Black Friday

Como uma loja ‘pequena’ pode competir com grandes varejistas na Black Friday? Confira algumas estratégias

Os varejistas têm uma boa e uma possível má notícia para a Black Friday deste ano: as pessoas querem comprar mais na data e expandiram as categorias de interesse – mas a Copa do Mundo vai coincidir com a sexta de descontos e competir pela atenção do consumidor.

Além deste cenário, pequenos e médios comerciantes têm um outro desafio, este já conhecido: competir com gigantes do varejo por atenção, cliques e compras.

Para ajudar nessa luta por clientes, principalmente em buscas online, a líder de Commerce para médias empresas do Google Brasil, Fernanda Bromfman, ajudou a criar uma lista de recomendações para se preparar para a data.

1 – Planejamento

 

Isso vale para todos, mas principalmente o pequeno e o médio precisam fazer planejamento com estoque e disponibilidade de produtos e entrega para a Black Friday.

2 – Apostar nos dados

 

Os comércios com mais tempo de operação devem olhar dados de anos anteriores para fazer essa prospecção.

“O quanto antes ele construir uma base de consumidores é essencial. Ter o CRM, lista de compradores, quem já acessou o site e ativar os clientes por meio delas. Em um momento como esse, ele precisa ser certeiro na comunicação”, recomenda.

 

3 – Antecipação

 

Para ganhar visibilidade, antecipar promoções e campanhas é fundamental. “Pode ser que, para alguns pequenos, faça mais sentido ter uma semana de promoção por mês em cada categoria”, aconselha a especialista.

4 – Foco no digital

 

Usar principalmente o digital para fazer um investimento de mídia mais eficiente e entender qual o melhor momento para falar com o consumidor. Além disso, o Google vai priorizar sites com informações completas de seus produtos.

“Quanto mais ele antecipa, mais ele fica relevante nas buscas”, diz a especialista.

 

5 – Automação

 

Campanhas digitais precisam muito pouco de interação humana. Saber o que quer e pedir para o robô fazer é a melhor estratégia, segundo Bromfman. “O Google ou a rede social só precisam saber que produto o cliente quer vender e que retorno financeiro ele quer. Então deixa a automação achar o melhor consumidor na hora que mais faz sentido”.

6 – Use o tamanho a seu favor

 

A Black Friday deste ano vai competir com a Copa. Nesse cenário, é preciso aproveitar as oportunidades que o mundial traz para criar ofertas.

“A criatividade é mais fácil de fluir em uma pequena organização, que consegue tomar decisões mais ágeis e mover-se mais rapidamente. No âmbito da Copa, a agilidade vai fazer diferença por exemplo após resultados de jogo do Brasil.”

Brasileiros querem comprar mais

 

Uma pesquisa encomendada pelo Google ao Instituto Ipsos mostrou que 71% dos entrevistados pretende comprar nesta Black Friday. Esse percentual é 29% maior do que o registrado em 2021, e o aumento é puxado principalmente pela classe C.

Além disso, os consumidores pretendem comprar produtos de 5 categorias neste ano, enquanto no ano passado a média foi de 4,2 categorias por pessoa. As maiores intenções de compra deste ano são dos seguintes grupos:

  1. Roupas e acessórios
  2. Livros e Itens de papelaria
  3. Calçados
  4. Celulares
  5. Eletroportáteis

 

Já uma análise sobre as buscas no Google mostra que o interesse por um produto “melhor” superou o interesse por um produto “barato”. Entre abril e junho de 2020, as buscas associadas a “barato” eram 53% maiores que o volume de buscas associadas a “melhor”. Em 2022, as buscas por “melhor” já superam as buscas por “barato” em 27%.

“Essa será a Black Friday das melhores escolhas para cada consumidor, de acordo com suas necessidades e contexto econômico”, diz Bromfman.

 

“Itens com ticket médio mais alto, como TVs, celulares ou itens de informática, ou menos essenciais, como moda esportiva, devem estar na lista dos consumidores de classes A e B. Neste ano, a Black Friday para a classe C deve incluir mais produtos nas categorias de alimentos e eletroportáteis”, analisa.

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BLACK FRIDAY DEVE MOVIMENTAR R$ 6,05 BILHÕES NO E-COMMERCE BRASILEIRO EM 2022

BLACK FRIDAY DEVE MOVIMENTAR R$ 6,05 BILHÕES NO E-COMMERCE BRASILEIRO EM 2022

Uma das datas mais importantes para o varejo mundial, a Black Friday representa a largada para as compras de Natal e atrai milhões de consumidores em busca de descontos expressivos. Uma projeção da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm) aponta que o período deve movimentar R$ 6,05 bilhões no e-commerce brasileiro. Segundo o levantamento, o número de pedidos online deve ultrapassar os 8,3 milhões.

O estudo revela que as categorias mais aquecidas este ano serão: telefonia, eletrônicos, informática, eletrodomésticos e eletroportáteis, moda, beleza e saúde.

Apesar dos números volumosos, o montante representa um aumento de 3,5% em relação a 2021. Segundo a ABComm, o crescimento tímido é uma tendência para as datas especiais deste ano, mas não deixa de ser uma oportunidade importante para o empreendedor otimizar seus resultados.

O e-commerce cresceu em média 3% no primeiro semestre de 2022 em relação aos primeiros seis meses de 2021, um pouco abaixo dos 5% previstos. Os motivos orbitam diversas variáveis, como o aumento dos combustíveis, já que a recente diminuição do preço não se aplicou ao diesel – que é responsável pela maior parte do transporte de produtos.

A menor oferta de frete grátis também impacta as vendas. Uma pesquisa da ABComm aponta que o preço do frete pode influenciar até 90% a decisão de compra de um item nas vendas pela internet.

Outros motivos, como o boom do e-commerce na pandemia, o retorno das vendas presenciais e eventos como Copa do Mundo e eleições 2022 também podem afetar as vendas durante a Black Friday.

Em 2021, a modalidade “pick-up-store”, na qual o cliente faz o pedido online e retira presencialmente na loja, apresentou crescimento de 139% no período. Os dados demonstram a importância de o varejo online caminhar sempre ao lado do modelo tradicional.

“É importante que as empresas estejam atentas às pesquisas e aos órgãos que estudam o movimento do mercado para traçar estratégias que auxiliem na tomada de decisões. Apesar dos desafios da economia e do crescimento leve no setor, o volume de receita é um estímulo aos empreendedores nessa data”, explica Alexandre Crivellaro, diretor de inteligência de mercado da ABComm.

A Black Friday já se consolidou no calendário, não só no comércio eletrônico, mas no varejo em geral ao longo dos últimos anos e, mesmo com um crescimento estabilizado, empresas de vários segmentos podem se beneficiar desse cenário que gera aumento de resultados. Segundo a ABComm, o segredo é focar em planejamento para atender às demandas e otimizar as oportunidades.

“É uma data que as pessoas esperam um volume maior de vendas, uma vez que já caiu no gosto popular. Os consumidores esperam esse período para comprarem diversos produtos, que geralmente são mais caros, com um desconto mais atrativo. É muito importante que os varejistas sempre se antecipem para atenderem a esse aumento de vendas por meio da preparação de estoque, logística e dos canais de atendimento pós-venda”, finaliza Crivellaro.

 

Por: Dinalva Fernandes

Jornalista na E-Commerce Brasil. Graduada em Comunicação Social – Jornalismo pela Universidade Anhembi Morumbi e pós-graduada em Política e Relações Internacionais pela FESPSP. Tem experiência em televisão, internet e mídia impressa.

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5 tendências de SEO para 2022

As regras de SEO tem um lugar de destaque nas estratégias de marketing voltadas para a internet e as tendências de SEO para 2022 são bastante promissoras.

Isso porque quem conquista boas taxas de tráfego orgânico continua sendo destaque nos buscadores, web afora.

