégias de vendas surtiram efeito e aquelas que devem ser ignoradas. Para isso, considere os seguintes fatores:

  • qualidade, embalagem e performance do produto;
  • site do competidor, a partir de requisitos como usabilidade, responsividade etc.;
  • estratégias de marketing, com detalhes sobre qualidade das propagandas, divulgação, promoções e mais;
  • preço, inclusive condições de pagamento;
  • equipe de vendas, por exemplo, qualidade e quantidade de atendentes e cargos que lidam com os clientes de maneira direta;
  • aspectos logísticos, como é o caso de prazos de entrega, estratégias de distribuição, contratos com transportadoras, entre outros;
  • credibilidade do competidor, isto é, solidez da marca, tempo de atuação no mercado e mais quesitos.

Ao fazer a análise da concorrência, considere que os pontos fracos são determinados a partir do que a concorrência precisa aperfeiçoar. Por exemplo: imagine que um aspecto positivo seja a eficácia da equipe de vendas, que recebe muitos elogios. Quando há reclamações, esse critério se torna negativo.

Você pode utilizar os pontos de fragilidade da concorrência para se destacar — basta melhorá-los. É importante perceber que, boa parte das vezes, os aspectos positivos e negativos estão embasados na presença ou ausência de itens essenciais para o funcionamento do negócio.

Além disso, esses critérios costumam ser contornáveis. Por isso, vale a pena avaliar também a capacidade dos competidores de reagirem às oportunidades. A resposta pode ser favorável a você, se eles forem pouco flexíveis.


Utilize ferramentas para encontrar dados dos concorrentes

Utilizar ferramentas para a coleta de dados dos competidores é essencial para facilitar o processo. Por meio das informações, torna-se possível delinear o comportamento e o perfil dos negócios, com pontos positivos e negativos, parâmetros e outras condições relevantes.

Veja os recursos mais comuns e válidos para encontrar dados dos concorrentes!

Google Alerts

O Google Alerts monitora menções à sua marca e a concorrência, além de palavras-chave mais utilizadas. Pelas definições de termos e empresas de interesse, são gerados relatórios e estatísticas automáticos.

SocialMention

Trabalha em tempo real — e essa é uma das principais vantagens. O uso do SocialMention é simples, com a busca por nome da empresa, palavra-chave, termo ou produto. O site apresenta os resultados e permite mensurar a popularidade de companhias, eventos ou lançamentos em determinado período.

Google Trends

Utiliza gráficos para mostrar a frequência de pesquisa de palavras-chave e termos específicos. Com o Google Trends é possível delimitar idiomas e regiões para obter informações sobre comportamento do público e sua relação com a concorrência.

SEMRush

O SEMRush é ideal para focar a concorrência. A análise da concorrência é feita por palavra-chave e termos, sendo que é possível mensurar empresas e marcas a partir das palavras que geram tráfego para o site. A ferramenta também apresenta o valor médio de Custo por Clique (CPC), vocábulos indexados e quais são usados em links patrocinados.

Identifique o diferencial de cada um e compare com o seu

Toda empresa tem um diferencial competitivo — e encontrá-lo é essencial para saber em qual aspecto seu negócio é capaz de se destacar. Entre os fatores que contribuem para essa relevância estão: preço baixo, atendimento de qualidade, produto diferenciado, peso da marca etc.

Ao fazer essa comparação, fica mais fácil saber quais são as vantagens proporcionadas por uma empresa e qual é a valorização oferecida pelos consumidores a esses aspectos. Se você for incapaz de alcançar o mesmo preço, por exemplo, deve focar na qualidade do produto e/ou o atendimento. Outra possibilidade é a agilidade da entrega, que atrai a atenção de quem compra online.

Analise os cases de sucesso

Os exemplos de êxito da concorrência são boas alternativas para ter ideias para o seu negócio. Muitas vezes, essas iniciativas têm a ver com investimentos, mas boa parte delas também estão relacionadas ao aproveitamento de oportunidades e habilidades.

