Nuvem Shop

PlanD é uma solução que descomplica a análise de dados dos e-commerces.

PlanD é uma solução que descomplica a análise de dados dos e-commerces. Com o PlanD, gestores otimizam seu tempo e focam os esforços em decisões que irão aumentar vendas e reduzir custos.

Descomplicamos a análise de dados para e-commerces:

Plataforma SaaS

Plataforma que gera dashboards com todos os principais indicadores do funil de vendas, desde a campanha de mídia até a venda efetiva.

Automatizamos as principais análises de dados

Não é necessário que nossos clientes criem rotinas de extração de dados, limpeza, cálculo e construção de gráficos e relatórios. PlanD faz tudo isso automaticamente, disponibilizando todos os KPIs de forma online e prática, prontos para serem analisados no dia a dia.

Modelos de Machine Learning

Com base na Ciência de Dados, fazemos previsões de vendas, investimentos, performance, entre outros.

Como o PlanD funciona

Funcionalidades do PlanD

▪ Acesse de forma online o funil de vendas do e-commerce e os mais importantes KPIs do Marketing Digital
▪ Analise os resultados das campanhas de mídia.
▪ Visualize dados através de diferentes tipos de
gráficos e tabelas
▪ Analise seus dashboards filtrando por fontes, categorias e períodos
▪ Customize dashboards de acordo com sua necessidade
▪ Compartilhe informações através de pdf e csv
▪ Defina metas e monitore resultados
▪ Atribua diferentes níveis de acesso para diferentes profissionais

Fontes de Dados

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A dura verdade do e-commerce que o empreendedor precisa saber!

E-commerce é a primeira opção de investimentos para a maioria dos empreendedores para alavancar vendas no seu negócio. Imagine só: ter sua própria loja online em um local com possibilidade de acesso para mais de 210 milhões de Brasileiros, cujas vendas crescem a um ritmo meteórico há muitos anos, e ainda mais agora devido ao isolamento e restrições de acesso ocasionado pela pandemia do COVID19, enquanto todos os outros mercados estão em crise.

É verdade que o e-commerce já não é mais o futuro do Varejo, hoje é o presente e a realidade para quase todos os setores, mas a desinformação dos varejistas e empreendedores sobre o que é realmente necessário para se ter um e-commerce é impressionante. A maioria tem a ilusão de que com um endereço eletrônico criado, um layout pronto sem nenhum cuidado com a identidade visual da marca/empresa, com produtos cadastrados sem um bom texto e uma boa foto, um Instagram institucional sem gerenciamento e finalmente compartilhando sua nova loja no Facebook e no WhatsApp para meia dúzia de amigos e familiares, as vendas vão ser um estouro. Doce ilusão!

A verdade é que abrir uma loja online é como abrir uma pequena tenda no meio do deserto. Ninguém vai entrar na sua loja online no inicio porque ninguém sabe como chegar até ela. Seus amigos e familiares não são suficientes para trazer um tráfego relevante para sua página e se você insistir nessa ideia, vai rapidamente entrar para estatística de empresas que fecham em poucos meses.

Mas então é possível ganhar dinheiro com uma loja online?

SIM! É possível! Mas a primeira coisa que você precisa entender é que para criar uma loja online, não tem receita nem uma fórmula mágica, mas sim conhecimento qualificado e experiência. Não tente fazer sozinho, procure uma agência e/ou um profissional especializado para lhe orientar, você até pode conhecer um pouco de uma coisa ou outra mas não serão suficientes, você terá outros desafios na operação da loja online e no dia a dia que vão exigir dedicação e tempo. Deixe para um profissional qualificado cuidar da implantação da sua loja.

Busque conhecer o portifólio do profissional e/ou agência, solicite referências de clientes atendidos e jamais escolhe por ser a mais barata, não necessariamente o que é mais caro é melhor, porem manter uma equipe bem qualificada tem um custo e o mesmo será repassado no orçamento. Portanto saiba que é necessário uma reserva para investimento, assim como para todo novo negocio, o segredo é escolher bem para que o investimento não vire custo, sem ter um retorno.