Para isso, contudo, é necessário aplicar as estratégias com foco na qualidade da informação que é oferecida. Pensando nisso, preparamos este texto com as informações básicas sobre o assunto.

Aqui você vai encontrar a definição de SEO, as vantagens de usá-lo nas ações de marketing digital de serviços de contabilidade preços e as tendências dessa área para o ano de 2022.

Se você está atrás de um material atualizado sobre o assunto, este é o texto ideal, confira.

Conheça o SEO

Você já deve ter reparado que em certas pesquisas feitas no Google surgem textos com trechos em destaque.

Esse é um dos exemplos de como as estratégias de SEO podem levar o marketing de conteúdo da sua empresa a um novo patamar.

A sigla SEO quer dizer Search Engine Optimization, ou otimização para mecanismos de busca, e identifica uma série de estratégias para se destacar na internet.

A base para essas regras é o tipo de métricas que os algoritmos do Google usam para ranquear cada página.

Entre essas métricas, podemos citar:

  • Originalidade do conteúdo;
  • Relevância do conteúdo;
  • Uso de palavras-chave;
  • Quantidade de backlinks.

Confira os tópicos a seguir para saber mais sobre esses pontos.

  1. Originalidade do conteúdo

As empresas de vending machines, para conseguir um bom posicionamento nos sites de busca, precisam criar materiais únicos e que se relacionem diretamente com a área de atuação, evitando copiar conteúdo de outros sites, visto que o plágio é uma prática ilegal.

Além disso, o algoritmo do Google tem ferramentas próprias para rastrear a origem do conteúdo publicado. Ou seja, ele consegue identificar quando um site está copiando material de terceiros.

Por isso a originalidade do conteúdo é uma prática de SEO imprescindível para conquistar novas audiências.

  1. Relevância do conteúdo

Quem usa o Google e outros buscadores quer tirar dúvidas e encontrar soluções para problemas do dia a dia.

Um post sobre como fabricar velas em casa tem que trazer informações realmente relevantes para os usuários.

Caso contrário, o algoritmo vai identificar o grande número de pessoas deixando de clicar nesse resultado, ou mesmo abandonando a página logo após o clique, e o rankeamento da página vai cair.

É de extrema importância se preocupar em trazer material de alta qualidade para o público. No fim das contas, é a imagem e a credibilidade da empresa que fica em jogo.

  1. Uso de palavras-chave

As palavras-chave são os termos mais usados nas pesquisas do Google. Assim, quem os utiliza na produção de conteúdo aumenta as chances de ser encontrado.

Procure usar essas palavras no título, URL, meta-descrição e ao longo do texto, mas com equilíbrio.

O Google também percebe quando um texto tem palavras-chave em excesso. Por isso, sempre as use de maneira orgânica, sem atrapalhar a legibilidade e a coerência do texto.

  1. Quantidade de backlinks

Os backlinks são links de outros sites que direcionam para o seu e é possível conquistá-los por meio de parcerias com empresas de ramos semelhantes.

Quando você tem uma boa quantidade de backlinks em sites confiáveis, os motores de busca passam a identificar seu blog sobre comprar sala de jantar completa como um link relevante.

Além disso, o seu site se espalha pela internet por meio desses links parceiros.

Por que usar as estratégias de SEO?

Agora que você já sabe as características básicas das regras de SEO, continue lendo para entender melhor as vantagens de aplicá-las ao seu negócio.

O SEO é um fator determinante para se destacar na web e nós vamos explicar o porquê.

  1. Mais acessibilidade

É possível chegar aos primeiros lugares do Google com um investimento modesto. Ao contrário da compra de anúncios para locação de impressoras Cuiabá, não é preciso desembolsar valores grandes para ter sucesso.

O mais importante para isso é se preocupar com a qualidade do conteúdo que o site da empresa oferece.

Então, o treinamento da equipe de colaboradores e o investimento em um webdesign eficaz são mais importantes.

  1. Mais tráfego orgânico

Quanto melhor posicionado estiver, mais acessos orgânicos o seu site vai ter. Isso é essencial para atrair potenciais clientes.

Ou seja, as pessoas vão querer conferir o conteúdo porque realmente estão interessadas nele, seus diferenciais e, até mesmo, sobre preço de injeção de calda de cimento.

Deste modo, o marketing de conteúdo baseado em SEO agrega valor à empresa e mostra na prática como ela pode beneficiar os consumidores.

  1. Leads qualificados

A partir da vantagem anterior, chegamos a um ponto crucial: a qualificação de leads através do marketing de conteúdo.

Quanto mais informações sobre o produto ou serviço você fornecer, mais preparado para a compra ficará o cliente. Com isso, as chances de converter um lead cresce exponencialmente.

  1. Autoridade da marca

Os clientes não se esquecem das empresas que realmente impactam a vida deles com informações e produtos de alta qualidade.

Com a aplicação de um marketing de conteúdo consistente e contínuo, a empresa fabricante de munheca para reboque tem tudo para se transformar em uma referência na área.

Isso é ainda mais verdadeiro quando as pessoas passam a encontrar muitos resultados de um mesmo site nos motores de busca.

É a construção da imagem de uma empresa séria e dedicada ao bem-estar dos clientes que está sendo realizada.

SEO em 2022: 5 tendências para ficar de olho

O mercado virtual está sempre condicionado a novas tendências, técnicas e tecnologias. Com o SEO não é diferente.

O tráfego orgânico continua sendo fundamental, mas vem sendo atrelado a novas ideias que precisam ser abordadas com detalhe.

Prossiga a leitura para conhecer as 5 tendências de SEO para o ano de 2022.

  1. Princípio EAT

O princípio EAT é o conceito de que todo conteúdo deve ser especializado, autoridade e confiabilidade. Daí o acrônimo EAT.

Esse princípio mostra que quanto mais profundo e específico for o conteúdo, melhor. Junto a isso, vem a necessidade de mostrar conhecimento de causa e passar confiança.

  1. Pesquisa por voz

A popularização de dispositivos como a Alexa e a Siri transformou a pesquisa por voz em uma tendência que veio para ficar.

À medida que essas tecnologias passam a fazer parte do dia a dia das pessoas, os sites e blogs de higienização de indústria alimentícia precisam ser otimizados para elas, visto que são de mais fácil acesso para os usuários.

Isso garante os acessos de ainda mais pessoas e, a longo prazo, a formação de um público mais abrangente.

  1. Otimização de imagens

Além do texto, as imagens também são fatores determinantes para as estratégias de SEO darem certo.

Sempre adicione descrições detalhadas para que seu produto também possa ser encontrado pelo Google Imagens, incluindo o uso de palavras-chave nos nomes dos arquivos.

Nos últimos tempos as redes sociais baseadas em conteúdo imagético, como Instagram e Tik Tok, fizeram com que as buscas de imagens se transformassem em pontos cruciais para a aquisição de tráfego orgânico.

  1. Core Web Vitals

O Core Web Vitals é a nova atualização dos algoritmos do Google que adiciona três métricas novas para apurar o rastreamento de SEO. São elas: a velocidade de carregamento, a interatividade e a estabilidade visual de um site.

De acordo com uma pesquisa publicada pelo Neil Patel Brasil, 98% dos sites de e-commerce do Brasil vão ter problemas de perda de tráfego por conta do Core Web Vitals.

Ou seja, a adequação rápida e certeira a essa atualização é urgente e necessária.

  1. Intenção de busca

Outra tendência importante para as estratégias de SEO em 2022 vai ser o maior refinamento das intenções de busca.

Em outras palavras, alcançar um público massivo por meio de conteúdos indexados pelo Google está ficando cada vez mais difícil.

Com isso, é mais interessante investir na produção de materiais segmentados para construir uma audiência qualificada e fiel.