Verifique o que foi feito, os resultados atingidos e as ações executadas. Identifique os erros e acertos, bem como os ativos-chave que levaram aos resultados positivos. Veja quais são os diferenciais das empresas e analise o que elas parecem ser, além do que verdadeiramente são. Se possível, anote as informações em uma planilha, com os nomes dos concorrentes e quesitos essenciais.

Segmente as características do concorrente de acordo com alguns serviços

Além de todas as recomendações, vale a pena verificar alguns aspectos da concorrência a partir de serviços oferecidos, como:

  • atendimento;
  • ambiente físico ou virtual;
  • qualidade de produtos e serviços;
  • comunicação;
  • ticket médio, ou seja, o valor médio adquirido por cliente.

Ao fazer essa separação, você tem uma visão mais ampla e estratégica, que ajuda a identificar os pontos fortes e fracos. A comparação dos dados também facilita saber o que seu negócio precisa fazer para melhorar e alcançar um patamar mais elevado.

Todas essas ações ajudam a aprender com os concorrentes a partir do viés das melhores práticas, exemplos de sucesso e quesitos que fazem um negócio ser referência no mercado. No entanto, as atividades analisadas nunca devem ser copiadas, para evitar o risco de plágio.

A análise da concorrência sempre deve focar em atitudes que podem ser aperfeiçoadas e adequadas à sua marca. Assim, você não copia o que o outro está fazendo e garante os melhores resultados.

E você, já executa algumas dessas práticas na sua empresa? Identificou algo que precisa ser melhorado no seu negócio? Deixe seu comentário e compartilhe suas experiências!

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3 sinais de que o seu site profissional precisa ser renovado

Criar Site profissional ou renovar site profissional

3 sinais de que o seu site profissional precisa ser renovado

Criar Site profissional ou renovar site profissional
Criar Site profissional ou renovar site profissional

Criar um site profissional é a chave para o seu negócio decolar!

Site profissional. Você já trabalha com a venda online de produtos, mas seu site profissional pode ser melhorado. Com um faturamento estável, chegou o momento de tomar essa decisão, que deve ser bem pensada e consciente — afinal, o investimento precisa valer a pena.

Por isso, o primeiro passo é refletir sobre quais são seus objetivos ao manter o site. Por exemplo: aumentar as vendas, oferecer um atendimento diferenciado, trazer autoridade para a marca etc. Essa análise é a base para uma possível renovação, porque é a partir dela que você identifica as oportunidades que está perdendo.

Para ajudar na sua reflexão, listamos, neste post, 3 sinais que indicam que você precisa renovar o seu site. Além disso, entenderá por que vale a pena profissionalizá-lo ainda mais e qual é o potencial de retorno que essa medida traz para o seu negócio. Vamos lá?

3 sinais de que é preciso renovar o site da sua empresa

Ter um site profissional é uma forma eficiente de ganhar credibilidade e aumentar sua presença online. Para um negócio baseado na internet, esses dois fatores são altamente estratégicos e oferecem vantagem competitiva.

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Tudo o que você precisa saber sobre plataformas de e-commerce está aqui

Plataformas de e-commerce, tudo o que você precisa saber está aqui!

Tudo o que você precisa saber sobre plataformas de e-commerce está aqui

Plataformas de e-commerce, tudo o que você precisa saber está aqui!
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Plataformas de e-commerce, o guia definitivo!

Plataformas de e-commerce. Parece história de sucesso dos filmes, mas, na verdade, é comum ver negócios online que começam as vendas informalmente. Com o tempo, aumentam tanto suas transações que seus gestores precisam tomar uma importante decisão. Investir ou não em plataformas de e-commerce para profissionalizar o ambiente de compra?!

Abrir uma loja virtual exige conhecimento, mas, principalmente, planejamento. Ao escolher uma plataforma, por exemplo, é preciso considerar qual cenário de sucesso está sendo planejado. Para o médio e longo prazo e quanto o investimento em tal solução impactará nos resultados do negócio.

