Marketplace

A dura verdade do e-commerce que o empreendedor precisa saber!

E-commerce é a primeira opção de investimentos para a maioria dos empreendedores para alavancar vendas no seu negócio. Imagine só: ter sua própria loja online em um local com possibilidade de acesso para mais de 210 milhões de Brasileiros, cujas vendas crescem a um ritmo meteórico há muitos anos, e ainda mais agora devido ao isolamento e restrições de acesso ocasionado pela pandemia do COVID19, enquanto todos os outros mercados estão em crise.

É verdade que o e-commerce já não é mais o futuro do Varejo, hoje é o presente e a realidade para quase todos os setores, mas a desinformação dos varejistas e empreendedores sobre o que é realmente necessário para se ter um e-commerce é impressionante. A maioria tem a ilusão de que com um endereço eletrônico criado, um layout pronto sem nenhum cuidado com a identidade visual da marca/empresa, com produtos cadastrados sem um bom texto e uma boa foto, um Instagram institucional sem gerenciamento e finalmente compartilhando sua nova loja no Facebook e no WhatsApp para meia dúzia de amigos e familiares, as vendas vão ser um estouro. Doce ilusão!

A verdade é que abrir uma loja online é como abrir uma pequena tenda no meio do deserto. Ninguém vai entrar na sua loja online no inicio porque ninguém sabe como chegar até ela. Seus amigos e familiares não são suficientes para trazer um tráfego relevante para sua página e se você insistir nessa ideia, vai rapidamente entrar para estatística de empresas que fecham em poucos meses.

Mas então é possível ganhar dinheiro com uma loja online?

SIM! É possível! Mas a primeira coisa que você precisa entender é que para criar uma loja online, não tem receita nem uma fórmula mágica, mas sim conhecimento qualificado e experiência. Não tente fazer sozinho, procure uma agência e/ou um profissional especializado para lhe orientar, você até pode conhecer um pouco de uma coisa ou outra mas não serão suficientes, você terá outros desafios na operação da loja online e no dia a dia que vão exigir dedicação e tempo. Deixe para um profissional qualificado cuidar da implantação da sua loja.

Busque conhecer o portifólio do profissional e/ou agência, solicite referências de clientes atendidos e jamais escolhe por ser a mais barata, não necessariamente o que é mais caro é melhor, porem manter uma equipe bem qualificada tem um custo e o mesmo será repassado no orçamento. Portanto saiba que é necessário uma reserva para investimento, assim como para todo novo negocio, o segredo é escolher bem para que o investimento não vire custo, sem ter um retorno.

LAYOUT DO E-COMMERCE

Muitos ficam apenas preocupados com TRÁFEGO X CONVERSÃO X TICKET MÉDIO = FATURAMENTO, mas não é tão simples assim, pois não adianta ter trafego se sua loja não tiver um layout atraente, que explore a identidade visual da marca, despertando o desejo de consumo apenas pelo olhar e um bom designer vai ser o responsável por esse “sex appeal” utilizando conceitos de UX, mantendo a navegação fluida e intuitiva até a pagina de fechamento de compra (checkout).

Usar temas ou layouts prontos pode ser tentador pelo baixo custo, porem vamos concordar que se esse fosse o caminho do sucesso os grandes players do mercado teriam todos o mesmo layout, não é mesmo?

Os cases do mercado investem muito em design e UX, tecnologia evolui muito rápido, todos os dias temos novidades e minha outra dica é também ter um plano mensal (sustentação/ongoing) após o go live com uma agência, para manter seu ambiente atualizado e sempre proporcionando aos consumidores/clientes o que tem de mais moderno se tratando de vendas online.

SEO PARA E-COMMERCE

Não podemos esquecer que a loja online precisa ser otimizado para os mecanismos de busca, afinal o Google ainda não é capaz de rankear uma página a partir da sua qualidade visual e para ajudar o Google é preciso se atentar as heading tags, e posso garantir que menos de 10% dos profissionais do mercado aplicam isso nos projetos de e-commerce e por isso reforço não escolher uma agência por ser a mais barata, pois ter um conhecimento e um profissional de SEO tem um custo e é melhor investir no inicio do que ficar batendo cabeça depois com a falta de vendas em sua loja.