Então, trabalhe no aprimoramento do marketing de conteúdo de acordo com as intenções de busca da sua base de clientes.

Considerações finais

O objetivo deste texto é instruir a respeito dos principais aspectos que envolvem as estratégias de SEO, destacar as vantagens delas e, por fim, mostrar as tendências que estão por vir no cenário do ano de 2022.

A partir desses dados é possível se preparar com qualidade para entrar em 2022 com as estratégias mais avançadas.

O tempo virtual é mais veloz que o tempo do mundo real e isso se reflete diretamente no tipo de conteúdo que ganha relevância nos motores de busca.

Portanto, a otimização para SEO é decisiva para conquistar uma boa visibilidade nos mecanismos e angariar acessos.

Lembre-se que é um processo contínuo que envolve treinamento, estratégias arrojadas e investimento em webdesign. Com isso, os resultados virão na forma de clientes.

Esse texto foi originalmente desenvolvido pela equipe do blog Business Connection, onde você pode encontrar centenas de conteúdos informativos sobre diversos segmentos.

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Layout de Loja Virtual: Melhores práticas para seu e-commerce

Quando falamos em tendências para e-commerce, e tudo que evolve esse tema como UX e UI para e-commerce nos próximos anos, a quantidade de novas soluções e que surgem é enorme. Os profissional que trabalham com design, engajados e bem informado precisam estar, no mínimo, preocupados, na hora de optar e definir quais as técnicas vão deixar o layout de um e-commerce totalmente pronto para atrair e converter mais vendas.

De acordo com Rodrigo Augusto, sócio fundador da SERI.E DESIGN, o layout de e-commerce precisar transmitir a identidade da marca, e isso é essencial para vender e ter sucesso no mundo digital, uma vez que mostra que a empresa “trabalha com seriedade no comércio online”. Para ele, uma bom layout e usabilidade demonstra que a empresa investe em experiência do usuário no processo de compra online: “Quando sua loja virtual entrega uma boa experiência de compra online, desde a navegação até a finalização de compra, é nítido a percepção com a segurança e assim conquista um consumidor e divulgador fiel”.

São tecnologias, estilos gráficos, conteúdos, novas linguagens e muitos outros itens que entrarão em discussões de diversas agências sobre desenvolvimento e design de sites e e-commerce para os próximos anos.

Pensando nisso, a aqui na SERI.E DESIGN separamos uma seleção especial das principais tendências de webdesign para E-commerce. Descubra aqui no que você precisa ficar atento!

Design simples e funcional

Loja Provoke, inovação de UX e UI

O design para sites e lojas virtuais em si possui um viés totalmente voltado para a simplicidade. A tática é continuar cada vez mais buscando conceber funções e sites simples, compatíveis com dispositivos móveis e totalmente focados na experiência do usuário.

Para Rodrigo Augusto, o diferencial está na praticidade: “Ser atraente é ser somente bonito, mas sim ter sintonia com a clareza das informações.” Ao usar técnicas já estabelecidas, formas e padrões reconhecidos pelos consumidores online na página, será possível conseguir excelentes resultados.

Primeiramente, cuide muito bem da aparência, das funcionalidades e da construção para um layout bem resolvido. Estes são os primeiros aspectos a serem percebidos por alguém. “A hierarquia nas categorias, qualidade das fotos dos produtos e textos são coisas que irão impactar positivamente o consumidor que busca um produto e aumentar as sensações de segurança durante o processo de compra”, completa Rodrigo Augusto.

O design mais clean e minimalista continuará em alta por conta dos seus benefícios. O conteúdo e a informação serão “reis”! É preciso lembrar que um dos diferenciais para as tendências em web design é o equilíbrio visual entre todos os itens e saber hierarquizar o que é mais importante para o usuário.

Imagem e conteúdo

Outra questão importante que domina todas as tendências nas cabeças dos web designers para os próximos anos, é a capacidade de dar uma “nova cara” para o e-commerce apenas fazendo uso de imagens e banners.

Portanto, é possível supor que identidade visuais bem definidas e de fácil edição ganharão muito mais popularidade. Criação de templates, grafismos mais leves e abstratos, que possam receber qualquer tipo de produto ou campanha de maneira fácil e rápida vão invadir a web. Ainda mais com a facilidade com que as campanhas irão atingir os nichos corretos.

É preciso ter agilidade para criação de imagens e conteúdos direcionados para os diferentes públicos que acessam sua loja. Muitas plataformas de e-commerce já permitem mostrar banners de acordo com a campanha, público ou porta de entrada do usuário.

As fotos e imagens vão continuar relevantes para o e-commerce. Afinal, 60% dos usuários acreditam que a imagem é um fator de decisivo de compra. Entretanto, busque criar sua identidade gráfica original e associada a sua marca.

Efeitos avançados e Microinterações

Todos os tipos de efeitos, rolagens e gatilhos também estão inclusos nas tendências para site de compras e incentivam os usuários a manter uma interação. Esses elementos interativos aumentam o engajamento e precisam ser pensados sempre.

Gatilhos de animação não são estratégia nova, mas eles começaram a ser usados de uma forma inovadora. As melhores animações ainda são as minimalistas, educacionais e estratégicas, projetadas para dar aumento nas conversões e prender a atenção do usuário, dando leveza ao site. Fazendo com que, ao invés de fazer do seu site uma coleção de botões e menus, ele possa transmitir uma experiência verdadeiramente única e agradável. São as chamadas “Microinterações”.

Atualmente, os objetos animados e com efeitos estão em todos os lugares. Seja em logotipos, ícones de sites e aplicativos, as transições entre os estados de objetos a interface ou até nas redes sociais. Recursos de vídeos, Parallaxs e GIFs continuam importantes e devem ser muito bem estudados durante a criação de sites.

Um vídeo em locais estratégicos ou um GIF de qualidade, trabalhados em um ciclo contínuo, oferecem maior prazer visual, real e suave para os olhos, sendo considerados como uma forma popular de adicionar algum drama e movimento às páginas, retendo a atenção do cliente com sucesso por um longo período de tempo. Porém, este é um recurso que precisa ser empregado com atenção e cautela, pois pode causar um impacto negativo no tempo de carregamento da loja virtual.

Loja Braskape, re layout

Vetores e gráficos escaláveis no formato SVG

Conforme dito anteriormente, os SVGs vão ser uma tendência importante para 2019. Embora não sejam novos, é possível esperar que esse formato ultrapasse tipos de arquivos mais tradicionais, como PNG, GIF e JPG. Isso porque elas são imagens vetoriais e não pixels, o que lhes dá uma melhor vantagem.

Por serem escaláveis, essas imagens não perdem qualidade e não afetam a velocidade da página quando animados. Por isso, os SVGs são essenciais para fornecer experiências multimídia de qualidade para usuários no futuro.

Extensões mais antigas e conhecidas, como PNG e JPG, começarão a ser coisa do passado. O futuro vai precisar de mais atenção à qualidade das imagens e à sua acessibilidade, tornando o SVG a principal extensão do mercado.

Design responsivo continua em alta

De acordo com o site Statista, em 2016, 43,6% do tráfego de todos os sites do mundo foi gerado através de telefones celulares, um número maior do que os 35,1% de 2015. “Nos últimos anos tem sido cada vez mais comum o primeiro acesso. Seguir esta realidade te permitirá entregar uma experiência melhor para seus consumidores e estar à frente dos seus concorrentes”, afirma Rodrigo Augusto.

Só por esses números já é possível entender que a importância de criar uma loja virtual amigável para dispositivos móveis está aumentando mais e mais ano após ano, não parecendo que vai desacelerar. Com o lançamento do indicador Mobile-First do Google, a importância de uma versão móvel para o seu site se tornou muito mais essencial.