Mas, uma coisa é certa: é preciso dar mais estrutura tecnológica ao negócio para que seja possível responder a novas demandas. Desta forma, crescer exponencialmente, automatizar alguns processos e passar credibilidade para o consumidor ao mesmo tempo.

Promover essas melhorias no seu negócio está em seus planos? Pois todas elas deveriam ser prioridades.

Para ajudar nesse planejamento, reunimos neste conteúdo todas as informações que devem ser consideradas em suas escolhas. Além de conceitos básicos que podem ser determinantes para a análise das opções e a negociação final. Acompanhe!

Leia também: O que fazem as empresas de desenvolvimento de lojas virtuais?

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Social selling: 5 dicas para vender nas redes sociais

Social selling - Dicas para vender nas redes sociais
Social selling - Dicas para vender nas redes sociais
Social selling – Dicas para vender nas redes sociais

Dicas para vender nas redes sociais

Bons vendedores sempre usaram o relacionamento para gerar negócios. Até mesmo aqueles que iam de porta em porta vender panelas iniciavam uma longa conversa antes de fazer a oferta. Muitas inovações depois, essa estratégia ainda é um sucesso. Mas, para quem quer dominar o social selling nos dias de hoje, um mergulho nas dicas para vender nas redes sociais é essencial.

Então, vamos chamar o Sr. Pedro, vendedor de panelas em 1993, para fazer social selling, afinal de contas, as portas do comércio eletrônico estão abertas para todos, não precisa pedir para entrar, mas é essencial saber atrair e converter leads nesse novo terreno.

Como todo bom vendedor e dono de seu próprio negócio, ele logo entenderá que o social selling é uma estratégia para encontrar, conectar e gerar negócios pelas redes sociais muito eficiente, afinal de contas:

  • permite que ele interaja e dê atenção a diversos potenciais clientes;
  • pode ser considerada uma estratégia de baixo custo, ou, em alguns casos, livre de investimentos;
  • conecta seu negócio a milhares de interessados, permitindo segmentar o público; e
  • é o futuro, Sr. Pedro!

Garantir que suas ações de vendas sejam escaladas e sem um aumento do investimento para tal é uma razão bem convincente, mas não só para o Sr. Pedro, e para você, gestor. Muitas empresas também curtiram esses benefícios e estão apostando forte no social selling.

Então, o que fazer? Diferenciar-se de todos eles com as dicas para vender nas redes sociais que separamos para seu e-commerce. Confira!

1. Estabeleça uma marca pessoal

Quando Sr. Pedro ia visitar seus potenciais clientes, usava um carro todo adesivado com a marca das panelas que vendia, mas nada chamativo, e sim com informações e imagens que davam credibilidade e até um ar de elegância para seus produtos. Ele usava roupas modernas e sempre dava dicas de alta gastronomia. Muitos acreditavam que ele era um chef de cozinha internacional.

Essa era a marca pessoal do Sr. Pedro em suas vendas diretas, e ela é igualmente importante nas redes sociais. Mas atenção, a identidade visual — ou seja, os adesivos, logo ou foto do perfil no Instagram, por exemplo — representa apenas uma pequena parte dessa estratégia.

O que essas imagens dizem e a conclusão que potenciais clientes tiram quando interagem com a marca ou leem a respeito dela são os elementos importantes. Ou seja, é a credibilidade e a elegância que o veículo do Sr. Pedro transmitia, ou sua imagem de autoridade da cozinha, quando dava dicas gastronômicas.

Para estabelecer sua marca pessoal, pense em respostas para perguntas, como:

  • Que percepções e sensações seu e-commerce gera?
  • Como os clientes descrevem seu negócio?
  • Quais são os valores intangíveis dos seus produtos?

