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SERI.E DESIGN é a agência preferida pelos influenciadores e referência no segmento de moda.

A SERI.E DESIGN atua desde 2009 no mercado, considerada uma das agências mais especializada em e-commerce, comprovada em mais de 3.200 projetos publicados e testemunhos de seus clientes.

Apesar de já ter atendido clientes de todos os segmentos, se destacam em alguns segmentos como o de moda, tendo como clientes os maiores influenciadores da atualidade, entre eles Gessica Kayane(GKay),Virginia Fonseca, Leo Picon, Jade Picon, Juliano Laham, Kauan (Matheus & Kauan). A soma dos seus seguidores no Instagram (92,5M) é maior que a população de alguns países, como:
– Alemanha
– Tailândia
– Reino Unido
– França
– Itália
– África do Sul
– Coreia do Sul
– Colômbia
– Espanha
– Argentina
– Canadá

Esses números expressam o quanto a SERI.E é responsável não apenas pelo sucesso dos seus clientes, mas com o crescimento econômico segmento de e-commerce no Brasil, melhorando a experiência de compra de um volume de clientes comparado a nações.

Setor de vendas do mercado on-line brasileiro cresceu 20,56% em janeiro de 2022, na comparação com o mesmo período do ano passado; no mesmo período, o ramo de moda movimentou R$ 63,7 milhões de reais.

Antenados e de olho neste segmento, a SERI.E vem investindo na qualificação da equipe e tem como meta ser a principal agência referência de lojas on-line no segmento de moda e dos influenciadores digitais nos próximos anos.

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5 tendências do e-commerce para 2021

Apandemia mudou definitivamente a maneira como as pessoas fazem compras. De acordo com uma pesquisa recente da Comscore, o tempo gasto no varejo é maior em aparelhos móveis, que contam hoje com mais de 72 milhões de usuários ativos no Brasil.

Apesar disso, ainda existem 17 milhões de pessoas que utilizam apenas o computador no seu dia a dia, sendo necessário que as empresas adaptem suas lojas de ecommerce para funcionarem perfeitamente em ambas plataformas. E essa não foi a única mudança que vimos.

As práticas de ecommerce mudaram ao longo dos meses de 2020. Agora, mais do que nunca, o foco dos negócio é a experiência do usuário. Confira 5 tendências para observar em 2021.

1 – Omnichannel é rei

Seja em vendas, logística, cadeia de suprimentos ou comunicação, omnichannel é uma das palavras do momento e o futuro de todos os negócios em desenvolvimento. Omnichannel é uma estratégia de conteúdo de canal cruzado que as organizações usam para melhorar a experiência do usuário e conduzir melhores relacionamentos com seu público.
O segredo para uma estratégia omnichannel vencedora é entender o que seus clientes precisam antes mesmo que eles saibam que precisam, oferecendo ao seu cliente todo o suporte por meio de diferentes canais de vendas. Depois de ter uma experiência completa para seus clientes em diferentes canais e dispositivos que pareça natural e consistente, você aumentará suas vendas exponencialmente e tornará os clientes leais à sua marca.

2 – Voice Shopping

“Ok Google”, “Hey Siri” e “Hi Alexa” se tornarão as frases mais faladas depois que o Voice Shopping se tornar uma realidade em todo o mundo. As pessoas estão começando a gostar da ideia de ter um assistente com dispositivo de voz em suas casas, como Assistente Google e Alexa. A compra por meio desses dispositivos de voz chegará a US $ 40 bilhões em 2022.
Isso acontecerá porque a Amazon e o Google estão visando mercados ao redor do mundo, incluindo diferentes idiomas. Essas empresas apostam no conforto e comodidade para seus clientes e muitas outras seguirão criando aplicativos que usarão comandos de voz para executar suas ações. À medida em que a popularidade dos dispositivos assistidos por voz aumenta, há uma preocupação crescente com a privacidade do usuário. Essa conversa provavelmente continuará no próximo ano.