O trabalho de web design responsivo deixou de ser uma tendência, se tornando um princípio essencial para o seu e-commerce. Por isso, projete tudo para redimensionar e parecer atraente em vários tamanhos de telas diferentes, como TV, tablets, celulares ou desktops, não se esquecendo de fazer muitos testes de usabilidade.

Embora toda a revolução do UX tenha acontecido a quase uma década, apenas recentemente ela foi implementada em uma escala maior. É de se esperar que, nos próximos anos, as tendências na hora de como criar um e-commerce continuem expandindo para a inclusão de diversas formas de tecnologia.

As conhecidas páginas móveis aceleradas também estão se tornando muito mais importantes. Se você ainda não entende a AMP, é um padrão de codificação de código aberto para implantadores, permitindo que seja possível carregar qualquer site mais rapidamente no celular.

Se os sites móveis tradicionais são muito mais complicados, a AMP aumenta a experiência do celular ao remover o código, usando recursos externos para arquivos de mídia e executando scripts em paralelo, para permitir que as páginas sejam carregadas com mais facilidade e velocidade.

Nenhum cliente potencial gosta de uma página com tempo de carregamento lento e claro que você não quer empurrar seus clientes para um dos concorrentes. É bom ficar atento ao que o AMP ainda vai proporcionar para o mercado de e-commerce.

Elementos fixos

Você já está cansado de saber que os usuários leem da esquerda para a direita. Porém, você já pensou sobre o fato de que seus usuários podem acabar se acostumando a clicar na parte inferior dos smartphones ou aplicativos?

Uma vez que menus na parte inferior de Apps mobile é algo extremamente comum, é natural que em Web Design, UX e UI, passemos a seguir esta tendência para e-commerce.

Os aplicativos mais atuais são um pouco mais responsáveis por essa evolução de design, à medida que os UX Designers começam a projetar visando funcionalidades e experiências em dispositivos modernos.

Aplicativos Web Progressivos (PWA)

Os aplicativos são itens que consomem uma grande parte do espaço de armazenamento e uso do celular. Com isso, os designers da Web começaram a tomar conhecimento e misturar o melhor dos comportamentos da web e do aplicativo. Essa criação híbrida pode ser referida como um Aplicativo Web Progressivo.

A partir de 2019, será possível ver uma tendência de atualização de sites para adicionar elementos diferentes, como transições de páginas animadas, notificações push e tela de splash.

Alguns sites já estão oferecendo aplicativos que podem ser acessados facilmente, com apenas um clique. Esses apps continuarão a evoluir para atender os gostos personalizados de cada usuário.

Eles são úteis para os usuários desde a primeira vista em uma guia do navegador, não sendo necessária nenhuma instalação. A medida que o usuário cria um relacionamento com o aplicativo, ele se torna cada vez mais poderoso, carregando mais rápido, tendo um ícone na tela inicial e carregando como uma experiência de nível superior e tela cheia.

Fonte BOLD, Degradê e Cores Vibrantes

Outra tendência de design para layout de site é a utilização de cores vibrantes. Essa transição está entre as tendências contemporâneas de design moderno, portanto, estão ligadas ao webdesign também.

O importante, entretanto não é apenas ir fazendo as transições a torto e a direito. É importante misturar as cores com um contraste correto, para evitar tragédias. Para isso, o melhor é consultar um designer realmente.

Para complementar esses estilos mais modernos, é preciso escolher uma letra que se destaque. Nesse ponto, uma das melhores são os estilos de fonte em negrito ou Bold, que ajuda muito os usuários a se concentrar no conteúdo, enquanto o espaço em branco facilita a leitura e a navegação.

Juntos, esses itens são o complemento perfeito. Como as pessoas acabam gastando apenas algum tempo em sua página, você precisa realmente chamar a atenção com cores e textos que se destacam, dando ao cliente uma experiência de leitura rápida e fácil. O objetivo é que, ao fazer isso, ele possa se manter muito mais tempo em seu site, se convertendo em um cliente, eventualmente.

Nos próximos anos também será possível ver essas fontes e cores tomando o lugar das imagens. O que faz sentido especialmente nos celulares. Ao contrário das imagens, que reduzem as páginas, a ampliação da tipografia não afetará o desempenho.

Essas escolhas de layout para site também criam linhas mais limpas na sua página. Itens como botões grandes, slides, banners e imagens clicáveis estão dividindo os espaços para grandes expressões tipográficas.

Machine learning e a Inteligência Artificial

Inteligencia artificial i2Go Home

Mesmo que ainda pareça roteiro tirado de algum tipo de filme futurista, a Inteligência Artificial e o aprendizado das máquinas já pode ser considerado pelo mainstream.

Em 2016, o Alpha AI do Google venceu um jogador humano pela primeira vez e assistentes pessoais, como a Siri, começaram a ser disponibilizadas em milhares de dispositivos.

Por isso, não é surpresa que o Sensei da Adobe prometa tornar acessíveis as ferramentas de AI para desenvolvedores de todo o mundo. À medida que a AI e o Machine Learning vão avançando, começaremos a vê-los entrar nas tendências de webdesign em outras formas avançadas.

Imagina chegar em casa e ligar a luz da sala, ligar o seu Spotfy somente através de comandos de voz? isso já possível e está disponível para compra em nosso cliente https://www.i2go.com.br/linha-home aproveite e navegue pela loja e curta o trabalho da SERI.E DESIGN aplicado nessa loja.

Conectividade com a internet

Aparelhos eletrônicos conectados com a internet tem sido uma grande tendência nos últimos anos, continuando nesse caminho para 2019 em diante. Os dispositivos IoT podem acabar incluindo itens mais simples, como um refrigerador, ou mais complicados, como uma turbina de maré.

Esses objetos usam array’s de sensores e processamento do lado do servidor para receber e atuar em seus ambientes. Todas as APIs que permitem aos desenvolvedores que se conectem e se comuniquem a este dispositivos estão sendo criadas hoje em dia, levando a uma interconectividade maior para os anos subsequentes.

É preciso se imaginar tendências em criação de sites que projetem o desempenho dos seus canais e interfaces para uma maior quantidade de dispositivos além dos utilizados atualmente.

A profissionalização das redes sociais e o aumento das micro reações

Várias redes sociais se tornaram um poço de micro reações extremamente populares. Usuários adoram poder usar e enviar uma variedade de reações a postagens e resolver seus problemas com mensagens privadas, seja com o tradicional like dos posts, até uma enorme quantidade de corações animados e diversos outros emoticons.

As micro reações ajudam no nivelamento da velocidade e ter interações com suporte e atendimento mais informais e ricas para seus usuários.

O emprego de micro reações permitirá que os usuários se comuniquem em tempo real e ainda aumente a velocidade e conectividade que eles podem esperar de um mundo mais conectado.

Por isso, se tratando de redes sociais, o melhor é usar de estratégias de marketing ou simplesmente estar nos canais certos, aqueles mais profissionais ou conectados com nichos de profissões. Pode ter certeza que os seus projetos em redes sociais vão aumentar significativamente o reconhecimento da sua marca.

Para finalizar, é preciso ressaltar que o web design em si é apenas uma das fases mais importantes da implantação de um e-commerce e, portanto, um dos principais pontos de atenção.

Rodrigo Augusto, complementa: “Nós, como especialistas em e-commerce, UX e UI, estamos atentos às novidades que os sistemas operacionais estão desenvolvendo. Estão surgindo e sendo experimentados diversos recursos nativos para serem implantados na interface da loja e integrados nas plataformas de e-commerce. Estes recursos irão permitir a compra online com facilidade, rapidez, segurança e o mínimo de atrito entre usuário e etapas da compra”, fique atento!

E para te ajudar a criar o e-commerce com as melhores práticas aplicadas, conte com o time da SERI.E DESIGN, a mais de 15 anos e com mais de 3.000 projetos publicados, ajudamos varejistas e empresarios a evoluir seu negocio no mundo digital.

