Autor: SERI.E DESIGN

Google Analytics para e-commerce o guia definitivo!

Google analytics para e-commerce
Google analytics para e-commerce
Google analytics para e-commerce

A era do achismo está definitivamente acabada: as empresas que embasam suas decisões em crenças e simples especulações pessoais estão colocando seus investimentos e resultados em risco. Se você ficou assustado com isso, saiba que realmente vale a atenção, mas é claro que há soluções para não cair nas armadilhas. Para isso basta tomar as decisões corretas e uma delas é trabalhar com o Google Analytics para e-commerce.

Essa ferramenta é considerada obrigatória para qualquer comércio eletrônico que queira prosperar e se consolidar no mercado. Até mesmo as páginas que não visam diretamente às vendas, como blogs e aplicativos, podem usufruir dos recursos da plataforma, conhecendo o tráfego, comportamento dos usuários, localização, permanência nas páginas, entre outros.

No entanto, para o e-commerce o Analytics é ainda mais crucial. Todas as métricas que a ferramenta proporciona ajudam a mostrar para os responsáveis o desempenho de cada estratégia, desenvolvendo condições de otimizar os investimentos e de buscar estratégias que tragam resultados melhores.

Preparamos este guia completo a fim de garantir que você consiga ter sucesso ao utilizar o Google Analytics para e-commerce. Vamos abordar os seguintes tópicos:

  • o que é o Google Analytics;
  • para que serve o Google Analytics;
  • como instalar e configurar a ferramenta;
  • quais são as métricas que você deve acompanhar no e-commerce;
  • como personalizar e gerar relatórios mais aprofundados;
  • como os relatórios ajudam o seu e-commerce.

Preparado para conhecer o universo das métricas e como utilizá-las para tomar decisões e ter melhores resultados no comércio eletrônico? Boa leitura e estudo!

O que é o Google Analytics?

Se você está lendo sobre o Google Analytics é porque provavelmente já tem um site que recebe visitantes ou está com um desejo de criar um. Essa ferramenta cria um monitoramento completo do ambiente digital, mostrando diferentes métricas que vão ajudam a entender melhor o desempenho das suas páginas.

Ao instalar a ferramenta no seu site ela vai começar a contabilizar os dados, tais como o número de visitantes, quais são as páginas mais acessadas, o momento do dia que possui maior tráfego, o tempo médio que os usuários permanecem dentro do seu ambiente, o comportamento deles, entre vários outros indicadores.

O importante a saber agora é que as empresas não podem mais embasar suas decisões em simples achismos e crenças. Com o acesso à internet cada vez mais amplo, elas podem aumentar o público-alvo ao vender para pessoas cada vez mais distantes. Isso é ótimo porque permite uma maior receita, mas tem também um lado negativo, uma vez que a concorrência é maior, pois seu negócio passa a competir com marcas de várias localidades.

Vale lembrar também que o comportamento do consumidor vem mudando ao longo dos anos. Os clientes estão se tornando cada vez mais exigentes em relação às marcas com as quais fazem negócios. Eles não aceitam mais somente a venda de um produto ou serviço, mas uma boa experiência em que suas necessidades sejam atendidas da melhor maneira possível. Isso aumenta a pressão sobre os empreendimentos para criarem ações mais personalizadas, assertivas e relevantes.

Além disso, é possível aliar o Google Analytics para e-commerce às estratégias de marketing digital, como campanhas de anúncio, redes sociais, e-mail marketing e diversas outras possibilidades. Uma boa comunicação requer um investimento financeiro por parte da empresa e as métricas são essenciais para analisar, por exemplo, a lucratividade de uma determinada ação, o que permite que sejam feitos investimentos mais certeiros e consequentemente que aumente o ROI (Retorno Sobre Investimento).

Para que serve o Google Analytics para e-commerce?

O Google Analytics para e-commerce tem uma infinidade de aplicações e serventias. Porém, para que você tenha conhecimento do que pode fazer com a ferramenta, criamos uma lista com as principais atribuições e benefícios. Veja:

Acompanhar o crescimento do número de visitantes

Vamos criar um cenário simples para gerar um melhor entendimento: imagine que você tem uma loja física em um shopping. Com tantas opções de compras lado a lado, o lojista precisa investir em uma boa decoração para atrair as pessoas que estão ali passando. Quanto mais pessoas dentro da loja, maior a probabilidade de gerar mais vendas. Certo?

No e-commerce funciona de uma forma parecida: quanto mais visitantes dentro das suas páginas, maior será a chance de aumentar as vendas. É claro que para isso é preciso investir na qualidade das páginas, criar um ambiente com bom layout, responsivo, que tenha um rápido carregamento (visto que grande parte dos acessos ocorre por meio de smarthphones), entre outras coisas.

É preciso ter em mente que um dos objetivos para o site é atrair mais visitantes e existe a possibilidade de usar o Google Analytics para acompanhar a evolução do tráfego. As análises de quantas pessoas estão acessando as páginas podem ser feitas mês a mês, de forma semanal ou com intervalos personalizados.

Além disso, também dá pra saber quantos usuários estão fazendo o primeiro acesso no seu site ou blog. Uma ideia é criar metas de evolução e tomar ações para alcançar os valores desejados, sempre avaliando a eficácia de cada uma delas para fazer correções e otimizar o plano sempre que necessário.