3 – Produtos verdes e sustentabilidade assumirão o controle

A nova geração é formada por compradores conscientes. Seu comportamento de compra é focado em valores como responsabilidade social e ambiental. Em 2021, se as marcas não se adaptarem à uma política pró-sustentabilidade, ecológica e livre de crueldade, elas correm o risco de serem substituídas por empresas que, embora potencialmente mais caras, defendem essas práticas. Os jovens consumidores preferem marcas que compartilhem seus valores e moral, empresas que tenham um propósito definido.

4 – AI e AR

Espera-se que a inteligência artificial (IA) e a realidade aumentada (AR) sejam um dos maiores investimentos dos vendedores em 2021. As empresas gastarão dinheiro e esforços para garantir que o ecommerce ofereça a melhor experiência aos clientes. Os benefícios da IA no próximo ano virão principalmente da otimização do processo e da maximização da receita.
Embora a IA ofereça experiências personalizadas para pessoas diferentes — rastreando o histórico do cliente e o comportamento de navegação e oferecendo exatamente o que ele está procurando ou a combinação perfeita para o que acabou de comprar —, a AR se concentrará em satisfazer a necessidade do cliente de inspecionar fisicamente o produto. Ela mostrará todas as características do seu produto e como ficaria bem com eles, mas no conforto de suas casas.

5 – Comércio visual

Uma imagem vale mais que mil palavras, dizem. E isso nunca poderia ser mais preciso quando se trata de comércio eletrônico. As lojas mais relevantes do mundo não usam imagens apenas na página de produtos. Elas também usam em todo o site para atrair a atenção dos consumidores e convertê-los em clientes na hora.
Toneladas de imagens de alta qualidade podem comprometer a velocidade de carregamento da página — e diminuir a experiência do cliente. Portanto, as empresas precisam ficar de olho nisso. Para 2021, os e-commerces terão de investir em formatos modernos para venderem. Isso inclui utilizar imagens e vídeos 360° dos produtos, ferramentas de busca visual e se manter atualizado com as novidades em imagem.
Gostou? Fale com nossos especialistas e saiba como ter um e-commerce de sucesso.
fonte:ecommercebrasil

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Estudo revela os produtos mais vendidos do e-commerce durante a pandemia 2020

Uma pesquisa realizada pela Criteo, empresa de tecnologia voltada para profissionais de marketing, mostra o desempenho de diversos setores no comércio eletrônico durante as primeiras semanas de abril. Os resultados levam em conta os efeitos do isolamento social para evitar a propagação do novo coronavírus. O estudo foi antecipado com exclusividade pela EXAME.

Sendo possível filtrar os resultados por data e por país, a pesquisa revela quais foram as categorias que tiveram a maior alta nas vendas pelo e-commerce e leva em consideração a análise de um banco de dados com informações de 80 países e de 2 bilhões de compradores mensais ativos de mais de 20 mil plataformas de e-commerce.

Se analisados os dados do Brasil somente após o início da quarentena oficial instituída em São Paulo pelo governador João Doria no dia 24 de março, um dos destaques vai para a venda online de snacks. A comercialização de produtos como salgadinhos, chocolates, biscoitos, entre outros, aumentou 722% durante a segunda semana de abril.

Na análise da empresa de pesquisas, o fechamento dos espaços físicos dos restaurantes e bares se tornou essencial para o aumento direto das vendas online de supermercado. Vale destacar que o setor, em geral, teve alta de 233% também durante a segunda semana do mês de abril deste ano.

Mesmo com alta de 191%, o comércio online de televisores não figurou na liderança do mercado de eletrônicos. O posto ficou com produtos relacionados a jogos eletrônicos, como videogames, com alta de 315%. A venda de laptops aumentou 169%, menos do que roteadores e repetidores de sinal, com 193%.

As pessoas também estão se exercitando mais. Ou pelo menos comprando mais aparelhos desta categoria. Pulseiras inteligentes para medir batimentos cardíacos, contar passos e contabilizar calorias tiveram alta de 513% nas vendas. Produtos voltados para a prática de yoga e pilates foram comercializados com crescimento de 387%.