As heading tags podem ser caracterizadas como uma espécie de estrutura que possibilitam a organização de uma página. A partir disto é possível determinar quais são os itens considerados importantes em uma página, criando uma estrutura que possa evidenciá-las e promover a melhora de navegação dos usuários em uma página, além de ampliar a sua capacidade nos motores de busca, como o Google.

De forma simples, as heading tags são recursos utilizados em um código de HTML que possibilite o destaque de títulos e subtítulos de uma página a partir de tags. Essas tags podem ser compostas por seis tags que são distintas entre si, sendo que cada uma possui um valor diante dos motores de busca e até mesmo para a composição da página. As tags são descritas como “H1”, “H2”, “H3” e assim em diante até “H6”.

Portanto, tanto do ponto de vista SEO quanto de qualquer outro, desrespeitar essa hierarquia utilizando-se, por exemplo, de um título em h3 e um subtítulo em h1, a estrutura ficaria no mínimo estranha e confusa, comprometendo até mesmo o rankeamento de seu site nos resultados do Google e, sobretudo, o entendimento de seus leitores em relação ao texto.

Para clarear ainda mais a importância de se respeitar a hierarquia das heading tags, pense nela da mesma maneira que o local onde vive alguém do interior do Paraná, por exemplo, e imagine qualquer um dos itens fora da ordem:

H1 – Terra
H2 – América do Sul
H3 – Brasil
H4 – Paraná
H5 – Curitiba
H6 – Alto da Glória
Ficaria esquisito se algo estivesse fora do lugar, não é mesmo?

TRÁFEGO NO E-COMMERCE

Quem tem uma loja de rua sabe o quão importante é ter uma boa movimentação no seu ponto. Não é à toa que pontos em Shoppings Centers costumam ser muito caros, pois combinam um público com poder de compra e um volume de movimentação elevado. Tráfego, no sentido do E-commerce, é simplesmente criar formas de muitas pessoas acessarem o seu site. Nesse quesito, o Volume de Acessos é uma métrica extremamente importante para medir o progresso de uma nova página.

Mas então, como conseguir ter muitos acessos? Ter acessos é um processo longo, que demanda muita energia, muito relacionamento com clientes e, claro, investimento. Existem algumas formas infalíveis de se gerar tráfego:

– Anúncios do Google (também chamado de SEM): Nesse tipo de anúncio, você escolhe palavras-chave para “comprar” e paga para estar “bem ranqueado” no Google quando alguém pesquisa aquelas palavras-chave. Ao contrário do que parece, esse é um trabalho EXTREMAMENTE difícil e envolve muita, mas muita análise mesmo. Isso porque as pessoas digitam muita, mas muita coisa mesmo no google, e muitas vezes você pode estar pagando por uma palavra errada. Ou mesmo deixando de comprar as palavras que seriam mais efetivas. Além disso, o google tem vários canais – Google Shopping, Youtube, Google Parceiros, etc. Saber distribuir seus recursos entre essas várias opções é a chave para o investimento valer a pena.

– Anúncios do Facebook/Instagram: O Facebook e o Instagram têm uma ferramenta muito simplificada para que páginas possam promover conteúdos (que podem ou não estar linkados com o seu site). Da mesma forma que os Anúncios do Google, o trabalho de investir em promover conteúdos é altamente especializado e eu recomendo FORTEMENTE que você jamais gaste UM REAL no Facebook sem ter uma boa assessoria. Quando bem utilizados, no entanto, o seu dinheiro nas plataformas do Facebook podem gerar um tráfego muito bem qualificado pro seu site, e portanto deve ser fortemente considerado para este fim.

– Anúncios em Sites Especializados: Pagar para expor um banner em um site que já tenha muito tráfego, quase como um “Outdoor Online”. A vantagem aí é que pode se pagar por número de visualizações ou até por número de cliques no seu banner.

– Parcerias pagas em Blogs especializados: diferentemente do anúncio, que normalmente é apenas expositivo, parcerias pagas envolvem, muitas vezes, um texto elaborado pelo parceiro, vendendo algum serviço ou produto da sua loja. Esse tipo de exposição costuma ser muito mais efetiva (traz um tráfego mais interessado em comprar), porém, costuma ser bem mais cara.