Saber quais páginas possuem a maior taxa de rejeição

Sabe quando você clica em um anúncio na rede de pesquisa, vai para uma página da empresa, mas fecha antes de clicar em qualquer outra informação no site? Quando isso acontece essa página recebe uma pontuação como taxa de rejeição, a qual relaciona exatamente a quantidade de pessoas que estão entrando e saindo pela mesma fonte sem acessar outras informações.

É muito importante acompanhar a taxa de rejeição tanto do do site de forma geral quanto das suas páginas de maneira individualizada para encontrar qualquer problema de acesso ou tentar melhorar o conteúdo para gerar mais atração e retenção dos visitantes.

Descobrir por qual canal de comunicação os seus visitantes estão chegando

Dentro do marketing digital existem várias possibilidades que podem ser bem-exploradas. As redes sociais, por exemplo, como o Facebook, Instagram, LinkedIn e Twitter, se tornaram verdadeiras ferramentas para as empresas. Com as plataformas os profissionais conseguem atrair o público, postar novidades e tendências, acompanhar a movimentação da concorrência, além de vender diretamente, claro.

Outra possibilidade no mundo digital é com os anúncios. Trabalhando com a plataforma do Google Adwords, em que se cria anúncios de diversos formatos, como rede de display, pesquisa, vídeos no YouTube, entre outros, pode-se alcançar um público significativo.

Também não podemos nos esquecer da técnica de e-mail marketing, uma das ações mais antigas e que mais gera resultados. Essa estratégia permite uma aproximação maior com o público, melhorando o relacionamento e gerando nutrição dos leads. Vale ressaltar que essa estratégia pode ser automatizada com ferramentas específicas, otimizando todo o trabalho.

Esses são só exemplos de fontes que podem ser exploradas no marketing digital para gerar leads e vendas. Além disso ainda existem as técnicas de marketing offline, mas que não vamos detalhar muito aqui neste momento. No entanto, com tantas opções de ataque, o normal é que as empresas diversifiquem suas estratégias. Então, como saber qual é a maior fonte de geração de leads? Como saber por quais canais o seu tráfego está sendo gerado? A resposta está no Google Analytics!

A plataforma mostra em detalhes a quantidade de público gerado em cada fonte. Isso ajuda na decisão de priorizar algum canal, trabalhar mais forte para melhorar um que não está gerando bons resultados ou mesmo entender as preferências do seu público. Vale a pena reforçar: não podemos tomar decisões em achismos. O Google Analytics para e-commerce auxilia justamente a ter certeza dos investimentos e ações e conhecer o desempenho de cada canal de geração de tráfego é primordial.

Mapear os horários de maior procura e visita

Além de saber a fonte, que tal conhecer os horários e os dias da semana em que se concentram a maior parte do seu tráfego? Isso é importante para intensificar campanhas de promoções, direcionar o lançamento de anúncios ou e-mail marketing ou até mesmo fazer manutenções no seu site.

A plataforma de análise cria um gráfico com a distribuição de acessos ao longo da semana. Você pode usar essa informação para trabalhar melhor cada fase.

Identificar os conteúdos de maior sucesso

Por fim, a plataforma do Google Analytics também é útil para a identificação dos conteúdos com maior procura e leitura. Sabemos que criar um blog para e-commerce tem um peso muito importante nos dias de hoje., visto que o marketing de conteúdo está em alta. Várias marcas estão investindo na criação e divulgação de materiais relevantes para atrair, envolver e converter os potenciais interessados nas soluções em clientes.

Esses conteúdos podem ser usados para criar a jornada de compra, que abrange todo o funil de vendas desde a fase inicial, de atração, até o fechamento da venda e depois dela, com conteúdos especiais para gerar a fidelização do cliente. No blog é importante conhecer os conteúdos que têm maior sucesso com o público. Isso permite limpar a sua lista de postagens e concentrar seus esforços em otimizar aqueles que estão com melhor performance.

Como instalar e configurar a ferramenta?

Para começar a utilizar o Google Analytics para e-commerce nós preparamos um passo a passo para instalação e configuração:

Obter o código de acompanhamento

  • acesse a página do Google Analytics;
  • crie uma conta ou faça login, caso já tenha conta no Google;
  • clique em “inscreva-se”;
  • complete o formulário indicado com as informações do seu site;
  • com todos os dados preenchidos, clique em “obter ID de acompanhamento”. Isso vai gerar um código que deve ser colocado no seu site para gerar o rastreamento e coleta das informações;
  • aparecerá o termo de aceitação e, após a leitura e confirmação, o código de acompanhamento.

Inserir o código no site

  • ainda dentro da sua conta no Google Analytics, copie o código de “Acompanhamento de website”;
  • abra o seu site, clique em “Aparências” e “Editar”;
  • antes do código </head>, cole o código que você copiou no Analytics. Faça isso para todas as páginas que deseja acompanhar.

Pronto, agora seu site já está com o código do Google Analytics e pronto para ser analisado pela ferramenta. Se você não conseguiu seguir os passos aqui descritos e teve dificuldades, há alguns plugins para WordPress que podem ser usados, como o Insert Hearders and Footers ou Google Analyticator.

Uma vez que a ferramenta já está sendo utilizada você pode configurá-la de acordo com sua necessidade, destacando as métricas mais interessantes. Vamos falar mais sobre isso em seguida.

Quais são as métricas que você deve acompanhar no e-commerce?