Curiosamente, nos Estados Unidos, apesar da covid-19 forçar as pessoas a ficarem confinadas na segurança de suas residências, a venda de patinetes elétricas aumentou 603% durante a terceira e quarta semana de abril. Patins e bicicletas tiveram altas de 475% e 392% respectivamente.

Segundo dados da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), o varejo digital brasileiro poderia crescer 18% em 2020 para atingir um faturamento de 106 bilhões de reais no ano. Os dados, porém, não levavam em conta todos os efeitos da pandemia da covid-19. Assim, é possível que esse percentual seja ainda maior.

fonte: exame.com

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De parceiras à irmãs, Yooper adquire SERI.E Design mirando expansão de sua operação

CEO SERI.E DESIGN

Em um movimento ousado e assertivo, Yooper adquire SERI.E DESIGN para expandir sua operação no mercado de marketing digital.

A Yooper anunciou na segunda-feira (13) a aquisição da SERI.E DESIGN, agência especializada em desenvolvimento e implantação de e-commerces. Representada pela entrada de Leandro Gorzoni, CEO e proprietário da Yooper, no quadro de sócios da SERI.E DESIGN, a sociedade firmada no dia 27 de dezembro passa a ser válida em 2020.

Leandro, agora CEO das duas agências, explicou o que o levou a comprar ações da SERI.E DESIGN: “A Yooper sempre sentiu necessidade de ter parceiros próximos para dar vazão às melhorias e customizações em plataformas como Fbits, Tray Varejo, Nuvem e sites institucionais, então vimos na aquisição da SERI.E DESIGN não só um potencial parceiro para crescermos e melhorarmos a qualidade dos nossos serviços, mas também uma oportunidade de levar nossa expertise avançada em Marketing para essas plataformas e, porque não, aumentar nosso market share”

Yooper e SERI.E DESIGN: quem são as agências?

Nascida em 2006 com a missão de oferecer estratégias criativas e soluções inteligentes para clientes que desejam desenvolver e implantar e-commerces de diversos setores, a SERI.E DESIGN tem como objetivo superar as expectativas dos clientes mais exigentes, desde o atendimento até a finalização do projeto. Até 2019, a SERI.E DESIGN desenvolveu mais de 2.700 projetos tendo como últimos cases: Unimed, i2GO, CVC Corp, Kikos Fitness, Long Island, Ferrari Net.

A compradora, Yooper, surgiu em 2011 com o nome de Compre Clicks e passou pela mudança de nome e de mindset em 2018. Focada em marketing digital, a agência oferece serviços de Inbound Marketing, Mídia, SEO, Redes Sociais, Email Marketing, Conteúdo e Influenciadores, com um histórico de participação em quase 500 projetos e atendimento de clientes como Embelleze, Lupo, Baw, Nutty Bavarian, Boa Vista, Clóvis, Farmácia Indiana, Moda Love e muitos outros.

De parceiras a irmãs: conhecendo o histórico da parceria
Sediadas na capital paulista, SERI.E DESIGN e a Yooper iniciaram uma parceria em meados de 2019. Segundo o novo CEO, “Em um período bem curto, as equipes demonstraram uma forte sinergia, refletindo diretamente nos clientes atendidos pelas duas empresas e resultando em elogios e indicações.” Com a chegada desses novos clientes, a SERI.E DESIGN identificou a necessidade em ter alguém com perfil mais estratégico e know-how diferenciado na equipe.

Do outro lado da transação, Leandro explica que, ao longo de toda a parceria, as motivações para a compra foram se consolidando naturalmente: “A qualidade dos trabalhos da SERI.E DESIGN e as vantagens de negócio apresentadas, bem como uma sinergia de negócios e valores, fizeram com que o time da Yooper olhasse de maneira diferenciada para essa oportunidade”.

O potencial para crescimento estava latente: uma proposta de sociedade e aporte foi feita por Gorzoni e aceita pelos sócios da SERI.E DESIGN (Rafael Grassmann, Rodrigo Augusto e Silvia Alessio). A entrada do novo sócio, somada ao aumento do investimento, amadurecimento de processos e união de know-hows são vistas por todos os envolvidos como pilares essenciais para o crescimento e expansão da SERI.E DESIGN, e são uma jogada importante para consolidá-la definitivamente como uma das principais agências especialistas em e-commerce e desenvolvimento do mercado.