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Lojas virtuais perdem R$ 132,05 milhões durante Black Friday e Cyber Monday por causa de instabilidade em algumas plataformas.

O e-commerce brasileiro sofreu uma perda de R$ 132,05 milhões em apenas quatro dias, entre a Black Friday e a Cyber Monday. É o que constatou um estudo realizado pela Sofist, depois de acompanhar o desempenho dos e-commerce’s durante o período mais importante para o varejo online no Brasil.

Realizado pelo terceiro ano consecutivo, o estudo contemplou o monitoramento de 104 lojas virtuais, desde às 22h do dia 28 de novembro até às 23h59 do dia 2 de dezembro (englobando a Cyber Monday).

Para quantificar o prejuízo, a Sofist considerou que um site estava indisponível quando era impossível navegar pela loja. Qualquer um dos seguintes fatores poderiam causar uma indisponibilidade: problemas técnicos, como páginas de erro, uso de página de espera, também conhecida como “tampão”, e demora excessiva (timeout), quando o site não termina de carregar mesmo após 45 segundos do acesso inicial.

Das 104 lojas, 90 impediram, em algum momento, o consumidor de navegar em seu e-commerce, somando mais de 88 horas de indisponibilidade. De acordo com estudos do Google, ficar 1 hora fora do ar durante a Black Friday acarreta a um e-commerce R$ 1,5 milhão em perda de receita.

Neste ano, apenas nas quatro primeiras horas de evento, as lojas deixaram de faturar R$ 8,6 milhões de reais, ⅓ do prejuízo total apurado no estudo completo de 2018, quando foram monitoradas 65 lojas que somaram uma perda de pelo menos R$ 24 milhões.

Tivemos quase que uma sexta-feira 13

Ainda que, ano a ano, a importância da Black Friday no varejo brasileiro venha crescendo, notou-se que muitas empresas ainda não estão prontas para oferecer a melhor experiência no canal online para seus consumidores, seja através de um app, um site desktop ou site mobile.

Até o fim da sexta-feira, a Sofist identificou um conjunto de 90 lojas virtuais que, juntas, ficaram indisponíveis para seus consumidores por quase 65 horas, gerando perdas em vendas que somam mais de R$ 97,3 milhões.

Veja na tabela abaixo um recorte de quatro períodos muito importantes para a Black Friday, mostrando o período de indisponibilidade e o prejuízo estimado.

A manhã de sexta-feira, dia 29, foi um período extremamente crítico. De acordo com o monitoramento, 33 e-commerces foram afetados por um problema em um plugin de terceiro que apresenta um selo de certificação na loja virtual.

O recurso para incentivar mais vendas e passar credibilidade para os consumidores acabou causando lentidão em dezenas de lojas virtuais, cujo tempo de carregamento ultrapassava com frequência os 45 segundos.

Segundo Bruno Abreu, CEO da Sofist, “a recomendação que observamos e lemos em vários canais envolvendo os e-commerces era de que o selo fosse removido ou desativado o quanto antes, dado que estava prejudicando a experiência dos usuários e as vendas”.

Além do problema com este plugin em específico, o alto volume de acessos fez com que alguns sites ativassem páginas de espera (ou “tampão”) ou apresentassem aos usuários mensagens técnicas de erro (veja exemplo real abaixo), causando frustração aos consumidores.

Apenas foi observada melhoria nos acessos e tempo médio de carregamento no fim da tarde de sexta-feira. Mesmo assim, o prejuízo calculado para este período (“Fim de tarde de sexta”) foi alto e está bem próximo dos R$ 8,6 milhões observados na abertura do evento na noite de quinta-feira.

O tempo de carregamento superou o recomendado (4,3 segundos) e muita, mas muita instabilidade

O estudo deste ano mostra que as 104 lojas virtuais monitoradas demoraram, em média, 4,3 segundos a mais para carregar completamente do que em outros periodos.

A loja com o melhor tempo médio de carregamento disponibilizou seu conteúdo em 0,4 segundos, contra 13,5 segundos da loja com o pior tempo.

“Quem comprou no sábado teve uma experiência mais agradável”, explica Abreu. É o que mostra a tabela a seguir, indicando o tempo de carregamento médio dos sites, o melhor tempo observado e o pior. Vale reforçar que os piores tempos observados ocorreram justamente na sexta-feira de manhã.

Um tempo ruim de carregamento de um site é prejudicial, pois atrapalha a experiência de um usuário ao ponto de fazer com que ele desista de comprar um produto em um determinado site.

Veja no gráfico abaixo os dados de tempo de carregamento para uma loja do segmento de construção; em várias ocasiões o tempo para que o site terminasse de carregar ultrapassou os 10 segundos, com um período muito ruim na manhã e tarde de sexta-feira.

Assim como em 2018, todas as lojas virtuais monitoradas apresentaram instabilidade em algum momento do evento, o que significa uma variação no tempo de carregamento médio superior a 3 segundos.

Três segundos de carregamento é um tempo crítico: a Akamai, líder global em soluções de CDN, relata que apenas 1 segundo a mais no carregamento de um e-commerce implica em uma perda de conversão de 20,5% no smartphone e 21,8% no computador.

Segmento de construção é o mais afetado por lentidão

O acompanhamento mostrou que o segmento de construção foi o que mais teve problemas de lentidão ao longo da Black Friday. Os e-commerces deste meio apresentaram tempo médio de carregamento de 9,4 segundos, 5,1 segundos acima da média geral de carregamento.

Acompanhe na tabela abaixo a evolução do tempo médio de carregamento dos segmentos acompanhados desde 2017.

Locais com traço (“-“) indicam que o segmento não foi acompanhado no ano em questão.

Plugins continuam impactando no tempo de carregamento dos sites

Desde a primeira edição do estudo constata-se que os plugins (programas utilizados para adicionar recursos novos às lojas virtuais) têm afetado o tempo de carregamento dos sites monitorados e, consequentemente, a experiência do usuário final.

Este ano, 84,6% dos sites monitorados apresentaram problemas com plugins. Em 2018 esse número foi de 49,2%, e em 2017, 51,1%. Foram identificados 87 plugins lentos (cujo tempo de carregamento foi superior a 10 segundos) de um total de 144 monitorados.

Durante a sexta-feira, primeiro dia de evento, foi detectado às 8h14 que um plugin de selo de certificação estava causando lentidão em 33 lojas virtuais. O impacto foi tanto que levou a uma plataforma de e-commerce recomendar, via comunicado oficial, que seus clientes removessem o plugin visando não prejudicar as vendas.

Veja abaixo dois sites que apresentaram lentidão devido ao plugin em questão. Os problemas de carregamento da Loja B, do segmento de Departamento, acompanharam o desempenho do plugin até por volta das 17h. Já a Loja C, do segmento de Bens de Consumo, provavelmente retirou o plugin de sua loja virtual por volta das 10h, minimizando o prejuízo.

Segundo Abreu, “mesmo que a loja virtual tivesse feito todo o seu dever de casa de preparação para receber o volume de acessos, ela ainda seria afetada pelo problema. É importante avaliar sempre com cautela o que deve ou não ser utilizado, além de saber se o mantenedor do plugin está, de fato, realmente preparado para uma eventual sobrecarga e volume de acessos”.

Balanço Geral

Como mostra o estudo, apesar do tempo médio de carregamento ter melhorado em relação à Black Friday de 2018, ainda está longe de ser o ideal. O consumidor ainda precisou lidar com instabilidades constantes e, em muitos casos, com sites indisponíveis.

Para as lojas, estes números são preocupantes: eles mostram que, apesar do aumento da importância da data no varejo nacional, os e-commerces ainda subestimam a preparação para o evento. Veja que as lojas virtuais deixaram de vender pelo menos outros R$ 132 milhões.