– Parcerias pagas para Influenciadores: Todo mundo, ou quase todo mundo, está nas redes sociais. Em TODOS os mercados, tem pessoas que conseguiram reunir uma autoridade ou uma qualidade em seu conteúdo sobre determinado assunto, seja ele automóveis, moda, decoração, passeios, viagens, cachorros, vinhos, cosméticos, etc. E essas pessoas são chamadas de influenciadoras porque, de fato, conseguem influenciar pessoas comuns que não são especialistas a consumir determinados produtos. Nesse sentido, os influenciadores podem ser uma ferramenta poderosíssima para convencer mais usuários a visitar ou conhecer o seu site. Mas CUIDADO: o mercado de Influenciadores está bastante saturado. Muitas pessoas acham que basta alguém ter muitos seguidores (no Facebook ou Instagram) para já considerar um investimento no seu conteúdo como algo seguro. O tamanho da página do influenciador (seu número de seguidores, número de curtidas, etc) é importante sim, mas também é fundamental entender se o perfil do público da página é interessante para o seu negócio, e se ele realmente AS INFLUENCIA.

Não se iluda: construir uma audiência leva tempo: meses ou até anos!!!

CONVERSÃO

Novamente, todo lojista sabe a importância de ter uma boa conversão na sua loja. Isto é, não basta ter um ponto movimentado – as pessoas precisam entrar na sua loja e sair com algum produto. No mundo online, a conversão significa exatamente a porcentagem de usuários que entraram no seu site e fizeram alguma compra. Trabalhar uma boa conversão pode ser um pé-no-saco e a falta dela pode ter razões muito diversas. Eis os principais cuidados que atrapalham a sua conversão:

– Custo de Envio: No mundo todo, é consenso entre os especialistas que o principal fator que atrapalha uma venda online é o Custo de Envio. Se possível, tente criar muitas formas em que o frete seja gratuito para seu cliente (jogue os custos no preço do produto). Se não for possível, pelo menos tente absorver parte desses custos.

– Prazo de Entrega: O número 2 na lista de principais inimigos da conversão é o prazo de entrega. Sobretudo para empresas que não estão no sudeste, esse pode ser a principal vantagem que seu concorrente baseado em SP-RJ-MG terá sobre você. Além de uma malha logística mais estruturada, a maior parte do consumo online vem dessas regiões. Se prepare para pensar em estratégias para diminuir o seu prazo de entrega. Do contrário, em breve, estará fora do mercado.

– Experiência do Usuário: Esse termo é o grande chamego dos especialistas em E-commerce modernos. Apesar do nome “diferente”, Experiência do Usuário nada mais é do que “ter um site bom de navegar”. Isso significa, entre outras coisas: velocidade (um site que abre as páginas rápido), informações fáceis, pouca fricção entre a pesquisa de produtos e a compra (se o cliente tiver formulários pra preencher, esqueça – você não vai vender nada), produtos disponíveis em várias opções, cores, modelos (dê um google no termo “calda longa”), possibilidade de tirar dúvidas (falarei mais a frente em atendimento), etc.

Uma conversão média para E-commerces Brasileiros gira em torno de 0,5%-1,5%. Isto é, para você gerar uma venda, precisa, em média, de 100 pessoas acessando. E esse número só faz sentido se você estiver fazendo um bom trabalho no tráfego – isto é, trazendo pessoas realmente interessadas em comprar o que você se propõe a vender. Por essa razão, o trabalho de Conversão e Tráfego estão intimamente relacionados e são sim Co-dependentes

Por trás de uma e-commerce tem muito mais coisas envolvidas que não foram abordadas nesse texto e que vão além dos serviços de uma agências, porém ao escolher uma agência com knowhow a mesma vai saber auxiliar e dar as orientações corretas para fazer do seu negocio um sucesso de vendas online.