LAYOUT DO E-COMMERCE

Muitos ficam apenas preocupados com TRÁFEGO X CONVERSÃO X TICKET MÉDIO = FATURAMENTO, mas não é tão simples assim, pois não adianta ter trafego se sua loja não tiver um layout atraente, que explore a identidade visual da marca, despertando o desejo de consumo apenas pelo olhar e um bom designer vai ser o responsável por esse “sex appeal” utilizando conceitos de UX, mantendo a navegação fluida e intuitiva até a pagina de fechamento de compra (checkout).

Usar temas ou layouts prontos pode ser tentador pelo baixo custo, porem vamos concordar que se esse fosse o caminho do sucesso os grandes players do mercado teriam todos o mesmo layout, não é mesmo?

Os cases do mercado investem muito em design e UX, tecnologia evolui muito rápido, todos os dias temos novidades e minha outra dica é também ter um plano mensal (sustentação/ongoing) após o go live com uma agência, para manter seu ambiente atualizado e sempre proporcionando aos consumidores/clientes o que tem de mais moderno se tratando de vendas online.

SEO PARA E-COMMERCE

Não podemos esquecer que a loja online precisa ser otimizado para os mecanismos de busca, afinal o Google ainda não é capaz de rankear uma página a partir da sua qualidade visual e para ajudar o Google é preciso se atentar as heading tags, e posso garantir que menos de 10% dos profissionais do mercado aplicam isso nos projetos de e-commerce e por isso reforço não escolher uma agência por ser a mais barata, pois ter um conhecimento e um profissional de SEO tem um custo e é melhor investir no inicio do que ficar batendo cabeça depois com a falta de vendas em sua loja.


As heading tags podem ser caracterizadas como uma espécie de estrutura que possibilitam a organização de uma página. A partir disto é possível determinar quais são os itens considerados importantes em uma página, criando uma estrutura que possa evidenciá-las e promover a melhora de navegação dos usuários em uma página, além de ampliar a sua capacidade nos motores de busca, como o Google.

De forma simples, as heading tags são recursos utilizados em um código de HTML que possibilite o destaque de títulos e subtítulos de uma página a partir de tags. Essas tags podem ser compostas por seis tags que são distintas entre si, sendo que cada uma possui um valor diante dos motores de busca e até mesmo para a composição da página. As tags são descritas como “H1”, “H2”, “H3” e assim em diante até “H6”.

Portanto, tanto do ponto de vista SEO quanto de qualquer outro, desrespeitar essa hierarquia utilizando-se, por exemplo, de um título em h3 e um subtítulo em h1, a estrutura ficaria no mínimo estranha e confusa, comprometendo até mesmo o rankeamento de seu site nos resultados do Google e, sobretudo, o entendimento de seus leitores em relação ao texto.

Para clarear ainda mais a importância de se respeitar a hierarquia das heading tags, pense nela da mesma maneira que o local onde vive alguém do interior do Paraná, por exemplo, e imagine qualquer um dos itens fora da ordem:

H1 – Terra
H2 – América do Sul
H3 – Brasil
H4 – Paraná
H5 – Curitiba
H6 – Alto da Glória
Ficaria esquisito se algo estivesse fora do lugar, não é mesmo?

TRÁFEGO NO E-COMMERCE

Quem tem uma loja de rua sabe o quão importante é ter uma boa movimentação no seu ponto. Não é à toa que pontos em Shoppings Centers costumam ser muito caros, pois combinam um público com poder de compra e um volume de movimentação elevado. Tráfego, no sentido do E-commerce, é simplesmente criar formas de muitas pessoas acessarem o seu site. Nesse quesito, o Volume de Acessos é uma métrica extremamente importante para medir o progresso de uma nova página.