Várias métricas são possíveis de serem acompanhadas na plataforma de e-commerce. A seguir nós listamos algumas das principais para que você possa usar bem a plataforma do Google Analytics. Veja:

Visitors / Visitantes

O número de visitantes, como já dissemos ao longo deste guia, é uma das métricas do Google Analytics para e-commerce. É muito importante monitorar os valores e trabalhar para que eles sempre aumentem. Uma boa ideia é colocar metas e observar o desempenho das ações para isso.

Uma dica é não olhar somente o valor de visitantes de forma geral, mas de cada canal de geração de tráfego. Dessa forma você evita que um canal compense o outro em caso de variações.

New users / Novos usuários

Os novos usuários no site são aqueles que estão acessando pela primeira vez. É interessante acompanhar essa métrica também a fim de saber como suas ações de atração de novos usuários estão se desempenhando.

Geo / Geolocalização

Os dados de geolocalização indicam as regiões em que estão os usuários do seu site. Esse dado é muito interessante para descobrir se há algum local com maior número de visitantes, abrindo espaço para criar ações direcionadas.

A segmentação do público é muito importante para o sucesso das estratégias de marketing. Se você recebe um e-mail, por exemplo, falando sobre uma promoção na sua cidade, isso pode ter um alto engajamento. No entanto, se você recebe a mesma promoção, mas com o título de uma cidade a quilômetros de distância, a mensagem será facilmente desprezada.

Bounce rate / Taxa de rejeição

A taxa de rejeição é a quantidade de pessoas que entraram e saíram do seu site pela mesma página, sem buscar outros conteúdos. Essa métrica deve ser monitorada a fim de encontrar problemas de navegação, conteúdos fora do ar ou qualquer coisa que atrapalhe a experiência do público.

Além disso, você pode fazer testes com os anúncios e acompanhar a taxa de rejeição das páginas de direcionamento para analisar se aquela estratégia está sendo atrativa aos usuários.

Conversion rate / Taxa de conversão

A taxa de conversão é uma das métricas mais utilizadas no e-commerce. Ela funciona com uma determinação de ação, seja uma compra, cadastro, clique ou outra tomada de ação. Então, relaciona a parcela de usuários que seguiu essa ação esperada com o volume total.

Por exemplo, imagine que você queira monitorar a taxa de conversão do seu e-commerce em vendas. Com um tráfego de 13.000 pessoas mensalmente, 200 pedidos foram registrados em um período de 30 dias. Aplicando a fórmula da taxa de conversão com esses dados, teremos:

Taxa de conversão = 200 / 13.000 = 0,015 ou 1,5%

Essa taxa de conversão pode ser medida por estratégias, períodos, diferentes ações ou o que for mais interessante para o negócio.

Time on site / Tempo no site

O tempo no site é o intervalo médio que seus usuários permanecem navegando em suas páginas. Quanto maior esse tempo for, mais relevante está sendo seu conteúdo e os buscadores, como o Google, consideram esse fator como primordial no momento de criar o ranqueamento na busca orgânica, ou seja, a não paga. Os conteúdos do blog, por exemplo, ajudam bastante a manter os usuários no site, lendo os materiais e interagindo com eles.

Users real time / Usuários ativos no site

Outro recurso bem interessante do Google Analytics para e-commerce é o número de usuários ativos. Esse dado é coletado ao vivo, ou seja, a ferramenta mostra quantas pessoas estão online no seu site naquele exato momento. É muito bom acompanhar essa métrica para validar promoções, campanhas e períodos de alta procura, como Black Friday, Natal e outras datas sazonais.

Como personalizar e gerar relatórios mais aprofundados?

Uma das possibilidades ao usar o Google Analytics para e-commerce é a personalização. Por padrão a ferramenta apresenta um layout único, mas você pode estruturar a página como achar melhor. Para isso, siga o passo a passo:

  • faça o login na sua conta do Google Analytics;
  • vá até sua vista e clique em “Relatórios”;
  • escolha “Personalização” e depois “Painéis”;
  • para criar um novo painel você deve clicar em “+ Novo painel de controle”;
  • dê um nome e clique em “Criar painel”;

Na personalização você pode escolher widgets para o seu painel, acrescentando gráficos, métricas, mapas de localização, tabelas, barras e outros. Depois que você escolher todos os elementos do painel de controle também é possível alterar o layout. Para isso clique em “Customize Dashboard” e faça as alterações que achar necessárias.

Como os relatórios ajudam o seu e-commerce?

O Google Analytics concentra uma gama muito extensa de métricas sobre o seu site. Porém, nem sempre trabalhar com todas elas ou um número muito grande é uma boa estratégia. Você deve se concentrar naquilo que realmente é interessante e útil para o seu negócio em específico. Por isso é interessante customizar a plataforma e focar no que pode ajudar a gerar resultados.

Os relatórios com essas métricas ajudam a dar mais certeza sobre as ações. Imagine uma situação em que sua empresa dispõe de R$2.000 para investir em estratégias de marketing digital. Agora o objetivo é encontrar quais serão as ações tomadas e os valores para cada uma.

Se esse trabalho for feito sob achismo, os resultados podem ser totalmente aleatórios, acertando ou não, gerando bons ganhos ou não. Porém, se esse investimento for feito com base em resultados e análise de dados, a certeza de um bom negócio será bem maior. Com os relatórios do Google Analytics você pode ver, dentro deste exemplo que estamos criando, que a maioria do seu público está na região Sul do país. Além disso, grande parte do tráfego atual é gerado pelos anúncios, mesmo com outras estratégias já sendo aplicadas.