Fale com um dos nossos especialistas, a SERI.E DESIGN é associada da APAGE – Associação Brasileira de Agências e Profissionais de e-Commerce

Curtir:

FacebookmailFacebookmail

Compartilhar:

FacebooktwitterpinterestlinkedinmailFacebooktwitterpinterestlinkedinmail

B2W vai disputar mercado no Brasil com gigantes como AliExpress e eBay

A B2W (dona de Americanas.com, Submarino, Shoptime e Sou Barato) entrou no disputado mercado de vendas de produtos importados pela internet, o chamado comércio cross-border, numa estratégia para duelar com gigantes como eBay e AliExpress. Sem alarde, no dia 19 deste mês, o site da varejista ganhou a opção de compras Americanas Mundo, que permite ao consumidor adquirir mercadorias de empresas estrangeiras, segundo consta em relatório do BTG Pactual. Inicia as operações com um sortimento de 200 mil itens. A meta, contudo, aponta o levantamento, é bater dez milhões de produtos comercializados até o fim de 2019 e alcançar R$ 5,7 bilhões em vendas brutas em 2025.

O cálculo do BTG, classificado pelo banco como conservador, avalia que as vendas brutas do marketplace internacional — por ora composto de fornecedores de Estados Unidos e China — equivaleria a 8% das vendas brutas totais da B2W em 2025. Com a divulgação das informações, os papeis da B2W registram alta de 1,68% na Bolsa nesta segunda-feira, fechando cotados a R$ 12,65.

O Americanas Mundo, que oferece itens em segmentos como relógios, eletrônicos, automotivo e brinquedos, ainda não permite ao consumidor incluir produtos dessa nova modalidade de e-commerce na mesma cesta de compras da Americanas.com. Embora o reltório do BTG afirme que as entregas seriam feitas em um prazo de até 30 dias sem custo ou em até sete dias, com entrega feita por uma outra empresa, o site alerta que os itens levam de dez a 50 dias para chegar ao comprador.

O valor do frete, quando contratado de outro fornecedor que não os Correios, é calculado caso a caso. Enquanto o imposto de importação, o recolhimento de ICMS e um eventual gasto com despacho postal ficam a cargo do consumidor, que deve acompanhar o percurso do produto adquirido pelo site. Os produtos com preço de até US$ 50 estão isentos de taxas.

A B2W, avalia o relatório do BTG, tem três razões principais para ser bem-sucedida na nova operação. A companhia conta com forte tráfego de usuários, ampla oferta de itens e foco em entregar uma experiência de qualidade ao consumidor. É passo acertado em um mercado que deve triplicar de tamanho nos próximos anos, diz o levantamento.

A companhia encerrou o terceiro trimestre de 2018 com prejuízo de R$ 105,8 milhões, aprofundando a perda de R$ 88 milhões registrada em igual período do ano anterior. O total de vendas on-line, no entanto, avançou para R$ 3,6 bilhões, alta de 23,7%. Se o recorte de resultado for apenas pelo desempenho do marketplace, o total bateu R$ 1,89 bilhão, salto de 64,5%.

Concorrência com grandes não é fácil
Alexandre van Beeck, sócio da GS&Consult, afirma que competir com as grandes do e-commerce internacional não é fácil, mas é o único caminho:

— É o caminho natural para os grupos que querem fazer frente a esse novo varejo. É preciso ampliar a atuação e trabalhar com as novas oportunidades. Não dá para seguir nesse jogo sem fazer esse movimento ou ficar esperando que outros concorrentes façam isso antes. O desafio da Americanas.com será encontrar uma forma de ter relevância frente a concorrentes como AliExpress ou Amazon.

Com base no conhecimento que a B2W tem do consumidor brasileiro, continua ele, a operação deverá colaborar para impulsionar o resultado da companhia futuramente.

Os gigantes desse setor têm grande pegada em comércio cross-border . A Amazon, que também já atua no Brasil, tem 30% de suas receitas geradas fora dos Estados Unidos. Já no caso do Alibaba, menos de 10% dos ganhos vêm de fora da China.

Foi justamente o grupo chinês que dominou esse segmento de e-commerce no Brasil em 2017, segundo o BTG. Naquele ano, 22,5 milhões de brasileiros compraram em sites internacionais, sendo que 54% deles escolheram o AliExpress. No total, as vendas nesse negócio cross-border somaram US$ 2,7 bilhões no país, avanço de 15% sobre 2016. O tíquete médio, contudo, caiu para US$ 37, ante US$ 35,7 um ano antes.