Mas então, como conseguir ter muitos acessos? Ter acessos é um processo longo, que demanda muita energia, muito relacionamento com clientes e, claro, investimento. Existem algumas formas infalíveis de se gerar tráfego:

– Anúncios do Google (também chamado de SEM): Nesse tipo de anúncio, você escolhe palavras-chave para “comprar” e paga para estar “bem ranqueado” no Google quando alguém pesquisa aquelas palavras-chave. Ao contrário do que parece, esse é um trabalho EXTREMAMENTE difícil e envolve muita, mas muita análise mesmo. Isso porque as pessoas digitam muita, mas muita coisa mesmo no google, e muitas vezes você pode estar pagando por uma palavra errada. Ou mesmo deixando de comprar as palavras que seriam mais efetivas. Além disso, o google tem vários canais – Google Shopping, Youtube, Google Parceiros, etc. Saber distribuir seus recursos entre essas várias opções é a chave para o investimento valer a pena.

– Anúncios do Facebook/Instagram: O Facebook e o Instagram têm uma ferramenta muito simplificada para que páginas possam promover conteúdos (que podem ou não estar linkados com o seu site). Da mesma forma que os Anúncios do Google, o trabalho de investir em promover conteúdos é altamente especializado e eu recomendo FORTEMENTE que você jamais gaste UM REAL no Facebook sem ter uma boa assessoria. Quando bem utilizados, no entanto, o seu dinheiro nas plataformas do Facebook podem gerar um tráfego muito bem qualificado pro seu site, e portanto deve ser fortemente considerado para este fim.

– Anúncios em Sites Especializados: Pagar para expor um banner em um site que já tenha muito tráfego, quase como um “Outdoor Online”. A vantagem aí é que pode se pagar por número de visualizações ou até por número de cliques no seu banner.

– Parcerias pagas em Blogs especializados: diferentemente do anúncio, que normalmente é apenas expositivo, parcerias pagas envolvem, muitas vezes, um texto elaborado pelo parceiro, vendendo algum serviço ou produto da sua loja. Esse tipo de exposição costuma ser muito mais efetiva (traz um tráfego mais interessado em comprar), porém, costuma ser bem mais cara.

– Parcerias pagas para Influenciadores: Todo mundo, ou quase todo mundo, está nas redes sociais. Em TODOS os mercados, tem pessoas que conseguiram reunir uma autoridade ou uma qualidade em seu conteúdo sobre determinado assunto, seja ele automóveis, moda, decoração, passeios, viagens, cachorros, vinhos, cosméticos, etc. E essas pessoas são chamadas de influenciadoras porque, de fato, conseguem influenciar pessoas comuns que não são especialistas a consumir determinados produtos. Nesse sentido, os influenciadores podem ser uma ferramenta poderosíssima para convencer mais usuários a visitar ou conhecer o seu site. Mas CUIDADO: o mercado de Influenciadores está bastante saturado. Muitas pessoas acham que basta alguém ter muitos seguidores (no Facebook ou Instagram) para já considerar um investimento no seu conteúdo como algo seguro. O tamanho da página do influenciador (seu número de seguidores, número de curtidas, etc) é importante sim, mas também é fundamental entender se o perfil do público da página é interessante para o seu negócio, e se ele realmente AS INFLUENCIA.

Não se iluda: construir uma audiência leva tempo: meses ou até anos!!!

CONVERSÃO

Novamente, todo lojista sabe a importância de ter uma boa conversão na sua loja. Isto é, não basta ter um ponto movimentado – as pessoas precisam entrar na sua loja e sair com algum produto. No mundo online, a conversão significa exatamente a porcentagem de usuários que entraram no seu site e fizeram alguma compra. Trabalhar uma boa conversão pode ser um pé-no-saco e a falta dela pode ter razões muito diversas. Eis os principais cuidados que atrapalham a sua conversão:

– Custo de Envio: No mundo todo, é consenso entre os especialistas que o principal fator que atrapalha uma venda online é o Custo de Envio. Se possível, tente criar muitas formas em que o frete seja gratuito para seu cliente (jogue os custos no preço do produto). Se não for possível, pelo menos tente absorver parte desses custos.