Se há uma expectativa das compras aumentarem, tanto em volume quanto em ticket médio, e se o investimento em marketing vai aumentar, para que colocar todo o sucesso do evento em risco e frustrar a experiência do consumidor, reduzindo as chances dele comprar e estabelecer uma relação de longo prazo com a marca? “O segredo é se antecipar e começar a preparação para o evento o quanto antes, e nunca às vésperas já em novembro”, afirma Abreu.

Sobre a metodologia

Para a coleta dos dados, a Sofist acessou uma lista pré-definida de 104 sites a partir de servidores localizados em São Paulo, onde cada um deles monitorava apenas um site, a fim de evitar a interferência de outros processos. Para simular a experiência de um usuário real, as páginas foram carregadas com o navegador Google Chrome 78.0.3904.108, com cache desativado e aba anônima.

Durante o monitoramento, o Chrome abre uma aba em branco e acessa a página principal da loja virtual. Este processo é repetido a cada 60 segundos e, então, as informações são registradas. Consideramos que ocorreu um timeout quando, mesmo depois de 45 segundos, a página ainda não terminou de carregar ou quando o acesso do usuário é cancelado unilateralmente pelo site. Foram registradas métricas como tempo de carregamento, quantidade de requisições, dados transferidos e erros HTTP 4xx ou 5xx (como Forbidden e Internal Server Error).

Fonte: https://www.ecommercebrasil.com.br/

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Consumidor paga até 1/3 a mais por experiência de compra positiva, aponta pesquisa

Uma pesquisa da PWC Brasil — feita com 21 mil compradores online e apresentada em primeira mão — revelou que o consumidor brasileiro está disposto a pagar até 1/3 a mais por uma boa experiência de compra.

O estudo aponta que além das métricas de retorno sobre o investimento (ROI), a organização precisa estar ciente de como se apresenta a experiência de compra do seu consumidor (métrica de ROX, ou Return on experience).

Quem explicou sobre essa tendência foi Ricardo Neves, sócio da pesquisadora. No palco do Fórum Digitalks 2019, ele afirmou que não adianta mais oferecer um site de ponta, se a experiência de compra for mediana. “Dos 27 países pesquisados, descobrimos que o Brasil tem o consumidor que mais valoriza a experiência de compra no mundo. E ele quer essa excelência em todos os pontos de contato da relação, inclusive no mundo físico”.

Essa informação é de extrema importância, dado o levantamento de que 94% dos consumidores de todas as classes já compraram no online. “Praticamente toda a classe C utiliza aplicativos para transações bancárias. O consumo online por celular subiu para a metade da população brasileira. Para ter uma ideia, 1/4 das vendas de calçados no país já é feita no online. Isso só reforça que o lojista deve investir na experiência de compra”, afirmou Ricardo.

Estudo aponta que metade dos brasileiros realizam suas compras por smartphone ao menos uma vez por mês.

A tecnologia na experiência de compra

De acordo com a pesquisa, o brasileiro é favorável à adoção de tecnologias. 80% da população brasileira — reunindo todas as classes sociais — gosta de cuidar da saúde e já utiliza até 3 aplicativos para isso. Além disso, 52% obtêm informações por canais não tradicionais de mídia (blogs, sites, aplicativos, jornais digitais…). No restante do mundo, segundo o levantamento, 32% ainda optam pelas mídias tradicionais, como os jornais New York Times, Financial Times e CNN, por exemplo.

Outro dado interessante: 76% dos consumidores fazem streaming de filmes e programas de TV duas vezes por semana ou mais. E os millenials lideram essa tendência: mais de 57% dizem assistir filmes ou vídeos dessa forma ao menos uma vez por dia.

Experiência de compras sem atrito

Tanto no ambiente físico como online, a jornada de compras deve ter o mínimo de atrito possível. Para isso, o estudo aponta alguns dados a serem observados:

Métodos mais fáceis e rápidos de pagamento se tornaram o principal atributo de melhoria da experiência de compra na loja física para 58% dos entrevistados no Brasil;
41% desejam tecnologias auxiliares enquanto percorre a loja de maneira rápida e conveniente;
44% têm o interesse em pagar pelas suas compras dentro da loja via app;
39% dos que compram em marketplaces acabam comprando com maior frequência.

Amazon

Apesar de ainda não chegar no mesmo patamar de outros países, como EUA e Japão, a Amazon cresce de forma contundente no Brasil — 57% dos consumidores disseram ter feito uma comprar na empresa, ante os 47% apresentados recentemente. “Amazon deve estar na pauta de discussão dos lojistas, pois acreditamos que ela promete muito no mercado nacional”, disse Ricardo.

Como medir o retorno sobre a experiência de compra?

Segundo Ricardo, há algumas questões importantes a serem colocadas em prática nas organizações para começar a entender como medir o retorno sobre a experiência de compras. São elas:

  • Quanto os seus colaboradores estão emocionalmente envolvidos com o propósito da sua marca?
  • Identifique quais comportamentos essenciais geram impacto no resultado. A instalação de um sistema transacional talvez não gere um retorno de experiência, mas sim de investimento.
  • Quais investimentos você está fazendo para envolver os seus colaboradores como embaixadores da sua marca?
  • Até que ponto você está gerando valor aos olhos dos seus clientes, internos e externos? Projetos de investimento, atividades aos funcionários…Como está medindo os resultados financeiros? Se investiu em experiência, quanto aumentou as vendas em cima dessa questão?

Para aumentar a experiência e o retorno, portanto, deve ser mudado o comportamento do consumidor. Ou seja, deve ser criado novos canais, estar com o consumidor quando ele precisar, fazer algo a mais para gerar uma situação positiva.

Ações concretas nas organizações

A organização que busca melhorar o retorno sobre a experiência de compra sem considerar a experiência dos colaboradores perderá uma parte fundamental do investimento. Isso porque gera informações valiosas sobre o que satisfaz o empregado e, consequentemente, o cliente.

  • Entenda o consumidor – isso deve ocorrer com base no comportamento deles, e não do seu. É preciso entender as necessidades de fora pra dentro.
  • Comunidades com propósito – é preciso haver um objetivo na comunidade, com interação. Encontre formas de engajar seu negócio com o público interno e externo, especialmente quando se fala de dispositivos móveis e redes sociais.
  • Propicie momentos mágicos – dê um verdadeiro diferencial que o cliente não espera. Todos estão fazendo o mesmo, e você deve gerar uma boa experiência. E o mesmo vale para o seu colaborador. Se ele não falar bem da sua empresa/marca, quem falará? Pense em seu empregado como se ele fosse o seu consumidor.
  • Experiência digital – aumente a segurança, pois do contrário tudo será perdido. Consumidores buscam outras opções ao perceberem que a empresa não é capaz de proteger suas informações privadas. O mesmo vale sobre o valor gerado a partir dessa troca de informações — deve ser positivo.
  • Foco na jornada – todos buscam uma diferenciação. É preciso, portanto, estar atento e criar incentivos dentro da organização para refletir no resultado da empresa. Compreender qual o tipo de experiência do cliente física ou digitalmente se faz necessário. Oferecer qualidade de sortimento e preço, recomendações, exclusividades… Vale inclusive conectar pesquisas online com visitas presenciais para gerar o melhor relacionamento empresa/consumidor.

Para acessar o estudo na íntegra, clique aqui.

Por Giuliano Gonçalves, via redação do E-Commerce Brasil.

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Black Friday – Vídeos no e-commerce

Black Friday Vídeo no e-commerce

Dicas para Black Friday 

Black Friday, os gestores de e-commerce têm aprendido a usar diversas ferramentas para crescer ao longo do tempo. Plataformas de vídeo podem ser uma alternativa ideal para quem busca diversificação de conteúdo e aproximação com a sua base de fãs.