Fonte: oglobo

Curtir:

FacebookmailFacebookmail

Compartilhar:

FacebooktwitterpinterestlinkedinmailFacebooktwitterpinterestlinkedinmail

Tudo o que você precisa saber sobre plataformas de e-commerce está aqui

Plataformas de e-commerce, tudo o que você precisa saber está aqui!

Tudo o que você precisa saber sobre plataformas de e-commerce está aqui

Plataformas de e-commerce, tudo o que você precisa saber está aqui!
Plataformas de e-commerce, tudo o que você precisa saber está aqui!

Plataformas de e-commerce, o guia definitivo!

Plataformas de e-commerce. Parece história de sucesso dos filmes, mas, na verdade, é comum ver negócios online que começam as vendas informalmente. Com o tempo, aumentam tanto suas transações que seus gestores precisam tomar uma importante decisão. Investir ou não em plataformas de e-commerce para profissionalizar o ambiente de compra?!

Abrir uma loja virtual exige conhecimento, mas, principalmente, planejamento. Ao escolher uma plataforma, por exemplo, é preciso considerar qual cenário de sucesso está sendo planejado. Para o médio e longo prazo e quanto o investimento em tal solução impactará nos resultados do negócio.

Mas, uma coisa é certa: é preciso dar mais estrutura tecnológica ao negócio para que seja possível responder a novas demandas. Desta forma, crescer exponencialmente, automatizar alguns processos e passar credibilidade para o consumidor ao mesmo tempo.

Promover essas melhorias no seu negócio está em seus planos? Pois todas elas deveriam ser prioridades.

Para ajudar nesse planejamento, reunimos neste conteúdo todas as informações que devem ser consideradas em suas escolhas. Além de conceitos básicos que podem ser determinantes para a análise das opções e a negociação final. Acompanhe!

Leia também: O que fazem as empresas de desenvolvimento de lojas virtuais?

(mais…)

Curtir:

FacebookmailFacebookmail

Compartilhar:

FacebooktwitterpinterestlinkedinmailFacebooktwitterpinterestlinkedinmail

O que fazem as empresas de desenvolvimento de lojas virtuais?

loja virtual

O que fazem as empresas de desenvolvimento de lojas virtuais?

Desenvolvimento de lojas virtuais
Desenvolvimento de lojas virtuais

Entenda toda a jornada de desenvolvimento da sua loja virtual, e itens adicionais que podem fazer toda diferença para o seu negócio!

Desenvolvimento de lojas virtuais. De acordo com alguns especialistas, vendas por meio de lojas virtuais ultrapassarão U$2 trilhões nos próximos anos. Entretanto, esta é uma das indústrias que mais crescem e mais se valorizam com o passar do tempo.

Um mercado tão atrativo faz com que cada vez mais negócios queiram operar no mundo digital. Mas, para que isso ocorra de forma efetiva, é preciso se preocupar com a forma como o desenvolvimento de lojas virtuais é feito.

Quer entender a importância e as atribuições de uma empresa responsável pela criação de um e-commerce? Confira os tópicos a seguir.

O que faz uma empresa de desenvolvimento de lojas virtuais?

(mais…)

Curtir:

FacebookmailFacebookmail

Compartilhar:

FacebooktwitterpinterestlinkedinmailFacebooktwitterpinterestlinkedinmail

Adobe compra Magento por 1,68 bilhões de dólares

A Adobe anunciou a compra da plataforma Magento, que lhe permite ter presença no comércio eletrónico para B2B e B2C e que vai integrar a Experience Cloud.


A Adobe, líder em design e entrega de experiências digitais por meio de conteúdo e dados, quer integrar também o comércio para a experiência do cliente, seja na web, em dispositivos móveis, em redes sociais, no on-line ou na loja.

Adobe quer competir com a Salesforce, que comprou recentemente a Demandware e que está presente em marketing, vendas e serviços. A Adobe reforça o portfólio com a Magento que irá preencher uma lacuna na Experience Cloud e permite finalizar uma transação digital que tenha sido iniciada com as ferramentas digitais de marketing que a empresa já tinha. Por outro lado, esta compra vai aproximar a Adobe da Microsoft, vaticina Brent Leary, que detém a CRM Essentials e que monitoriza a intersecção entre CRM e marketing.

A Salesforce é o alvo a abater por parte destas duas empresas. Esta gigante faturou 8 bilhões de dólares no ano passado.