Com essa análise a sua equipe já tem mais informações para aplicar o investimento disponível, obtendo diversas dicas de marketing para aplicar. Ela pode criar anúncios personalizados para o público da região em destaque, destinando uma verba maior para eles ou até mesmo total. Além disso, uma outra ideia é buscar as páginas mais acessadas por esse público e concentrar os anúncios nesses temas, gerando maior atração. Por fim, vale também analisar o tipo de dispositivo usado para o acesso (desktop ou mobile) a fim de criar um ambiente que gere uma boa experiência.

Conseguiu perceber como a análise dos dados por meio de um relatório do Google Analytics para e-commerce ajuda a estruturar melhor as suas ações no e-commerce? As informações disponibilizadas devem servir como embasamento para gerar mais eficiência e assertividade, sendo de suma importância (pode-se dizer até que obrigatória na atualidade) para um negócio que quer conquistar o mercado e a preferência do seu público-alvo.

Essa ferramenta é realmente completa e capaz de gerar relatórios com tudo o que os gestores e responsáveis precisarão saber para acompanhar o desempenho das ações e saber se os esforços estão gerando os resultados esperados.

Toda empresa precisa trabalhar com base em fatos e números concretos para não perder espaço para a concorrência e também para não fazer apostas fundamentadas em meras convicções e correr grandes riscos. Com atitudes pautadas em informações fidedignas você conseguirá aumentar as vendas, gerar um melhor conhecimento da marca e projetar um crescimento sólido para a empresa.

Para finalizar, se você ficou com qualquer dúvida sobre a instalação, a configuração ou a utilização do Google Analytics para e-commerce, entre em contato com a nossa equipe agora mesmo. Somos especialistas nesse trabalho e estamos prontos para ajudar da melhor forma possível a conquistar os seus objetivos.

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Você sabe quanto custa fazer e manter um site? Saiba o que está envolvido!

Quanto custa fazer um site
Quanto custa fazer um site
Quanto custa fazer um site

Você tem dúvidas sobre quanto custa fazer um site? Se a sua empresa não tem um site na internet, é como se ela não existisse. Trata-se de um recurso essencial para alcançar os seus clientes e consolidar a imagem da sua marca.

A melhor forma de compreender os custos de algo é entendendo todos os elementos que compõem seu conjunto. Afinal, um site não é um produto que você simplesmente compra em uma loja e mantém para sempre. Em vez disso, é algo muito mais complexo.

Saiba mais sobre esse assunto ao conferir o restante do artigo a respeito dos principais custos associados à criação e manutenção de um site.

Por que é importante manter um site?

Você provavelmente já entendeu o quanto é importante ter um site na internet. No entanto, tem ideia do valor de mantê-lo? Isso significa garantir que ele esteja sempre atualizado e conte com os recursos mais modernos para ajudá-lo a alcançar os seus objetivos.

Isso é muito mais complexo do que simplesmente colocar um site no ar. É algo que envolve a necessidade de auditorias periódicas e um radar ligado para detectar tendências e mudanças no mercado e no comportamento do público.

Se o seu site não se adapta, ele logo perde espaço para concorrentes que fazem isso. O público é muito exigente e conta com diversas opções para escolher em diversas áreas. Portanto, não menospreze a importância da manutenção do seu site na internet.

Quais os principais custos associados à criação e manutenção de um site?

Cada etapa do desenvolvimento e da manutenção de um site tem particularidades e custos associados a ela. Para que você tenha o melhor produto final, precisa tomar as decisões certas em relação às soluções e parcerias feitas durante esse processo. Isso abrange entender os custos envolvidos.

Conheça, a seguir, os custos de cada critério envolvido na criação e manutenção de um site:

Domínio

O domínio do site é o endereço que ele ocupa, geralmente terminado em “.com” ou “.com.br”. Trata-se de uma parte decisiva para a sua página, já que se refere à URL que será utilizada para acessá-la. É importante reforçar que o domínio é independente da hospedagem.

Os registros de domínio brasileiros são gerenciados pelo Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.BR) e você pode realizar o processo por meio do site Registro.br. Por exemplo, um domínio “.com.br” custa R$ 40,00 por um ano.

Hospedagem

Com o registro do domínio, o próximo passo envolve obter um serviço de hospedagem. Esse é o sistema que permitirá hospedar os seus arquivos no domínio escolhido, ou seja, colocar o seu site no ar.

Os custos com hospedagem variam dependendo da empresa escolhida e, principalmente, da capacidade de armazenamento e da banda necessária. Basicamente, se você espera lidar com alto volume de tráfego, precisará pagar a mais por isso.

Identidade visual

Para que a sua marca seja facilmente reconhecida em seu novo site, é essencial que ele traga a sua identidade visual. Isso requer um layout adequado que utilize esses elementos a favor da navegação, sem representar uma barreira para o acesso.

Isso requer os serviços de um webdesigner, além de desenvolvedores capazes de transformar o conceito visual em código a ser decifrado pelos navegadores de internet. Esse é um serviço que pode ser conduzido por profissionais freelancers ou por uma agência especializada.

Desenvolvimento

Um site na internet é um produto de programação que envolve o trabalho de desenvolvedores capazes de colocar a sua visão em páginas da web. Dependendo das suas necessidades, pode ser um trabalho mais simples ou altamente complexo.