– Prazo de Entrega: O número 2 na lista de principais inimigos da conversão é o prazo de entrega. Sobretudo para empresas que não estão no sudeste, esse pode ser a principal vantagem que seu concorrente baseado em SP-RJ-MG terá sobre você. Além de uma malha logística mais estruturada, a maior parte do consumo online vem dessas regiões. Se prepare para pensar em estratégias para diminuir o seu prazo de entrega. Do contrário, em breve, estará fora do mercado.

– Experiência do Usuário: Esse termo é o grande chamego dos especialistas em E-commerce modernos. Apesar do nome “diferente”, Experiência do Usuário nada mais é do que “ter um site bom de navegar”. Isso significa, entre outras coisas: velocidade (um site que abre as páginas rápido), informações fáceis, pouca fricção entre a pesquisa de produtos e a compra (se o cliente tiver formulários pra preencher, esqueça – você não vai vender nada), produtos disponíveis em várias opções, cores, modelos (dê um google no termo “calda longa”), possibilidade de tirar dúvidas (falarei mais a frente em atendimento), etc.

Uma conversão média para E-commerces Brasileiros gira em torno de 0,5%-1,5%. Isto é, para você gerar uma venda, precisa, em média, de 100 pessoas acessando. E esse número só faz sentido se você estiver fazendo um bom trabalho no tráfego – isto é, trazendo pessoas realmente interessadas em comprar o que você se propõe a vender. Por essa razão, o trabalho de Conversão e Tráfego estão intimamente relacionados e são sim Co-dependentes

Por trás de uma e-commerce tem muito mais coisas envolvidas que não foram abordadas nesse texto e que vão além dos serviços de uma agências, porém ao escolher uma agência com knowhow a mesma vai saber auxiliar e dar as orientações corretas para fazer do seu negocio um sucesso de vendas online.

Fale com um dos nossos especialistas, a SERI.E DESIGN é associada da APAGE – Associação Brasileira de Agências e Profissionais de e-Commerce

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Como configurar meu domínio do registro.br da minha Loja na Nuvemshop?

Passo a passo de como criar os apontamentos DNS para que seu domínio funcione em sua loja virtual Nuvemshop.

O 🌎 Registro.Br  é o serviço oficial de comercialização de domínios com final .com.br no Brasil, e por esse motivo recomendamos que compre seu domínio diretamente com eles. Fazemos essa recomendação pois ao comprar um domínio  em outros serviços de comercialização, este será comprado no Registro.Br, o que poderá tornar o serviço um pouco mais caro e trabalhoso para configurar.

💡 Dica: caso ainda não tenha comprado o seu domínio, pode seguir os passos do tutorial 👉 Como comprar domínio do Registro.br?.

Este tutorial está dividido em duas partes:

  • Como prepara o domínio no Registro.br
  • Cadastrando os apontamentos
  • Adicionando o domínio no painel de administração de sua loja

Como prepara o domínio no Registro.br

1. Acesse o 🌎 Registro.Br e faça o login em sua conta. Em seguida, clique sobre o domínio que quer configurar.

2. Em seguida, vá até a seção Provedor de serviços e clique “Selecionar outro provedor”.

🌟 Importante: a configuração do provedor é indicada para quem nunca usou o domínio anteriormente em nenhum outro serviço. Se você já usou seu domínio em outra site ou plataforma, essa alteração também será necessária, porém assim que realizada, qualquer serviço que usa o domínio para funcionar (e-mail personalizado ou o site onde o domínio está vinculado) não funcionará após a mudança. Se essa é a primeira vez que você configura o domínio, prossiga com os passos sem qualquer preocupação.

3. Na seção Provedor de serviços, selecione a opção NENHUM (0) e clique em “Prosseguir” para continuar.

Será exibido um termo, com as condições de usar o Registro.Br como provedor do seu domínio. Clique em “Concordo” para prosseguir.

4. Para retornar para a tela de configurações dos domínios, clique em “Domínios”, e sem seguida novamente no domínio que quer configurar.

5. Na próxima tela, vá até a seção DNS e clique em “Editar zona”.

🌟 Importante: Caso não apareça a opção de “Editar Zona“, antes de prosseguir para o próximo passo é necessário alterar o servidor DNS que está configurado, para isso, é só seguir os passos desse tutorial 👉 Como alterar o servidor do meu domínio no Registro.br?.
Terminando essa configuração, pode retornar para esse ponto e clicar em “Editar Zona”.