Para se ter uma ideia do crescimento do consumo de vídeo, o Youtube divulgou, no dia 19 de setembro, os resultados de sua pesquisa anual sobre tendências de consumo da plataforma. Neste estudo foi identificado um aumento de, aproximadamente, 24% no consumo de vídeos em relação a 2017. O usuário, hoje, consome, em média, 19 horas de conteúdo por semana e esse montante pode ser aplicado em benefício da sua loja.

Black Friday - Vídeos no e-commerce
Black Friday – Vídeos no e-commerce

Youtube Wins

Superando muito os concorrentes, segundo o estudo, 44% dos entrevistados usam o YouTube como canal preferido para assistir a vídeos online. Em seguida, vem o Netflix, que tomou o lugar do WhatsApp no comparativo de 2017.

E qual o melhor modo de engajar o usuário que consome conteúdo? Como falar com o seu público da maneira correta? O primeiro passo é entender o seu público!

Se você atende a geração Z, clique aqui e veja um e-book feito sob medida para esse tipo de cliente.

Publicidade assertiva

Provando que a tendência do Youtube está cada vez mais alinhada com as necessidades das marcas e lojas virtuais, a pesquisa confirmou o aumento de conversão cinco vezes maior que 2017.

De acordo com Cauã Taborda, gerente de comunicação do YouTube América Latina.  “Existe um amadurecimento das marcas e empresas no entendimento dos conteúdos, que de fato movimentam as empresas”. Entretanto,a partir disso a própria plataforma também cresceu e amadureceu como um todo, assim como seus anunciantes.

E como o público passou a ser mais seletivo, oito em cada dez brasileiros utilizam o YouTube para se informar antes de tomar uma decisão de compra.

“As marcas perceberam que o consumidor está muito mais informado, que ele usa todas as ferramentas disponíveis para se informar durante a sua jornada de decisão”, afirmou Maria Helena Marinho, gerente de Insights da empresa. “O brasileiro entendeu que o on demand veio para ficar”, concluiu.

Maior plataforma de vídeo

Desta forma, o Youtube é a maior plataforma de vídeos, gerando diariamente mais de 1 bilhão de horas de conteúdo e tráfego exponencial, sendo primordial para que as empresas divulguem suas marcas, serviços e produtos, através de vídeos, caso queiram acompanhar as tendências do mercado. Logo abaixo temos algumas informações fornecidas pelo próprio YouTube:

  • O Youtube tem mais de 1 bilhão de usuários, ou seja, quase um terço da Internet
  • Somando as bilhões de visualizações diárias, os usuários do YouTube juntos somam mais de 1 bilhão de horas assistidas na plataforma.
  • Só em dispositivos móveis, o YouTube atinge mais pessoas entre 18 a 34 anos nesse público dos EUA do que qualquer canal de TV.

O e-commerce só cresce, já viu os números de crescimento das vendas online? Veja nosso e-book sobre isso e tire suas próprias conclusões

Black Friday - Vídeos no e-commerce
Black Friday – Vídeos no e-commerce

Sua empresa já está trabalhando com o Youtube? A melhor maneira de se alcançar o público é estando onde ele habita, se você não possui um canal no Youtube, não deixe para depois e trace uma estratégia para extrair o melhor desta oportunidade. As interações feitas através dessa rede social podem trazer bons frutos, quando você sabe o que quer e como chegar no seu público, listamos 5 dicas para você dar esse primeiro passo.

Vídeos no e-commerce
Vídeos no e-commerce

Com alguns cuidados você poderá obter os melhores resultados nas pesquisas da rede, confira algumas dicas abaixo:

1º. Nome do arquivo submetido

Renomeie o arquivo para algo de que se trate o vídeo. Exemplo: ao invés de video_01.mp4, utilize:

  • video-agencias-digitais-especializadas-em-ecommerce.mp4

Dessa forma, o YouTube vai entender o tema principal do seu vídeo para localizá-lo.

2º. Título

O título deve ter entre 20 e 60 caracteres e conter a palavra-chave em foco no título. Utilize palavras-chave que façam sentido para o seu público-alvo. Exemplo: “como escolher uma agência digital especializada em e-commerce”.

3º. Descrição

O tamanho mínimo recomendado para uma descrição são de 300 caracteres. Crie um texto semântico com palavras-chave e adicione links para suas redes sociais. Assim, os clientes têm a oportunidade de conhecer mais sobre a sua loja, e você pode conquistar mais seguidores.

4º. Adicione telas finais

Engaje mais seus seguidores adicionando telas finais atraentes aos seus vídeos. Elas são exibidas em dispositivos móveis e em desktops. Use telas finais nos seus vídeos para:

  • direcionar os espectadores para outros vídeos, playlists ou canais no YouTube;
  • incentivar inscrições no seu canal;
  • promover seu website, produtos ou campanhas.

As telas finais são exibidas durante os últimos 5 a 20 segundos dos vídeos. Sendo assim, os vídeos precisam ter ao menos 25 segundos de duração para exibir uma tela final.

5º. Adicione o vídeo a playlist

Playlist é uma forma do usuário passar um tempo maior no seu canal, aumentando o tempo de visualizações dos seus vídeos.

No geral, você precisa aplicar e mensurar toda alteração, possibilitando assim entender quais foram as mais efetivas, e quais precisam ser afinadas para maximizar a conversão. Estamos nos aproximando de datas super importantes para o e-commerce: Black Friday e Natal, então é fundamental se atentar aos detalhes e documentar a ações realizadas.

Black Friday chegando

Lembre-se, a Black Friday está chegando e segundo dados oficiais da Black Friday, no ano passado o evento movimentou mais de R$ 2 bilhões em vendas no País, além de gerar um aumento de consumo de mais de 10% entre os anos de 2016 e 2017.

Em datas como estas, que podem até duplicar a quantidade de encomendas enviadas em um único dia, os e-commerces devem ficar atentos, sobretudo, à logística. A alta da taxa de frete, por exemplo, é o principal motivo de abandono de carrinhos. Já o atraso na entrega e a falta de informações sobre a localização das compras são fatores que aumentam, e muito, as reclamações e a infidelidade dos consumidores.

A Black Friday é uma época de grande visibilidade e giro de vendas. Na sexta-feira de liquidação, as lojas vendem em média 10% a mais do que nos dias comuns.

Por isso é importante estar preparado para atender a enorme demanda de novos negócios!

Já se preparou para o Black Friday e para sequência de datas festivas?

A Seri.e Design é uma agência especialista em grandes projetos, perfeita para você e todos que buscam crescer no e-commerce, conhece nossos serviços?

Entre em contato e tenha a oportunidade de se tornar uma referência no mercado.

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O que fazem as empresas de desenvolvimento de lojas virtuais?

loja virtual

O que fazem as empresas de desenvolvimento de lojas virtuais?

Desenvolvimento de lojas virtuais
Desenvolvimento de lojas virtuais

Entenda toda a jornada de desenvolvimento da sua loja virtual, e itens adicionais que podem fazer toda diferença para o seu negócio!

Desenvolvimento de lojas virtuais. De acordo com alguns especialistas, vendas por meio de lojas virtuais ultrapassarão U$2 trilhões nos próximos anos. Entretanto, esta é uma das indústrias que mais crescem e mais se valorizam com o passar do tempo.

Um mercado tão atrativo faz com que cada vez mais negócios queiram operar no mundo digital. Mas, para que isso ocorra de forma efetiva, é preciso se preocupar com a forma como o desenvolvimento de lojas virtuais é feito.

Quer entender a importância e as atribuições de uma empresa responsável pela criação de um e-commerce? Confira os tópicos a seguir.

O que faz uma empresa de desenvolvimento de lojas virtuais?