A Magento, comprada agora, focou-se no segmento de pequenas e médias empresas, embora tenha grandes nomes como a Coca-Cola, enquanto a Adobe especializou-se nas grandes empresas.

Um pouco mais sobre o Magento:

A Magento produz programas para a construção e manutenção de lojas virtuais, com sistemas para gestão de compras, entregas, pagamentos, possíveis devoluções, criação de anúncios em redes sociais e otimização para ferramentas de buscas. Ela foi parte do eBay por cinco anos, tendo sido separada em 2015.

Ela é uma das plataformas de comércio eletrônico mais utilizadas do mundo, tendo uma versão de código aberto que pode ser implementada gratuitamente pelas lojas. Uma edição paga mais completa, com ferramentas avançadas e direito a suporte técnico, também pode ser adquirida. A Adobe avisou que vai anunciar mais detalhes da compra quando a transação for concluída, o que deve acontecer no final deste ano.

A Plataforma Magento é construída sobre tecnologia comprovada e escalável, apoiada por uma comunidade de mais de 300.000 desenvolvedores. O ecossistema de parceiros Magento oferece milhares de extensões pré-construídas, incluindo pagamento, frete, impostos e logística. Esse nível de flexibilidade permite que as empresas acelerem rapidamente e iterem seus recursos de negócios para suas necessidades exclusivas de negócios.

Os atuais clientes do Magento incluem marcas como Canon, Helly Hansen, Paul Smith e Rosetta Stone. A Adobe e a Magento compartilham clientes em comum, incluindo Coca-Cola, Warner Music Group, Nestlé e Cathay Pacific.

Curtir:

FacebookmailFacebookmail

Compartilhar:

FacebooktwitterpinterestlinkedinmailFacebooktwitterpinterestlinkedinmail

Mercado Livre consegue liminar contra aumento no frete dos Correios

Uma liminar concedida ao Mercado Livre suspendeu, ao menos temporariamente, o aumento no frete de encomendas enviadas pelos Correios. O e-commerce chegou a organizar uma campanha contra o reajuste, afirmando que o aumento poderia chegar a 51% para compras e vendas realizadas pela internet.

A liminar vale apenas para o Mercado Livre, suspendendo tanto os reajustes nos serviços de PAC e Sedex quanto a cobrança extra de R$ 3 para entrega a clientes na cidade do Rio de Janeiro. A taxa adicional para a capital fluminense foi implantada pelos Correios porque “a situação de violência chegou a níveis extremos e o custo para entrega de mercadorias nessa localidade sofreu altíssimo impacto”.

O Mercado Livre defende que o aumento médio no frete seria de 29%. Uma encomenda de até 500 gramas enviada por PAC de São Paulo (SP) para Franca (SP) passaria de R$ 11,85 para R$ 12,79 (aumento de 7,93%), enquanto uma de Fortaleza (CE) para Joinville (SC) subiria 50,89%, de R$ 54,02 para R$ 81,51.

Os Correios contestaram os números do Mercado Livre, afirmando que o reajuste médio no frete seria de 8%, e que o aumento estava previsto em contrato, sendo baseado em custos como “gastos com transporte, pagamento de pessoal, aluguéis de imóveis, combustível, contratação de recursos para segurança, entre outros”.

Em nota, o Mercado Livre confirma que conseguiu a liminar, mas que vai “continuar com força total para que a decisão seja definitiva e que esse engajamento ajude outras empresas de e-commerce”. Ao G1, os Correios informam que estão cumprindo a decisão, mas que “foram notificados e estão trabalhando para obter a suspensão da liminar”.

Fonte: tecnoblog

Curtir:

FacebookmailFacebookmail

Compartilhar:

FacebooktwitterpinterestlinkedinmailFacebooktwitterpinterestlinkedinmail

Black Friday é semana que vem, mas lojas já anunciam ofertas!


A Black Friday só acontece oficialmente na semana que vem, mas o consumidor já encontra empresas divulgando promoções antecipadas. Com tantas ofertas, a dúvida é: vale a pena comprar antes do dia 24 de novembro?

Segundo o supervisor do Procon-SP Bruno Stroebel, o ideal é esperar a data oficial. “A orientação é aguardar. Quando começar a Black Friday, o consumidor vai ter mais opções e mais lojas para comparar os preços.