Assim como o trabalho de layout, você pode contratar freelancers para o serviço ou contar com uma agência especializada. Ambas as soluções têm custos distintos, então, é necessário avaliar os atrativos de cada uma.

Manutenção contínua

Nunca se sabe quando algum elemento do seu site quebrará ou necessitará de ajustes após alguma atualização de protocolo da web. Esses problemas podem prejudicar os seus resultados, já que impedem que o seu público entre em contato com você ou compre seus produtos.

Isso mostra a importância de contar com um time de desenvolvimento constantemente envolvido com o seu site, realizando melhorias contínuas nele para que sempre esteja adequado para receber o tráfego do seu público.

Atualização de conteúdo

Mesmo depois de colocar o seu site no ar, isso não significa que o seu trabalho terminou. Para que a sua marca permaneça relevante no ambiente online, ela precisa estar em constante transformação. Isso requer atualizações regulares, o que necessita de material e de uma equipe capaz de fazer isso.

Um espaço como um blog, por exemplo, precisa de conteúdo com boa periodicidade. Quem percebe que o seu espaço não é atualizado com frequência dificilmente volta. Você mesmo pode escrever seu conteúdo ou contratar uma equipe especializada no assunto para lidar com essa demanda.

Como escolher a melhor maneira de fazer um site na internet?

Tendo em mente os critérios envolvidos quando o assunto é quanto custa fazer um site, o próximo passo se refere a entender como adquirir a solução correta para fazer tudo isso acontecer.

Na maioria dos casos, você tem tanto a opção de contratar profissionais individualmente quanto a de contar com os serviços de uma agência especializada. Ambas as possibilidades têm as suas vantagens e o que determinará a melhor escolha são as suas necessidades particulares.

Optar pelo caminho mais barato nem sempre é a melhor forma de trabalhar. Um site de má qualidade não ajudará você a alcançar os resultados que deseja e poderá até prejudicar a imagem da sua empresa junto ao seu público. Isso é bastante difícil de recuperar depois.

Saber quanto custa fazer um site não é o bastante. É necessário garantir a estrutura correta para as necessidades da sua empresa e o que o seu público precisa. Estar presente na internet é essencial para qualquer tipo de empresa, além de ser importante que essa presença tenha qualidade. Leve em conta os critérios que destacamos acima e tome a sua decisão.

Quer ajuda para colocar o site da sua empresa no ar com um custo que se encaixa no seu orçamento? Entre em contato conosco por meio do site.

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Planejamento estratégico, tático e operacional: entenda as diferenças

Planejamento estratégico
Planejamento estratégico
Planejamento estratégico

Você conhece a distinção entre planejamento estratégico, tático e operacional? Esses são três recursos fundamentais para a sua empresa conseguir atingir os seus objetivos em qualquer área.

Planejar as suas ações com antecedência e monitorar os seus resultados é essencial para o seu sucesso. No entanto, é preciso saber a forma correta de fazer isso, senão, você corre o risco de não alcançar as suas metas e ainda prejudicar seus retornos.

Ao utilizar esse modelo, você poderá se certificar de que cada etapa do processo tenha a prioridade adequada. Será possível separar as grandes definições das menores e, assim, garantir que recebam a atenção necessária.

No artigo a seguir, você conhecerá mais a respeito das diferenças entre planejamento estratégico, tático e operacional e como elas são importantes para o seu sucesso.

Quais as diferenças entre planejamento estratégico, tático e operacional?

Tendo em vista a importância do planejamento para o sucesso de uma empresa, é importante entender os seus tipos para que seja possível atingir os seus objetivos e metas com excelência.

Confira, a seguir, as principais diferenças entre planejamento estratégico, tático e operacional:

Planejamento estratégico

O planejamento estratégico da sua empresa é a visão em longo prazo que ela tem dos próprios objetivos e envolve as decisões da alta administração do negócio, como a diretoria e os profissionais C-level.

Dessa forma, é um conceito fundamentado nos valores e na missão da corporação. Se ela não os tem, fica impossível realizar um planejamento estratégico, já que ela não mantém rumos claros.

Trata-se de uma visão para os próximos 5 a 10 anos da empresa. Por conta disso, não envolve o planejamento de iniciativas muito específicas, já que o período é bastante longo.

Planejamento tático

O planejamento tático tem um foco mais específico do que o estratégico, além de também ser a médio prazo. Em vez de se referir a toda a empresa, refere-se a um ou mais dos seus setores ou departamentos.

É nesse aspecto que começa a ser montada a estrutura para realizar a missão da empresa. São apontadas metas que contribuam para isso, além de se contar com processos focados em monitorar esses resultados ao longo do tempo.

Tendo como prazo entre 1 e 3 anos, o planejamento tático requer o desenvolvimento de ações específicas com foco em alcançar seus objetivos. Pode envolver tanto profissionais da alta administração quanto equipes de nível operacional.

Planejamento operacional

A partir das metas definidas no aspecto tático, cabe ao planejamento operacional desenvolver as ações necessárias para atingi-las. É nesse momento que se lida com as iniciativas mais concretas de todo esse processo.

Aqui, são envolvidos todos os níveis da empresa para garantir que a visão do planejamento estratégico seja cumprida e as diretrizes do aspecto tático correspondam ao que foi definido.