(mais…)

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Planejamento de vendas para as datas de fim de ano

Planejamento de vendas

Planejamento de vendas para as datas de fim de ano

O planejamento de vendas certo fará toda a diferença para o seu e-commerce

Planejamento de vendas. Quem passou a infância inteira lendo revistinhas do Maurício de Sousa sabe que planos infalíveis, infelizmente, falham. Era até divertido nas histórias, mas no seu e-commerce, isso seria um desastre, não é verdade? Acontece que o personagem Cebolinha e seu amigo Cascão pulavam etapas cruciais para o sucesso de suas ações, o que no planejamento de vendas do seu negócio, não pode acontecer.

Planejamento Vendas
Planejamento Vendas

As etapas de preparação são especialmente importantes no fim do ano porque são datas que aquecem o mercado e geram grandes oportunidades para aumentar o capital de giro, os lucros, a conquista de novos clientes e a fidelização daqueles já existentes. Ou seja, é um dos momentos mais importantes para ganhar dinheiro!

Fizemos um conteúdo com todos os aspectos que devem ser analisados no seu planejamento de vendas de fim de ano. Confira!

Conceito e estruturação do planejamento de vendas

Planejar as vendas consiste em definir objetivos para determinado período e estratégias para alcançá-los. Parece simples, mas antes de colocar as metas lá nas alturas, é importante primeiramente dar um passo para trás e avaliar a situação atual do negócio.

Talvez seja por esse motivo que os planos infalíveis do Cebolinha não davam certo, ele não avaliava seu cenário atual. Então, para estruturar seu planejamento de forma eficiente, considere uma estruturação similar a esta!

Analise como está sua força de vendas

As compras do fim de ano podem exigir muito mais da estrutura comercial do que no restante do ano. É uma demanda fora da curva habitual que, para ser aproveitada, necessita organização e uma boa dose de logística.

Comece avaliando os níveis de estoque dos produtos, os processos internos e logísticos disponíveis, base de clientes, volume de comercialização atual, como está o capital de giro e suas finanças de forma geral. Esse levantamento dará um panorama do ponto de partida para a maratona de vendas.

Defina suas metas

Com uma análise completa desses elementos, é possível criar metas realizáveis e satisfatórias para o negócio. Para isso, considere ser bem específico sobre elas, e não somente determinar que o ideal é dobrar o faturamento.

E-commerces que já vivenciaram essa época podem avaliar o crescimento desse período em comparação aos anteriores. Mas além disso, é possível definir metas para cada produto comercializado. Desta forma, colocando aqueles com maior percentual de lucro em promoções especiais de Natal.

Crie suas estratégias

Com as metas de vendas para cada item, é preciso desenvolver estratégias para buscar os resultados estimados. Como já citado, é possível criar pacotes de produtos especiais para o Natal.

Na Black Friday, que usualmente acontece no final de novembro mas muitas empresas estendem seus descontos durante todo o mês é possível colocar os produtos com maior volume em estoque ou que já tenham modelos mais avançados disponíveis em liquidação.

Tenha em mente que, além do seu e-commerce, todos os outros vão criar ações para atrair e converter mais clientes e fazer apenas o básico pode ser insuficiente.

Avalie a possibilidade de elaborar embalagens especiais para os eventos, crie expectativas nos dias anteriores ou permita que seus clientes preferenciais façam reservas de produtos. Gerando a antecipação de compra, o e-commerce sai na frente de seus concorrentes e consegue atingir suas metas mais rapidamente.

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O dia das crianças é a data mais quente do e-commerce, saiba o por que

Dia das crianças e-commerce

Estudos mostram a importância das datas comemorativas para o e-commerce

Aquele que vive do e-commerce precisa estar preparado para as datas mais quentes do ano. Esses dias “chave” serão a diferença entre um faturamento alto ou mediano para sua loja online. Segundo especialistas, o dia doze de outubro tende a ser um dos momentos mais quentes para quem vende online.

Dia das crianças e-commerce
Dia das crianças e-commerce

Os números apresentados pelo E-bit são claros neste sentido, a data deve movimentar mais de 2 bilhões de reais, some a este valor as expectativas para o Black Friday e o Natal que juntos vão ultrapassar 9 bilhões de reais! Um faturamento de 11 bilhões não pode ser ignorado, levando em consideração que estamos avaliando apenas o último trimestre do ano.

Uma pesquisa realizada pelo SPC e CNDL aponta que 75% dos brasileiros pretendem realizar compras durante este período, o que justifica esse aumento no volume de vendas, pedidos e ticket médio.

Para o dia das Crianças a expectativa é:

  • 4% aumento de vendas em relação à 2017
  • 8 milhões de pedidos
  • R$ 277 de ticket médio

Já se preparou para as melhores datas do e-commerce?

Recentemente a Seri.e Design desenvolveu o site da Potinho de mel, uma loja virtual voltada exclusivamente para o público infantil.

Estar preparado é a base de um projeto e a Seri.e Design visa sempre auxiliar seus clientes para que nenhuma oportunidade seja perdida. Você está preparado para se tornar um case de sucesso?

Entre em contato e descubra o que podemos fazer por você.

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Black Friday é semana que vem, mas lojas já anunciam ofertas!


A Black Friday só acontece oficialmente na semana que vem, mas o consumidor já encontra empresas divulgando promoções antecipadas. Com tantas ofertas, a dúvida é: vale a pena comprar antes do dia 24 de novembro?

Segundo o supervisor do Procon-SP Bruno Stroebel, o ideal é esperar a data oficial. “A orientação é aguardar. Quando começar a Black Friday, o consumidor vai ter mais opções e mais lojas para comparar os preços.

A economista do Idec (Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor) Ione Amorim concorda. “As campanhas antecipadas querem atrair, mas também confundem o consumidor. É preciso ter atenção para não se deixar levar pelo impulso. Na semana que vem, pode aparecer o produto em outro lugar, mais em conta. Quem já pesquisou e está monitorando o preço dos produtos de interesse está em uma situação mais favorável.

Dica: pesquise preços e evite a ‘Black Fraude’

Quem ainda não começou a pesquisar os preços deve aproveitar esses dias que antecedem o evento para isso, diz o supervisor do Procon-SP.
Aproveite esses dias para fazer pesquisas e ter uma ideia de quanto está o produto. O cuidado é para não cair na famosa ‘Black Fraude’, em que algumas lojas sobem o preço antes da data e depois reduzem para parecer que teve desconto. É maquiagem de preço e infração ao Código de Defesa do Consumidor.

O PROCON já começou a monitorar os preços nas lojas para coibir esse tipo de fraude, mas a orientação é que, ao pesquisar os valores, o consumidor faça registros. “Faça a pesquisa e tire foto da tela com o nome da loja e a data. Se for loja física, guarde o folheto da promoção.

Ele afirma que, se o consumidor encontrar empresas que subiram os preços para anunciar o produto como oferta na Black Friday, com esses registros será mais fácil denunciar a fraude.

Cadastro para receber ofertas em 1ª mão

Algumas lojas virtuais estão sugerindo que o consumidor faça um cadastro agora para receber as ofertas em primeira mão. Para Ione Amorim, o consumidor pode até fazer o cadastro antecipadamente, mas deve usar isso como ferramenta para acompanhar preços.

É uma fonte de pesquisa. Pode se cadastrar desde que tenha controle do que vai comprar, faça um planejamento, pesquise os preços e analise a política de privacidade, para não ficar recebendo depois inúmeras promoções e campanhas que não interessam.

Ela diz que o consumidor precisa estipular um valor que poderá gastar para não comprometer o orçamento. “A Black Friday coincide com o preparo para as compras de Natal e a liberação da primeira parcela do 13º salário. Mas é preciso se lembrar das obrigações financeiras do começo do ano. Faça a sua listinha e estabeleça quanto poderá gastar, para tomar decisões sem colocar a situação financeira em desequilíbrio.

Fonte:economia.uol.com.br

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