2. Gere leads e faça um fluxo para sua nutrição

Essa o Sr. Pedro também fazia, ele visitava algumas dezenas de casas, anotava contatos, passava receitas e jogava conversa fora. Dava opiniões para seus potenciais clientes no dia da feira do bairro.

Transplantando essa dinâmica para o ambiente virtual, tudo isso é perfeitamente possível. Ao publicar um vídeo de receitas no Facebook, por exemplo, o Sr. Pedro pode atrair novos interessados, interagir nos comentários, oferecer uma newsletter ou livro de receitas para captar os e-mails de seus seguidores e, ainda, participar de fóruns de pessoas com interesse em gastronomia e itens de cozinha.

Essas interações contextualizadas, que têm a ver com o produto do Sr. Pedro, são uma forma de nutrir relacionamentos, e, ao mesmo tempo, convencer gradativamente que os leads precisam de panelas antiaderentes, vermelhas ou de determinada marca. Ou seja, esse fluxo garante que os contatos realizados conduzam as ações para a conversão da venda.

3. Tenha engajamento positivo para seu social selling

Quanto melhores e mais criativas forem essas interações no fluxo de nutrição e geração de leads, maior será o engajamento, ou volume de respostas dos leads. Na verdade, a gestão do social selling, por si só, é um ponto considerado um diferencial do negócio, pois, de forma resumida, representa o modo como o e-commerce valoriza o relacionamento com seus clientes.

Se o Sr. Pedro vende um conjunto de panelas e elas são extraviadas. O cliente pode usar as redes sociais para fazer uma reclamação e criticar seu e-commerce.

A rápida identificação e atuação na resolução da situação, no entanto, pode ser transformada em um trunfo. Com isso, o Sr. Pedro mostrará que tem uma boa infraestrutura comercial, inclusive para contornar problemas, além, é claro, de demonstrar como a satisfação de seus clientes está sempre em suas prioridades.

Ou seja, é possível explorar qualquer situação, data ou ocorrência para criar interações nas redes sociais que engajam. Uma ótima dica para isso, aliás, é conhecer exatamente quem é a sua buyer persona, ou representação do comprador ideal.

Isso permitirá que as postagens e o envio de ofertas de produtos sejam ainda mais personalizados.

4. Entregue valor nas interações

Cada rede social tem um apelo maior, seja visual, seja para textos. Para entregar valor, o Sr. Pedro precisa, primeiramente, saber em quais redes sociais seus potenciais clientes estão. Quem compra panelas tem gosto ou necessidade de cozinhar, certo? (mais…)

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Uma agência fora de Seri.e

Agência Seri.e

Agência é tudo igual? Como escolher a agência ideal? O que avaliar em uma agência?

Agência Seri.e
Agência Seri.e

Uma agência fora de “SERI.E” é tudo o que o empreendedor gostaria para sua loja virtual ou negócio. Ter um parceiro para agregar qualidade, comprometimento e gerar resultados positivos, além do custo x benefício, é interessante para a saúde e visibilidade da marca e, por apresentar soluções assertivas e de qualidade, aumenta o engajamento com o público alvo. Essa sacada de marketing já foi notada por quase todo o mercado: Qualidade + Comprometimento + Disciplina = Bons resultados 😉 . Entretanto, se a receita do bolo já está pronta, por quê os resultados finais são tão discrepantes de um parceiro para outro? Por que, cada vez mais, a busca por uma agência fora de “SERI.E” vem aumentando?

 

Agência sem receita de bolo!

A resposta é simples: mais do que ter a receita pronta, é preciso fazer a alquimia correta, misturar os ingredientes para agregar a massa e fazer com que esse bolo simples torne-se um mega bolo de festas!

Quantas vezes você já leu ou ouviu por aí que era só fazer tal coisa e pronto, haveria uma chuva de clientes comprando na sua loja, mas não deu certo?

Tudo isso acontece justamente porque a maioria das agências segue um padrão de mercado, tentando automatizar suas interações com o cliente e, no desespero de atender o máximo possível de clientes, param de ESCUTAR sobre o seu negócio, desperdiçando suas particularidades e minando suas chances de se destacar.