A economista do Idec (Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor) Ione Amorim concorda. “As campanhas antecipadas querem atrair, mas também confundem o consumidor. É preciso ter atenção para não se deixar levar pelo impulso. Na semana que vem, pode aparecer o produto em outro lugar, mais em conta. Quem já pesquisou e está monitorando o preço dos produtos de interesse está em uma situação mais favorável.

Dica: pesquise preços e evite a ‘Black Fraude’

Quem ainda não começou a pesquisar os preços deve aproveitar esses dias que antecedem o evento para isso, diz o supervisor do Procon-SP.
Aproveite esses dias para fazer pesquisas e ter uma ideia de quanto está o produto. O cuidado é para não cair na famosa ‘Black Fraude’, em que algumas lojas sobem o preço antes da data e depois reduzem para parecer que teve desconto. É maquiagem de preço e infração ao Código de Defesa do Consumidor.

O PROCON já começou a monitorar os preços nas lojas para coibir esse tipo de fraude, mas a orientação é que, ao pesquisar os valores, o consumidor faça registros. “Faça a pesquisa e tire foto da tela com o nome da loja e a data. Se for loja física, guarde o folheto da promoção.

Ele afirma que, se o consumidor encontrar empresas que subiram os preços para anunciar o produto como oferta na Black Friday, com esses registros será mais fácil denunciar a fraude.

Cadastro para receber ofertas em 1ª mão

Algumas lojas virtuais estão sugerindo que o consumidor faça um cadastro agora para receber as ofertas em primeira mão. Para Ione Amorim, o consumidor pode até fazer o cadastro antecipadamente, mas deve usar isso como ferramenta para acompanhar preços.

É uma fonte de pesquisa. Pode se cadastrar desde que tenha controle do que vai comprar, faça um planejamento, pesquise os preços e analise a política de privacidade, para não ficar recebendo depois inúmeras promoções e campanhas que não interessam.

Ela diz que o consumidor precisa estipular um valor que poderá gastar para não comprometer o orçamento. “A Black Friday coincide com o preparo para as compras de Natal e a liberação da primeira parcela do 13º salário. Mas é preciso se lembrar das obrigações financeiras do começo do ano. Faça a sua listinha e estabeleça quanto poderá gastar, para tomar decisões sem colocar a situação financeira em desequilíbrio.

Fonte:economia.uol.com.br

Curtir:

FacebookmailFacebookmail

Compartilhar:

FacebooktwitterpinterestlinkedinmailFacebooktwitterpinterestlinkedinmail

B2W queima menos caixa, mas ‘vendidos’ dobram a aposta

A B2W está tendo seus dias de Magazine Luiza.

A dona de sites como Submarino, Americanas.com e Shoptime disparou na Bolsa desde que publicou seu balanço do segundo trimestre, na noite do dia 10. De lá pra cá, os papéis sobem quase 45%, e o fechamento na sexta-feira (R$ 18,48) foi o mais alto em dois anos.

A razão da euforia: a perspectiva de que a B2W vai finalmente parar de torrar caixa.

Nos últimos anos, os aumentos de capital para manter a companhia de pé quase viraram uma data no calendário do mercado de capitais. Ao todo, foram R$ 4,4 bilhões em aportes: R$ 2,4 bilhões em 2014; R$ 800 milhões em 2016; e R$ 1,2 bilhão em março. (A companhia vale R$ 8,3 bilhões na Bolsa hoje.)

Mas agora, a companhia começou a estancar a sangria. No segundo trimestre, a B2W queimou ‘apenas’ R$ 348 milhões, contra R$ 1,07 bilhão do primeiro trimestre e R$ 606 milhões no segundo trimestre do ano passado. Mais: a direção sinalizou que a empresa deve finalmente começar a gerar caixa na segunda metade do ano.

A inflexão é o resultado direto da migração da B2W para o modelo de marketplace, que já fez maravilhas para a Amazon e para o Mercado Livre, e que também explica parte do sucesso recente do Magazine Luiza.

No marketplace, os sites atuam apenas como intermediários, recebendo uma comissão para conectar vendedores e compradores. A estrutura, conhecida como 3P (ou third-party seller) é muito mais enxuta e rentável do que o modelo de ecommerce tradicional — o 1P (first party) — no qual as empresas compram dos atacadistas e vendem diretamente para os clientes, com custos pesados de estoque e distribuição.