É o tipo de planejamento com menor duração, com seu período girando em torno de 3 a 6 meses. Isso é necessário para que sempre seja possível implementar ações rapidamente, mensurar seus resultados e aprimorá-las.

Quais os principais critérios que distinguem planejamento estratégico, tático e operacional?

Prazos

Um dos principais benefícios de utilizar esse modelo para elaborar a estratégia da sua empresa é que você passa a contar com múltiplas vias produtivas que funcionam de maneira paralela com ritmos diferentes.

O planejamento estratégico funciona mais a longo prazo, lidando com uma janela de tempo de 5 a 10 anos. Afinal, refere-se aos rumos da empresa no sentido macro. Já o tático lida com um timing de médio prazo, referindo-se a um período de 1 a 3 anos. Por fim, o operacional inclui planos de 3 a 6 meses.

Metodologia

Para ter sucesso em suas iniciativas, você precisa de uma metodologia eficaz que ajude a definir o que é importante para a sua empresa. Isso é fundamental para estabelecer objetivos e, assim, desenvolver seu planejamento estratégico, tático e operacional.

Existem diversas metodologias diferentes que ajudam nisso. Entre elas, estão o Business Model Canvas e o Balanced Scorecard. Para utilizá-las, é necessário ter em mente o papel da sua empresa no mercado e o que tem funcionado a seu favor e contra.

Objetivos

Assim como cada tipo de planejamento tem o seu timing, também tem proporções de objetivos diferentes. Isso ajuda a garantir que grandes metas tenham mais tempo para serem alcançadas, enquanto objetivos menores são atingidos rapidamente em ações do dia a dia.

O planejamento estratégico envolve os objetivos da empresa a nível macro, tendo como base a missão dela no mercado. O tático se refere à definição de metas que contribuam para que os objetivos maiores sejam alcançados. Já o operacional inclui o desenvolvimento de ações em seu menor nível, mas que contribuam para o todo.

Resultados

Os resultados de cada tipo de planejamento são condicionados pelos prazos. Ou seja, o planejamento estratégico requer mais tempo para trazer o grande progresso pretendido nele, assim como o operacional é capaz de gerar retornos menores rapidamente.

Como todos se complementam, a consequência disso é uma máquina produtiva que gera resultados de forma contínua a favor dos rumos pretendidos pela sua empresa. Basta reservar parte do tempo para monitorar seus resultados e certificar-se de que estejam dentro do esperado.

O que fazer em seguida?

O desenvolvimento de um planejamento estratégico, tático e operacional é algo essencial para o sucesso da sua empresa. Afinal, não é possível chegar aonde se deseja sem considerar muito bem cada ação que será desenvolvida com esse fim em mente.

No entanto, isso não significa que o seu trabalho termina por aí. Depois de planejar, chega a hora de colocar as ideias em prática. Você precisa garantir que os resultados pretendidos sejam alcançados por meio das ações implementadas.

Caso isso não aconteça, é preciso ter flexibilidade para enxergar possíveis ajustes a serem feitos na estratégia. Ao fazer isso, considere sempre o impacto de tudo nos três níveis para evitar sair do rumo estabelecido no início.

Essas informações ajudaram você? Então, compartilhe este artigo nas suas redes sociais para que os seus contatos também conheçam as particularidades do planejamento estratégico, tático e operacional. Já conhece nosso facebook, curta e compartilhe!

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Blog para e-commerce e sua importância para todo o negócio!

Blog para e-commerce e sua importância para todo o negócio!
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Blog para e-commerce e sua importância para todo o negócio!

Não existe novidade alguma em dizer que a maioria dos e-commerce do mercado não tem um blog. Seja ele um blog corporativo ou institucional.

Mesmo com a enorme quantidade de artigos falando sobre a respeito da importância de se investir na criação de um blog para e-commerce, muitos gestores e empreendedores ignoram este fato.

Todavia, já lhe aviso que este é  o principal e mais importante ponto se você quiser se destacar dos concorrentes!

Aqueles que acompanham as tendências de mercado conhecem todos os benefícios e a importância do blog, principalmente quando falamos sobre aumentar o tráfego e os leads.

Desta forma, existem inúmeras vantagens para quem acredita e investe nesta ferramenta, principalmente o e-commerce.

Pensando de forma racional, se a maioria dos seus concorrentes não realiza investimento em blog, esta é uma oportunidade competitiva para você, já que esta é a chance se destacar dos concorrentes.

Ainda não está convencido e tem dúvida se vale ou não investir seu tempo, o artigo abaixo mostrará as razões fundamentais sobre a importância do blog para e-commerce.

Bora lá?

 

O blog possibilita ser reconhecido nas mídias sociais

Caso você ainda não tenha um blog para e-commerce, é possível que o compartilhamento de conteúdos nas redes sociais não seja sua prioridade.

Mas, no momento em que você começa a usar o blog para comunicar conteúdo de qualidade, você estará no caminho certo do sucesso!

Desta forma, sua empresa será notada e seus conteúdos compartilhados em outras mídias sociais, gerando mais interessados, seguidores e no momento certo, leads para o seu e-commerce.

Não existe regra, mas evite postar sempre sobre o mesmo assunto.

Blog para e-commerce, o importante é entender sua persona saber o que gosta de ler ou compartilhar. Precisamos tornar isso uma vantagem competitiva.

Lembre-se de variar o formato dos conteúdos escritos. O blog precisa entender sua persona e apresentar conteúdo em infográficos, vídeos, e-books ou whitepapers ajudará nesta missão.