6. Na próxima tela, você visualizará alguns campos. Não preencha nada e clique em “Modo avançado” para prosseguir. Em seguida, aparecerá um popup alertando sobre as configurações demandarem conhecimento avançado. Clique em “Sim” para continuar.

7. Na próxima tela, você deverá cadastrar os apontamentos. Clique em “Nova entrada” para continuar.

🌟 Importante: se você tiver acabado de comprar o domínio ou de alterar o provedor, pode aparecer uma informação de que o domínio encontra-se em transição ou que estará disponível para alterações somente em 72h. Tente atualizar a página ou saia do site e retorne após o prazo informado, para conferir se a mensagem desapareceu e os botões para o cadastro dos apontamentos foram habilitados.

Cadastrando os apontamentos

Apontamento Tipo CNAME

O apontamento do tipo CNAME é aquele que possibilita sua loja ser acessada com o WWW no começo. Preencha da seguinte forma:

  • Primeiro campo: escreva www;
  • Segundo campo: selecione a opção CNAME;
  • Terceiro campo: coloque a URL de sua loja na Nuvemshop (aquele com final .lojavirtualnuvem.com.br), sem “//” no começo e sem a “/” no final.

Clique em “Adicionar”.

Apontamento Tipo A

O apontamento do tipo A é aquele que possibilita sua loja ser acessada sem o WWW no começo. Clique novamente em Preencha da seguinte forma:

  • Primeiro campo: deixe em branco;
  • Segundo campo: selecione a opção A;
  • Terceiro campo: coloque o seguinte IP: 52.200.197.31

Clique em “Adicionar”.

Para finalizar a configuração no Registro.Br, clique em “Salvar”. Pronto, os apontamentos estarão feitos e as configurações no Registro.Br concluídas!

Adicionando o domínio no painel de administração de sua loja

Agora que você já fez a configuração correta dos apontamentos DNS no painel do Registro.Br, é preciso vincular o domínio à sua loja, inserindo-o no painel e administração da Nuvemshop.

1. No painel de administração de sua loja, siga pelo caminho Configurações > Domínios.

2. Clique no botão “Adicionar um novo domínio”.

Pode ser o botão do meio da tela, se for o seu primeiro domínio, ou do canto superior direito, se já tiver outros domínios cadastrados.

3. Preencha o campo com o endereço do seu domínio. Não é necessário colocar o “//” no começo, pois a plataforma já entende essa informação automaticamente. Clique em “Salvar domínio” para prosseguir.

4. Você verá uma mensagem sucesso, como no exemplo baixo:

🌟 Importante: ao fazer esta configuração, a plataforma poderá apresentar a informação de que falta vincular o domínio. Isso acontece pois seu domínio ainda estará em processo de propagação e o Registro.Br ainda não enviou a informação de que as configurações foram realizadas para a Nuvemshop. Em até 48 horas essa informação será atualizada.

Pronto, seu domínio estará configurado!

💡 Dica: Se tiver dificuldades seguindo os passos por escrito, temos um vídeo que explica como fazer as configurações necessárias:

 
📌Vale lembrar: como mencionamos acima, após essas configurações o domínio ficará por 48 horas em período de propagação e, por esse motivo, com possíveis instabilidades. Após 4 horas da configuração do domínio, o certificado de segurança SSL ficará disponível para a ativação. Consulte o tutorial 👉 Como ativar um certificado de segurança para meu domínio? para saber como ativar o SSL.