Rodrigo Augusto, sócio da agência de desenvolvimento, se pronunciou: “Nossos clientes e colaboradores vão ganhar muito com a entrada do Leandro no quadro societário da SERI.E DESIGN. Ele é um cara extremamente estratégico, com grande conhecimento e expertise no segmento de e-commerce, comprovados pela evolução da agência Yooper, da qual é fundador. A partir de 2020 teremos duas empresas “irmãs”, a SERI.E DESIGN + Yooper, com serviços distintos que se complementam, já que não existe um case de sucesso sem um excelente desenvolvimento de layout e uma excelente gestão de performance, assim, concluindo minha afirmação, os nossos clientes serão os maiores beneficiários dessa aquisição, recebendo um serviço 360º de extrema qualidade”.

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Consumidor paga até 1/3 a mais por experiência de compra positiva, aponta pesquisa

Uma pesquisa da PWC Brasil — feita com 21 mil compradores online e apresentada em primeira mão — revelou que o consumidor brasileiro está disposto a pagar até 1/3 a mais por uma boa experiência de compra.

O estudo aponta que além das métricas de retorno sobre o investimento (ROI), a organização precisa estar ciente de como se apresenta a experiência de compra do seu consumidor (métrica de ROX, ou Return on experience).

Quem explicou sobre essa tendência foi Ricardo Neves, sócio da pesquisadora. No palco do Fórum Digitalks 2019, ele afirmou que não adianta mais oferecer um site de ponta, se a experiência de compra for mediana. “Dos 27 países pesquisados, descobrimos que o Brasil tem o consumidor que mais valoriza a experiência de compra no mundo. E ele quer essa excelência em todos os pontos de contato da relação, inclusive no mundo físico”.

Essa informação é de extrema importância, dado o levantamento de que 94% dos consumidores de todas as classes já compraram no online. “Praticamente toda a classe C utiliza aplicativos para transações bancárias. O consumo online por celular subiu para a metade da população brasileira. Para ter uma ideia, 1/4 das vendas de calçados no país já é feita no online. Isso só reforça que o lojista deve investir na experiência de compra”, afirmou Ricardo.

Estudo aponta que metade dos brasileiros realizam suas compras por smartphone ao menos uma vez por mês.

A tecnologia na experiência de compra

De acordo com a pesquisa, o brasileiro é favorável à adoção de tecnologias. 80% da população brasileira — reunindo todas as classes sociais — gosta de cuidar da saúde e já utiliza até 3 aplicativos para isso. Além disso, 52% obtêm informações por canais não tradicionais de mídia (blogs, sites, aplicativos, jornais digitais…). No restante do mundo, segundo o levantamento, 32% ainda optam pelas mídias tradicionais, como os jornais New York Times, Financial Times e CNN, por exemplo.

Outro dado interessante: 76% dos consumidores fazem streaming de filmes e programas de TV duas vezes por semana ou mais. E os millenials lideram essa tendência: mais de 57% dizem assistir filmes ou vídeos dessa forma ao menos uma vez por dia.

Experiência de compras sem atrito

Tanto no ambiente físico como online, a jornada de compras deve ter o mínimo de atrito possível. Para isso, o estudo aponta alguns dados a serem observados:

Métodos mais fáceis e rápidos de pagamento se tornaram o principal atributo de melhoria da experiência de compra na loja física para 58% dos entrevistados no Brasil;
41% desejam tecnologias auxiliares enquanto percorre a loja de maneira rápida e conveniente;
44% têm o interesse em pagar pelas suas compras dentro da loja via app;
39% dos que compram em marketplaces acabam comprando com maior frequência.

Amazon

Apesar de ainda não chegar no mesmo patamar de outros países, como EUA e Japão, a Amazon cresce de forma contundente no Brasil — 57% dos consumidores disseram ter feito uma comprar na empresa, ante os 47% apresentados recentemente. “Amazon deve estar na pauta de discussão dos lojistas, pois acreditamos que ela promete muito no mercado nacional”, disse Ricardo.