No fim de junho, o marketplace já era 29,6% do valor das mercadorias vendidas (GMV, na sigla em inglês) da B2W, quase o dobro dos 15,9% do mesmo período do ano passado. A expectativa é que esse número supere os 30% este ano e chegue a 50% em 2018.

A B2W já tem mais de 6.000 fornecedores em seu marketplace oferecendo mais de 3,3 milhões de produtos – de eletrônicos a vinhos, passando por papelaria e produtos da Nestlé.

Com a estrutura mais leve, a companhia já sinalizou que vai fechar dois centros de distribuição nos próximos meses.

Apesar da redução da queima de caixa, a B2W está longe de ser unanimidade no mercado. Junto com a alta das ações, cresceu também a chamada ‘posição vendida’, em que os investidores apostam na queda do papel.

O número de ações alugadas, que bateu 12 milhões ao fim de maio, vinha caindo ao longo dos últimos meses e chegou a 4 milhões no começo de agosto. Agora, com a esticada da última semana, voltou ao patamar de 9 milhões.

A principal preocupação é a concorrência. No segundo trimestre, enquanto o GMV da B2W subiu 10%, Mercado Livre e Magazine Luiza aumentaram suas vendas em 66% e 55%, respectivamente.

E há ainda o ‘fator Amazon’, que pode ser uma ameaça letal — ou uma enorme oportunidade.

Os ‘comprados’ no papel sempre sonharam com o dia em que a Amazon vai comprar a B2W. Para eles, agora que a empresa tem uma logística azeitada (depois de anos tentando ‘crack the code’), ela se tornou um alvo ainda mais lógico, que permitiria à Amazon crescer mais rápido no Brasil.

O outro lado do argumento é tão defensável quanto. “Vemos riscos de uma competição ainda maior no Brasil, na medida em que a Amazon parece estar procurando oportunidades de expandir suas categorias de produtos no Brasil”, diz num relatório o analista Guilherme Assis, do Brasil Plural, que tem recomendação de venda e preço-alvo de R$ 11 para o papel.

O ‘fator Amazon’ transforma a B2W numa aposta binária: ou a empresa vai valer muito mais do que hoje, ou pode valer uma fração.

Fonte: braziljournal

Curtir:

FacebookmailFacebookmail

Compartilhar:

FacebooktwitterpinterestlinkedinmailFacebooktwitterpinterestlinkedinmail

Vendas no e-commerce podem aumentar 12% no Dia dos Pais

Vendas no e-commerce

Estudos apontam crescimento de 9% no ticket médio no mesmo período

Datas comemorativas são sempre um prato cheio para ações de impulsionamento de vendas. Desta forma, o Dia dos Pais esta incluso no hall das grandes datas para os lojistas do Brasil.

Vendas no e-commerce
Vendas no e-commerce

Segundo dados levantados pela INFRACOMMERCE, o e-commerce possui uma expectativa de crescer 12% em relação ao mesmo período do ano anterior. O E-bit também transmitiu outra informação interessante sobre o período. O ticket médio deve subir 9% em comparação com o mesmo período do ano anterior.

O maior foco nas buscas do período são celulares e aparelhos eletrônicos em geral, mas não obstante destes segmentos, roupas e acessórios esportivos são amplamente procurados nesta época, todavia, a INFRACOMMERCE ainda identificou um aumento 20% e 40% nas vendas para o período e a expectativa é que aproximadamente 20 milhões de brasileiros comprem até o dia 13 de agosto, especialmente mulheres entre 20 e 34 anos.

A constante busca por cupons de desconto também foi analisada no processo de compra. Desta forma, vale lembra,  que utilizar essa estratégia pode potencializar ainda mais as vendas. Entretanto, recomendamos sempre avaliar cada estratégica e assim, definir qual obteve o melhor resultado.

Mesmo assim, se você ainda não esta convencido sobre esses números, acesso nosso Blog e confira!

Curtir:

FacebookmailFacebookmail

Compartilhar:

FacebooktwitterpinterestlinkedinmailFacebooktwitterpinterestlinkedinmail