Como saber se o domínio foi configurado corretamente

Caso após as 48 horas de propagação seu domínio ainda não funcione, recomendamos que reveja os passos e confira se os apontamentos foram feitos corretamente. Uma alternativa é consultar os apontamentos via WhoIs, que é uma ferramenta que detecta quais apontamentos do seu domínio estão ativos. O processo é simples:

1. Acesse o site do 🌎 WhoIs, digite o seu domínio e clique na lupa, para pesquisar.

2. Na página do resultado, clique na opção “DNS Records”.

3. Agora, busque pelos apontamentos que você fez no painel do domínio. Eles estarão misturados junto de outros apontamentos:

Caso os apontamentos não apareçam na lista, entre em contato com o atendimento da empresa onde comprou o domínio, para que possam te ajudar a entender o problema. Se os apontamentos aparecerem, faça novamente os passos deste tutorial, para reconfirmar se tudo está correto. Se estiver e mesmo assim não funcionar, acesse o tutorial  👉 Por que minha loja está fora do ar? para entender quais são os possíveis motivos dela estar fora do ar, além dos apontamentos DNS.

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Consumidor paga até 1/3 a mais por experiência de compra positiva, aponta pesquisa

Uma pesquisa da PWC Brasil — feita com 21 mil compradores online e apresentada em primeira mão — revelou que o consumidor brasileiro está disposto a pagar até 1/3 a mais por uma boa experiência de compra.

O estudo aponta que além das métricas de retorno sobre o investimento (ROI), a organização precisa estar ciente de como se apresenta a experiência de compra do seu consumidor (métrica de ROX, ou Return on experience).

Quem explicou sobre essa tendência foi Ricardo Neves, sócio da pesquisadora. No palco do Fórum Digitalks 2019, ele afirmou que não adianta mais oferecer um site de ponta, se a experiência de compra for mediana. “Dos 27 países pesquisados, descobrimos que o Brasil tem o consumidor que mais valoriza a experiência de compra no mundo. E ele quer essa excelência em todos os pontos de contato da relação, inclusive no mundo físico”.

Essa informação é de extrema importância, dado o levantamento de que 94% dos consumidores de todas as classes já compraram no online. “Praticamente toda a classe C utiliza aplicativos para transações bancárias. O consumo online por celular subiu para a metade da população brasileira. Para ter uma ideia, 1/4 das vendas de calçados no país já é feita no online. Isso só reforça que o lojista deve investir na experiência de compra”, afirmou Ricardo.

Estudo aponta que metade dos brasileiros realizam suas compras por smartphone ao menos uma vez por mês.

A tecnologia na experiência de compra

De acordo com a pesquisa, o brasileiro é favorável à adoção de tecnologias. 80% da população brasileira — reunindo todas as classes sociais — gosta de cuidar da saúde e já utiliza até 3 aplicativos para isso. Além disso, 52% obtêm informações por canais não tradicionais de mídia (blogs, sites, aplicativos, jornais digitais…). No restante do mundo, segundo o levantamento, 32% ainda optam pelas mídias tradicionais, como os jornais New York Times, Financial Times e CNN, por exemplo.

Outro dado interessante: 76% dos consumidores fazem streaming de filmes e programas de TV duas vezes por semana ou mais. E os millenials lideram essa tendência: mais de 57% dizem assistir filmes ou vídeos dessa forma ao menos uma vez por dia.

Experiência de compras sem atrito

Tanto no ambiente físico como online, a jornada de compras deve ter o mínimo de atrito possível. Para isso, o estudo aponta alguns dados a serem observados:

Métodos mais fáceis e rápidos de pagamento se tornaram o principal atributo de melhoria da experiência de compra na loja física para 58% dos entrevistados no Brasil;
41% desejam tecnologias auxiliares enquanto percorre a loja de maneira rápida e conveniente;
44% têm o interesse em pagar pelas suas compras dentro da loja via app;
39% dos que compram em marketplaces acabam comprando com maior frequência.

Amazon

Apesar de ainda não chegar no mesmo patamar de outros países, como EUA e Japão, a Amazon cresce de forma contundente no Brasil — 57% dos consumidores disseram ter feito uma comprar na empresa, ante os 47% apresentados recentemente. “Amazon deve estar na pauta de discussão dos lojistas, pois acreditamos que ela promete muito no mercado nacional”, disse Ricardo.

Como medir o retorno sobre a experiência de compra?