Criar uma boa estratégia e estar presente nas principais redes sociais é fundamental (Facebook, Twitter e Instagram)

 

O blog para e-commerce atrai tráfego

Simples assim!

A partir do momento que você produz um bom conteúdo para o blog do e-commerce, ele atrai atenção para o seu site. Claro que o SEO é importante, por isso, recomendo seguir algumas regras básicas.

A estratégia é clara. Conforme a produção de conteúdo para o blog do e-commerce for produzida, novos posts serão publicados, indexando novas páginas e assim, mostrando uma maior relevância para os buscadores (Google, Yahoo, Bing e etc).

O Google verifica o site de tempos em tempos, visando analisar e classificar o site nas pesquisas. Assim sendo, manter constância e periodicidade é importante.

A estratégia de conteúdo para o blog post precisa ser relevante, busque ajudar os leitores com seu conteúdo. Não é uma tarefa fácil, mas acredite no médio a longo prazo dará resultado!

Invista algum tempo realizando o link building (colocar links dentro dos próprios posts) do blog. O Google considera esta uma das principais na hora de avaliar e ranquear um site.

 

O blog transmite credibilidade e idoneidade da empresa

Isso mesmo, o blog pode transmitir toda a personalidade da sua empresa para a sua persona. Desta forma, o blog do e-commerce se mostra seguro, passa confiança para o leitor e melhora o engajamento do cliente com a empresa.

Tenha certeza de deixar ativo os comentários em todas as postagens, isso além de mostrar que você está interessado em ouvir seu leitores, incentivando-os a escreverem. Estes comentários podem ser utilizados por você no futuro para ideias na produção de conteúdos de interesse.

No geral, responda a todos comentários, positivos e principalmente os negativos. Seja claro e objetivo, desta forma, seu e-commerce será reconhecido por ser correto e sincero com todos.

 

O blog para e-commerce ajuda o público a comprar de você

Vamos supor que você executou diversas estratégias de tráfego e através disso, conseguiu atrair alguns visitantes para seu e-commerce, mas e agora? Quais os próximos passos?

Aqui é um momento de tomar muito cuidado, pois atrair o cliente não é fácil, você empenhou tempo e intelecto para criar oportunidades para isso, então não é hora de deixar esse lead em potencial desaparecer.

Um blog para e-commerce é a melhor ferramenta para que isso não aconteça!

O blog tem o poder de influenciar o cliente e por meio dos conteúdos, será possível melhorar seu “posicionamento” perante o cliente. Com seu conteúdo relevante, você passará de um simples e-commerce para um especialista do produto. Desde que você se proponha a fazer e faça bem!

Perceba, o público em geral está interessado em novidades, então focar em lançamentos, cases exclusivos pode ser uma boa.

Tenha em mente que o blog de e-commerce deve despertar o interesse, atração e consideração. Mostre autoridade sobre o assunto/produto que vende.

Demonstre interesse nos possíveis clientes, envie dicas que agreguem para eles ou o produto em questão a fim de incentivar eles a comprarem contigo.

 

O blog aumenta sua base de informações

Toda empresa quer mais leads, certo?! Nós queremos! rs

O primeiro passo é produzir e postar conteúdo relevante e de interesse das pessoas. Algo realmente valioso para eles e que os façam querer voltar para consumir mais e mais.

Depois de criar o blog é interessante disponibilizar o conteúdo produzido pelo e-commerce. Minha sugestão é que você viabilize assinaturas de lista de e-mail, a famosa Newsletter.

Dessa forma, você conseguirá atualizar a todos os integrantes da lista com os conteúdos mais atuais ou novidades relevantes, mantendo e com o tempo, aumentando a lista de inscritos.

Uma estratégia bastante aplicada, pois funciona, é a de oferecer um material rico, como um e-book, como isca digital. Além de engajar o cliente, você aumenta o fit dele com a marca, melhorando seu Branding.

Lembre-se de nunca enviar sequência de e-mails para pessoas não cadastradas em sua lista, evitando SPAM. Além de chato, isso diminui a chance de algum querer fazer negócio com seu e-commerce.

Trabalhe conteúdos ricos, objetivos e relevantes para o seu público. Com o tempo tudo vai se encaixando, o tráfego aumentando…acredite!

 

O blog para e-commerce faz sua marca atingir alcances maiores

Todo empreendedor monta um negócio com um objetivo, mas essencialmente todos tem um objetivo básico e primário, possuir clientes. Agora, como os clientes vão encontrar seu site ou sua marca?

Quando precisamos gerar tráfego, basicamente precisamos receber mais atenção. Quando trabalhamos com conteúdo, precisamos criar algo INCOMENSURÁVEL para o blog. Feito isso, podemos explorar os compartilhamentos nas redes sociais.

As pessoas gostam de compartilhar conteúdos que agreguem valor para elas e seu círculo de amigos. Título curiosos, listas e infográficos são os preferidos na hora de compartilhar.

Com o passar do tempo, mais e mais pessoas chegaram até o seu blog e conheceram o seu trabalho ou produto em questão. Mas para que isso aconteça lembre-se de produzir conteúdos INCOMENSURÁVEIS. Habilitar a opção de compartilhamento no blog do e-commerce é super recomendado também, rs!

Deixe que o seu cliente fale por você e assim convença outros a respeito do seu trabalho. O comentário autêntico de um cliente vale mais que suas 1.000 palavras!