Para ter ideia, segundo a consultoria Big Data analisou, há mais de 371 mil sites e-commerces no Brasil. Se não houver nenhum trabalho diferenciado, logo o seu site será mais um entre esses tantos mil, mais um “mais do mesmo” brigando por preço e esquecendo que o cliente realmente quer: valor!

Bolo de chocolate é bom, uma delícia! Mas se seu cliente gosta e compra o bolo de morango, então por que fazer campanha para vender bolo de chocolate?

(mais…)

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Atendimento como alternativa competitiva

Atendimento - E-commerce

Atendimento - E-commerce
Atendimento – E-commerce

 

O atendimento como alma do negócio, entenda como usá-lo de maneira eficiente

Atendimento em um mundo está cada vez mais tecnológico. A todo momento são implementadas novas ferramentas que visam automatizar nosso trabalho, reduzindo o tempo e otimizando um projeto. Por mais rápidos e inovadores que sejam essas ferramentas, o atendimento ainda é algo que pode ou precisa ser lapidado. Se gerido, pode ser um diferencial importante para o consumidor final decidir pela aquisição de um produto ou serviço.

Um atendimento bem realizado hoje, pode gerar os seguintes fatores para o seu consumidor:

  1. Sensação de tranquilidade quanto a entrega e qualidade do produto ou serviço;
  2. Satisfação em saber que pode acionar a loja e obter respostas verdadeiras;
  3. Sentimento de fidelidade, visto que um consumidor satisfeito tende a realizar compras recorrentes em uma loja.

Confira os dados mais quentes sobre o crescimento do e-commerce

Atendimento -E-commerce em números
Atendimento -E-commerce em números

Entretanto, desenvolver um plano de ação para melhorar o atendimento e torná-lo um diferencial, fidelizando o cliente à empresa, é considerado hoje um dos maiores desafios para o mercado online. A estratégia certa vai definir o sucesso da loja, e a errada pode resultar em grandes problemas para o seu bolso.

Muitos fatores devem ser considerados para que você possa fazer um roadmap de competência. Independente do seu tamanho, sendo que neste sentido sempre é preciso trabalhar a qualidade do ambiente e do atendimento. Focar no cliente permite que a empresa alcance a excelência e satisfação do mesmo.

Muitos fatores devem ser considerados para você realizar um planejamento vencedor. Independente do tamanho do seu negócio, quem busca crescer deve estar atento ao maior decisor do seu sucesso: o seu cliente. O foco no cliente tornará uma compra esporádica em algo recorrente, que resultará no aumento do seu faturamento a longo prazo.

(mais…)

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Seri.e design é destaque nesta terça-feira no Ecommerce News

comercio eletronico

Conheça um pouco a nossa história, são mais de 600 lojas virtuais já entregues

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Seri.e Design

 

Nesta terça-feira (14), a Seri.e design foi destaque na Ecommerce News. Com 10 anos de história, a agência localizada em São Paulo tem como principal foco o comércio eletrônico, design gráfico e desenvolvimento de sites.  Já foram mais de 600 lojas virtuais entregues nas mais diversas plataformas.

A equipe da Seri.e é composta por: Designers, programadores, publicitários e jornalistas que trabalham para entregar soluções inteligentes em uma perspectiva global.

Segundo a Ecommerce News, o diferencial da Seri.e é o atendimento fulltime. Junto ao cliente e com a coordenação dos diretores da agência. Além da preocupação com a criatividade e design.

A Seri.e Design é membro da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABCOMM).

Os serviços disponíveis são:

  • planejamento;
  • desenvolvimento de layout para e-commerce,;
  • criação de sites responsivos;
  • criação de banners e social media;
  • criação de identidade visual;
  • consultoria em marketing digital.

Leia a matéria na íntegra 

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Seri.e Design

 

Quer saber mais? Entre em contato conosco aqui

 

 

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