Segundo Ricardo, há algumas questões importantes a serem colocadas em prática nas organizações para começar a entender como medir o retorno sobre a experiência de compras. São elas:

  • Quanto os seus colaboradores estão emocionalmente envolvidos com o propósito da sua marca?
  • Identifique quais comportamentos essenciais geram impacto no resultado. A instalação de um sistema transacional talvez não gere um retorno de experiência, mas sim de investimento.
  • Quais investimentos você está fazendo para envolver os seus colaboradores como embaixadores da sua marca?
  • Até que ponto você está gerando valor aos olhos dos seus clientes, internos e externos? Projetos de investimento, atividades aos funcionários…Como está medindo os resultados financeiros? Se investiu em experiência, quanto aumentou as vendas em cima dessa questão?

Para aumentar a experiência e o retorno, portanto, deve ser mudado o comportamento do consumidor. Ou seja, deve ser criado novos canais, estar com o consumidor quando ele precisar, fazer algo a mais para gerar uma situação positiva.

Ações concretas nas organizações

A organização que busca melhorar o retorno sobre a experiência de compra sem considerar a experiência dos colaboradores perderá uma parte fundamental do investimento. Isso porque gera informações valiosas sobre o que satisfaz o empregado e, consequentemente, o cliente.

  • Entenda o consumidor – isso deve ocorrer com base no comportamento deles, e não do seu. É preciso entender as necessidades de fora pra dentro.
  • Comunidades com propósito – é preciso haver um objetivo na comunidade, com interação. Encontre formas de engajar seu negócio com o público interno e externo, especialmente quando se fala de dispositivos móveis e redes sociais.
  • Propicie momentos mágicos – dê um verdadeiro diferencial que o cliente não espera. Todos estão fazendo o mesmo, e você deve gerar uma boa experiência. E o mesmo vale para o seu colaborador. Se ele não falar bem da sua empresa/marca, quem falará? Pense em seu empregado como se ele fosse o seu consumidor.
  • Experiência digital – aumente a segurança, pois do contrário tudo será perdido. Consumidores buscam outras opções ao perceberem que a empresa não é capaz de proteger suas informações privadas. O mesmo vale sobre o valor gerado a partir dessa troca de informações — deve ser positivo.
  • Foco na jornada – todos buscam uma diferenciação. É preciso, portanto, estar atento e criar incentivos dentro da organização para refletir no resultado da empresa. Compreender qual o tipo de experiência do cliente física ou digitalmente se faz necessário. Oferecer qualidade de sortimento e preço, recomendações, exclusividades… Vale inclusive conectar pesquisas online com visitas presenciais para gerar o melhor relacionamento empresa/consumidor.

Para acessar o estudo na íntegra, clique aqui.

Por Giuliano Gonçalves, via redação do E-Commerce Brasil.

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Pessoas compram experiências, não produtos”, diz CEO da Adobe

“Você se lembra das suas últimas férias?”, pergunta Shantanu Narayen, CEO da Adobe a um auditório com 12 mil pessoas. Analistas, profissionais de marketing e funcionários de empresas parceiras estão lá para saber o que a empresa prepara para o futuro. E ainda assim, o presidente da companhia quer falar sobre sua última viagem (que, por sinal, foi a Nova York, com sua esposa, para encontrar o filho que mora lá). Mais do que nunca, explica ele, é importante falar sobre experiências. A viagem durou 48 horas e foi planejada com pouquíssima antecedência – o que só foi possível por causa de várias plataformas online para comprar entradas para um musical, reservar o quarto de hotel, comprar a passagem aérea – mas apesar do pouco tempo lá, a experiência foi marcante, diz.

“Quando você lembra das experiências mais importantes da sua vida, pode não se lembrar dos detalhes, mas é a experiência geral que fica”, afirma Narayen. E apesar de o resultado final – a plataforma para reservar o hotel – parecer simples, há muito trabalho por trás disso. “Antes, os produtos eram a base da diferenciação, mas não mais. E para cada experiência positiva criada, houveram várias experiências ruins, que podem danificar o seu negócio”.