Como medir o retorno sobre a experiência de compra?

Segundo Ricardo, há algumas questões importantes a serem colocadas em prática nas organizações para começar a entender como medir o retorno sobre a experiência de compras. São elas:

  • Quanto os seus colaboradores estão emocionalmente envolvidos com o propósito da sua marca?
  • Identifique quais comportamentos essenciais geram impacto no resultado. A instalação de um sistema transacional talvez não gere um retorno de experiência, mas sim de investimento.
  • Quais investimentos você está fazendo para envolver os seus colaboradores como embaixadores da sua marca?
  • Até que ponto você está gerando valor aos olhos dos seus clientes, internos e externos? Projetos de investimento, atividades aos funcionários…Como está medindo os resultados financeiros? Se investiu em experiência, quanto aumentou as vendas em cima dessa questão?

Para aumentar a experiência e o retorno, portanto, deve ser mudado o comportamento do consumidor. Ou seja, deve ser criado novos canais, estar com o consumidor quando ele precisar, fazer algo a mais para gerar uma situação positiva.

Ações concretas nas organizações

A organização que busca melhorar o retorno sobre a experiência de compra sem considerar a experiência dos colaboradores perderá uma parte fundamental do investimento. Isso porque gera informações valiosas sobre o que satisfaz o empregado e, consequentemente, o cliente.

  • Entenda o consumidor – isso deve ocorrer com base no comportamento deles, e não do seu. É preciso entender as necessidades de fora pra dentro.
  • Comunidades com propósito – é preciso haver um objetivo na comunidade, com interação. Encontre formas de engajar seu negócio com o público interno e externo, especialmente quando se fala de dispositivos móveis e redes sociais.
  • Propicie momentos mágicos – dê um verdadeiro diferencial que o cliente não espera. Todos estão fazendo o mesmo, e você deve gerar uma boa experiência. E o mesmo vale para o seu colaborador. Se ele não falar bem da sua empresa/marca, quem falará? Pense em seu empregado como se ele fosse o seu consumidor.
  • Experiência digital – aumente a segurança, pois do contrário tudo será perdido. Consumidores buscam outras opções ao perceberem que a empresa não é capaz de proteger suas informações privadas. O mesmo vale sobre o valor gerado a partir dessa troca de informações — deve ser positivo.
  • Foco na jornada – todos buscam uma diferenciação. É preciso, portanto, estar atento e criar incentivos dentro da organização para refletir no resultado da empresa. Compreender qual o tipo de experiência do cliente física ou digitalmente se faz necessário. Oferecer qualidade de sortimento e preço, recomendações, exclusividades… Vale inclusive conectar pesquisas online com visitas presenciais para gerar o melhor relacionamento empresa/consumidor.

Para acessar o estudo na íntegra, clique aqui.

Por Giuliano Gonçalves, via redação do E-Commerce Brasil.

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Pessoas compram experiências, não produtos”, diz CEO da Adobe

“Você se lembra das suas últimas férias?”, pergunta Shantanu Narayen, CEO da Adobe a um auditório com 12 mil pessoas. Analistas, profissionais de marketing e funcionários de empresas parceiras estão lá para saber o que a empresa prepara para o futuro. E ainda assim, o presidente da companhia quer falar sobre sua última viagem (que, por sinal, foi a Nova York, com sua esposa, para encontrar o filho que mora lá). Mais do que nunca, explica ele, é importante falar sobre experiências. A viagem durou 48 horas e foi planejada com pouquíssima antecedência – o que só foi possível por causa de várias plataformas online para comprar entradas para um musical, reservar o quarto de hotel, comprar a passagem aérea – mas apesar do pouco tempo lá, a experiência foi marcante, diz.

“Quando você lembra das experiências mais importantes da sua vida, pode não se lembrar dos detalhes, mas é a experiência geral que fica”, afirma Narayen. E apesar de o resultado final – a plataforma para reservar o hotel – parecer simples, há muito trabalho por trás disso. “Antes, os produtos eram a base da diferenciação, mas não mais. E para cada experiência positiva criada, houveram várias experiências ruins, que podem danificar o seu negócio”.

Durante a abertura do Adobe Summit 2018, em Las Vegas, ele afirmou que todos os negócios hoje precisam ter como base criar experiências para os usuários. E defende que todas as companhias podem fazer isso, inclusive aquelas que fornecem produtos e soluções para outras empresas (B2B). Afinal, diz ele, a expectativa das pessoas não muda quando vão para o escritório.

Brad Rencher, vice-presidente executivo da Adobe, ressaltou a importância de melhorar cada vez mais a experiência dos usuários. Recentemente, contou, ele começou a receber mensagens da companhia aérea Delta assim que a sua mala é colocada no avião – e quem já teve uma mala perdida sabe o valor dessa simples mensagem. “Parece simples, mas é muito difícil de realizar uma coisa dessas”, afirma.

Segundo uma pesquisa realizada pela Adobe, as empresas líderes em criação de experiência, independentemente do ramo de atividade da empresa, têm uma percepção de marca 1,6 vez maior, têm 1,7 vez mais a retenção de novos clientes, e o crescimento da receita é 36% o mais rápido, além de reportarem também em maior satisfação dos clientes.

E para melhorar a experiência dos usuários, os principais executivos da empresa falaram sobre a necessidade de uma “hiper-personalização em escala” para o marketing.

Para isso, diz Rencher, um grande desafio que as empresas enfrentam é a falta de unidade dos perfis dos consumidores. Diversas áreas da empresa recolhem determinados dados sobre um consumidor e têm visões diferentes sobre ele, explica. Quem nunca recebeu propagandas sobre um produto depois de tê-lo comprado? Além de ser ineficaz para a emrpesa, isso gera uma frustração no cliente, afirma Rencher. Para lidar com isso, a Adobe lançou hoje o Experience Profile, uma plataforma desenhada especificamente para unificar os dados de cada cliente. “Além de colocar todos os dados em uma caixa única, é preciso criar um sentido para essas informações”, afirma Rencher. A ferramenta de perfil dos consumidores também se integra ao programa de inteligência artificial da Adobe, o Sensei. Outras soluções mostradas durante o evento facilitam a segmentação da publicidade online e criação mais ágil de peças publicitárias que se encaixam nos diferentes formatos online, de banners nos sites a emails.

“O machine learning nos ajuda na segmentação, na previsão da jornada do consumidor e permite uma experiência segmentada”, diz Rencher. “É uma forma de usar de uma forma prática aqueles dados que você coletou”.

Adobe Advertising Cloud, por exemplo, cria automaticamente novos tamanhos e formatos de uma peça publicitária – algo que atualmente toma muito tempo dos designers. Além disso, a ferramenta facilita a segmentação. Em um exemplo mostrado no palco, é possível alterar a foto e o texto de um anúncio em minutos, e destinar aquela comunicação a um público bastante específico (como pessoas de 18 a 24 anos que moram em Chicago, por exemplo). Assim, em vez de perder tempo criando vários formatos da publicidade e imaginando qual seria o resultado de determinada campanha, é possível colocar isso no ar rapidamente.

Transformação digital
O CEO da Adobe falou sobre a necessidade da transformação digital nas empresas e de uma mudança de mentalidade das companhias. Para conseguir criar uma experiência, as empresas precisam diversificar o design, diz ele, que não está mais apenas na criação de um site ou de uma peça publicitária. “O mundo é muito mais complexo que isso hoje, o design está em tudo, precisamos pensar em experiência em realidade virtual ou realidade aumentada, e é preciso criar engajamento também no mundo off-line”, diz Narayen.

As empresas também precisam aprender a usar os dados com inteligência, “para entender o que se passa na vida das pessoas, em tempo real, não atualizando uma vez por dia ou a cada semana”. Para lidar com a imensa quantidade de dados disponíveis, ferramentas de inteligência artificial e machine learning são cada vez mais importantes.

Por último, ele falou sobre as mudanças que precisam ser feitas na cultura das empresas. “Os processos das empresas foram feitos em outro mundo e para outro mundo. É preciso criar uma nova arquitetura dentro das empresas e prepara-las para a transformação digital”.