Durante a abertura do Adobe Summit 2018, em Las Vegas, ele afirmou que todos os negócios hoje precisam ter como base criar experiências para os usuários. E defende que todas as companhias podem fazer isso, inclusive aquelas que fornecem produtos e soluções para outras empresas (B2B). Afinal, diz ele, a expectativa das pessoas não muda quando vão para o escritório.

Brad Rencher, vice-presidente executivo da Adobe, ressaltou a importância de melhorar cada vez mais a experiência dos usuários. Recentemente, contou, ele começou a receber mensagens da companhia aérea Delta assim que a sua mala é colocada no avião – e quem já teve uma mala perdida sabe o valor dessa simples mensagem. “Parece simples, mas é muito difícil de realizar uma coisa dessas”, afirma.

Segundo uma pesquisa realizada pela Adobe, as empresas líderes em criação de experiência, independentemente do ramo de atividade da empresa, têm uma percepção de marca 1,6 vez maior, têm 1,7 vez mais a retenção de novos clientes, e o crescimento da receita é 36% o mais rápido, além de reportarem também em maior satisfação dos clientes.

E para melhorar a experiência dos usuários, os principais executivos da empresa falaram sobre a necessidade de uma “hiper-personalização em escala” para o marketing.

Para isso, diz Rencher, um grande desafio que as empresas enfrentam é a falta de unidade dos perfis dos consumidores. Diversas áreas da empresa recolhem determinados dados sobre um consumidor e têm visões diferentes sobre ele, explica. Quem nunca recebeu propagandas sobre um produto depois de tê-lo comprado? Além de ser ineficaz para a emrpesa, isso gera uma frustração no cliente, afirma Rencher. Para lidar com isso, a Adobe lançou hoje o Experience Profile, uma plataforma desenhada especificamente para unificar os dados de cada cliente. “Além de colocar todos os dados em uma caixa única, é preciso criar um sentido para essas informações”, afirma Rencher. A ferramenta de perfil dos consumidores também se integra ao programa de inteligência artificial da Adobe, o Sensei. Outras soluções mostradas durante o evento facilitam a segmentação da publicidade online e criação mais ágil de peças publicitárias que se encaixam nos diferentes formatos online, de banners nos sites a emails.

“O machine learning nos ajuda na segmentação, na previsão da jornada do consumidor e permite uma experiência segmentada”, diz Rencher. “É uma forma de usar de uma forma prática aqueles dados que você coletou”.

Adobe Advertising Cloud, por exemplo, cria automaticamente novos tamanhos e formatos de uma peça publicitária – algo que atualmente toma muito tempo dos designers. Além disso, a ferramenta facilita a segmentação. Em um exemplo mostrado no palco, é possível alterar a foto e o texto de um anúncio em minutos, e destinar aquela comunicação a um público bastante específico (como pessoas de 18 a 24 anos que moram em Chicago, por exemplo). Assim, em vez de perder tempo criando vários formatos da publicidade e imaginando qual seria o resultado de determinada campanha, é possível colocar isso no ar rapidamente.

Transformação digital
O CEO da Adobe falou sobre a necessidade da transformação digital nas empresas e de uma mudança de mentalidade das companhias. Para conseguir criar uma experiência, as empresas precisam diversificar o design, diz ele, que não está mais apenas na criação de um site ou de uma peça publicitária. “O mundo é muito mais complexo que isso hoje, o design está em tudo, precisamos pensar em experiência em realidade virtual ou realidade aumentada, e é preciso criar engajamento também no mundo off-line”, diz Narayen.

As empresas também precisam aprender a usar os dados com inteligência, “para entender o que se passa na vida das pessoas, em tempo real, não atualizando uma vez por dia ou a cada semana”. Para lidar com a imensa quantidade de dados disponíveis, ferramentas de inteligência artificial e machine learning são cada vez mais importantes.

Por último, ele falou sobre as mudanças que precisam ser feitas na cultura das empresas. “Os processos das empresas foram feitos em outro mundo e para outro mundo. É preciso criar uma nova arquitetura dentro das empresas e prepara-las para a transformação digital”.

*A jornalista viajou a convite da Adobe – Fonte: epocanegocios

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