*A jornalista viajou a convite da Adobe – Fonte: epocanegocios

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Crescimento do e-commerce no Brasil em 12 dados

Crescimento do e-commerce no brasil

Crescimento do e-commerce pode ajudar o seu negócio!

O crescimento do e-commerce no Brasil é devido a fatores como maior acesso à internet e disseminação dos dispositivos móveis inteligentes.

No entanto, é preciso entender como está o panorama mercadológico atual da área para estruturar sua loja virtual com base nas oportunidades do setor.

Para ajudar você, separamos 12 dados que demonstram como o comércio eletrônico se fortaleceu, indo, na contramão da recente crise. Não deixe de conferir!

1- O faturamento do setor alcançou R$ 47,7 bi, em 2017

De acordo com a 37º edição da pesquisa Webshoppers (2018), feita pela Ebit e em parceria com a Elo. O faturamento do e-commerce, em 2017, foi de R$ 47,7 bilhões. Isso representa aumento de 7,5% em relação a 2016, quando o setor registrou R$ 44,4 bi.

A elevação nos números se deu porque, em 2017, houve 111,2 milhões de pedidos feitos nos e-commerces, ante 106,3 milhões do ano anterior — uma expansão de 5%.

O ticket médio/consumidor se ampliou, de R$ 418 (2016), para R$ 429 (2017), um aumento de 3%.

2- Crescimento do e-commerce no Brasil foi de 12%

O comércio eletrônico, em 2017, teve crescimento de 12% em relação a 2016. Isso é o que aponta outro estudo, o E-commerce Radar 2017, feito pela Atlas, que atua com análise de dados, e apoiado pela Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm).

3- A expectativa de crescimento para 2018 também é de 12%

A Ebit prevê aumento nominal também de 12% no mercado para 2018, em que o faturamento deve chegar a R$ 53,5 bilhões. Isso se dá por causa da recuperação da economia brasileira, da consolidação das vendas em dispositivos móveis e do fortalecimento das transações nos marketplaces.

4- O número de consumidores chegou a 55,15 milhões, em 2017

O radar Webshoppers relata que a quantidade de consumidores ativos no país passou de 47,93 milhões (2016), para mais de 55 milhões no ano seguinte, alta de aproximadamente 15%. Clientes ativos são os brasileiros que realizaram ao menos uma compra digital no ano.

5- O investimento em tecnologia pelas lojas virtuais corresponde, em média, a 9% da receita

Segundo dados de um estudo da Forrester Research, feito em parceria com o portal E-commerce Brasil, em 2016, o investimento médio em tecnologia da informação corresponde a 9% das receitas provenientes das vendas. No entanto, é interessante destacar que negócios digitais diretos (que atuam só na internet) costumam aplicar mais em TI do que os varejistas que têm lojas físicas.

6- 27,3% das compras, em 2017, foram feitas em smartphones ou tablets

A pesquisa do Ebit aponta que 27,3% das compras no ano passado foram via mobile, reforçando a preferência dos consumidores.

O estudo do Atlas, por sua vez, indica que o percentual de compras por meio de dispositivos móveis foi de:

  • 31% em 2017 (9% maior que o ano anterior)

Ambos os relatórios reforçam a necessidade de se definir estratégias específicas, conforme os dados apresentados acima.

7- 31,5% das vendas foram feitas em marketplaces

O ano de 2017 também foi marcado pelo fortalecimento das transações realizadas em marketplaces, como aponta a 37° edição Webshoppers. Isso porque, ao considerar o mercado total de bens de consumo (o que inclui sites de vendas de mercadorias novas/usadas e sites de artesanato), o segmento atingiu R$ 73,4 bilhões. O crescimento foi de 21,9% em relação a 2016.

A pesquisa do Atlas também reforçou esse dado, indicando que as vendas em marketplaces corresponderam a 31,5% das operações do comércio eletrônico brasileiro.

8- Perfil dos compradores é majoritariamente feminino

O relatório do Ebit destaca a predominância das mulheres nas compras online em 2017. Embora, a diferença com os homens tenha diminuído na comparação com 2016. A participação feminina foi de 50,6%, contra 49,4% da masculina. No ano anterior, a representação era de 51,6% e 48,4%, respectivamente.

9- Compras à vista cresceram e representam 49,8% do total

Do montante de compras feitas no ano passado, 49,8% foram pagas à vista. Esse dado é do relatório do Ebit, que destaca ainda que as transações parceladas em 2 ou 3 vezes representam 18,7% do volume total, enquanto parcelamentos entre 4 e 12 vezes significam 31,5%.

Isso vem ao encontro com um dado reportado sobre o pagamento com boletos no estudo do Atlas. Ele indica que 35,5% dos pedidos efetuados tiveram o boleto como forma de pagamento, sendo que, desse total, 48,5% foram efetivamente quitados. Normalmente, boletos são pagos à vista.

Além do mais, a média de parcelamento recuou de 3,5 meses, em 2016, para 3,3 meses em 2017.

10- Abandono de carrinhos chega a 82,3%

Embora pareça um dado negativo, o fato de 82,3% dos carrinhos gerados serem abandonados (conforme o estudo do Atlas) significa que há muita margem para melhorias que estimulem o aumento das vendas.

Em outras palavras, é possível implantar estratégias virtuais para gerar volume maior de conversões, contribuindo ainda mais para o crescimento do comércio eletrônico.

11- A taxa média de conversão do e-commerce brasileiro é de 1,4%

A média de conversões dos clientes que acessam lojas virtuais é de 1,4% (dados do Atlas sobre 2017). Em 2016, a porcentagem era de 1,6%. Essa queda se dá pelo aumento da participação dos dispositivos móveis, que costumam ser menos eficientes nas conversões.

Isso também dá margem para a estruturação de novas estratégias mercadológicos para smartphones, tablets e outros aparelhos móveis. Visto que há carência de maior efetividade nesses meios.

12- 58,5% das vendas foram para visitantes que retornaram

Em 2017, de acordo com o relatório do Atlas, 58,5% das vendas foram para visitantes que retornaram aos e-commerces. Já 41,5% das operações são de clientes novos.

Esses dados significam que as lojas virtuais estão conseguindo se aproximar de seus consumidores, reforçando seus relacionamentos. No entanto, 77% dos clientes fez uma só compra no ano, o que significa que há margem para estabelecer ações que visem a elevação da recorrência nas aquisições por parte dos usuários.

Dicas para quem quer investir

Como visto, o comércio eletrônico brasileiro tem apresentado crescimento em várias áreas. Demonstrando que há espaço para novos empreendimentos virtuais. Contudo, ainda há desafios para superar, como:

– Aumentar as margens de conversões;
– Elevar a recorrência nas compras dos clientes;
– Diminuir as porcentagens de abandonos de carrinhos.

Esses três pontos podem ser trabalhados como oportunidades por novos estabelecimentos virtuais para conseguirem competir com as grandes lojas virtuais e se consolidarem nesse mercado. Além disso, separamos algumas dicas para quem deseja investir no setor, confira:

– Otimize o seu e-commerce para os dispositivos móveis, adotando uma plataforma que ofereça layout full responsivo;

– Selecione um nicho para começar e amplie gradativamente o seu escopo de atuação. Isso possibilita adquirir experiência em comércio digital enquanto constrói uma boa base de clientes fiéis à marca;

– Não se esqueça de empregar ações de marketing nas redes sociais para conquistar novos consumidores;

– Estabeleça um bom relacionamento com o seu público;

– Esteja atento a tendências tecnológicas que possam ajudar seu e-commerce a melhorar os resultados, como o uso de social login e de gamificação.

Os dados mostram que há um expressivo crescimento do e-commerce no Brasil. Nesse contexto, existe espaço para quem quer aproveitar as oportunidades dessa expansão. Para tanto, é importante dar o primeiro passo estruturando bem sua loja virtual desde o começo e aproveitando as dicas transmitidas acima.

Gostou dos dados apresentados? Compartilhe-os nas suas redes sociais e seja referência no assunto!

 

fonte:  ecommercenews

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