 

E ai, o que você está esperando para começar a impactar seu público?

Com as dicas sobre a importância do blog para e-commerce, acredito que você esteja convencido e motivado. Essa estratégia, provavelmente conseguirá mudar os resultados atuais da sua empresa e construir uma base sólida de clientes e leads.

Principalmente quando estamos em um mercado cada dia mais competitivo, se diferenciar da concorrência e inovar é sempre necessário. Além de ser uma vantagem competitiva e forma adicional de se engajar com seu público.

Dúvidas ou sugestões sobre blog para e-commerce? Deixa lá seu comentário!


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Conheça as tendências para o comércio eletrônico no Brasil em 2019

Comércio eletrônico, redes sociais e tendências para 2019
Comércio eletrônico, redes sociais e tendências para 2019
Comércio eletrônico, redes sociais e tendências para 2019

Comércio eletrônico, ferramentas  e baixo investimento para 2019

Falar sobre tendências e as novas ferramentas disponíveis para o comércio eletrônico é um papo do qual a maioria dos pequenos empresários fogem, achando que ainda não é o momento para eles.

Mas quem disse que todas elas são sinônimo de grandes investimentos? Além disso, saber os rumos que o mercado está tomando permite que os e-commerces saibam o posicionamento que devem escolher.

Estratégias de omnichannel, por exemplo, estão alavancando os resultados por meio da padronização da qualidade no atendimento dos canais. Um e-commerce pode promover mudanças em seus processos nesse sentido.

Quer saber quais são as tendências para o e-commerce no Brasil? Os que vão ditar as novas regras para o sucesso e melhores resultados? Confira a lista das apostas mais poderosas, seus benefícios e valores para o negócio.

Crescimento do comércio eletrônico automatizado

Também chamado a-commerce, tem como base a utilização da inteligência artificial para otimizar os processos. Então, a automação reduzirá os esforços humanos e dará mais precisão para as tomadas de decisão.

Nessa linha, os chatbots, que já funcionam em diversos e-commerces e outros tipos de serviços, são ótimos representantes. Eles têm diferentes configurações e aplicabilidades, que você confere a seguir.

Otimizadores

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Como é o comportamento do cliente na loja online? Descubra aqui!

Como é o comportamento do consumidor
Como é o comportamento do consumidor
Como é o comportamento do consumidor

Personalização da experiência esta diretamente ligada ao comportamento do consumidor na loja online

Entender o comportamento do cliente não é uma tarefa fácil. Imagine, se um empresário soubesse que as pessoas estão deixando de se importar com o tempo, pararia de vender relógios? A resposta provavelmente seria negativa, o que o levaria à falência, mas criaria a necessidade de estudar o comportamento do consumidor para entender seus novos valores e necessidades, e depois, se adaptar a eles.

Aliás, para sermos realistas no exemplo, as pessoas estão, na verdade, valorizando ainda mais seu tempo. E é exatamente por isso que, antes mesmo de pensar em como tornar seu produto atraente, um e-commerce precisa ganhar a atenção do cliente e aproveitá-la com o máximo de eficiência.

E como isso é possível? Segundo a pesquisa Digital Intelligence Briefing realizada pela Adobe, focar a estratégia no cliente está no topo das soluções. As três principais respostas foram:

  • otimizar a experiência do consumidor (19%);
  • personalizar ações de marketing de acordo com o perfil do cliente (16%);
  • criar conteúdo relevante para as necessidades dos clientes (14%).

Quer saber como levar tudo isso para o universo das lojas online? Confira agora neste post alguns conceitos e estratégias de sucesso.

Qual o comportamento do consumidor de lojas online?

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Estratégia de naming: veja como escolher nomes para lojas virtuais

Nomes para lojas virtuais

Estratégia de naming: veja como escolher nomes para lojas virtuais

Nomes para lojas virtuais - Estratégia de Naming
Nomes para lojas virtuais – Estratégia de Naming

O nome da sua loja virtual influencia as vendas e o reconhecimento de mercado?

O nome sempre deve ser bem planejado, porque fortalece a estratégia de branding. Em outras palavras, esse critério tem tudo a ver com o posicionamento de mercado pretendido. Isso significa também que aumenta a capacidade de conquistar clientes e oportunidades. Em nível mais amplo, reforça um atributo principal e sustenta o sucesso do negócio.

Nesse sentido, como escolher o nome para sua loja virtual? Neste post listamos as principais estratégias de naming para você conhecer e aplicar agora mesmo. Quer saber quais são elas? Acompanhe!

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Análise da concorrência: identifique seus competidores diretos e indiretos

Análise da concorrência

Análise da concorrência: identifique seus competidores diretos e indiretos

Análise da concorrência
Análise da concorrência

Como identificar concorrentes diretos e indiretos, como analisá-los, monitorá-los e o que aprender com eles.

Conquistar competitividade e se diferenciar no mercado são os desafios de todo empreendedor. No ambiente online, essa tarefa pode ser ainda mais difícil devido à grande quantidade de competidores diretos e indiretos. No entanto, uma boa análise da concorrência por meio do benchmark é o primeiro passo para alcançar seus objetivos.

O benchmark é uma estratégia que prevê avaliar, mensurar e comparar operações e ações executadas por empresas que são referência dentro e fora do seu mercado de atuação. Nesse processo, o propósito é identificar as melhores práticas que podem ser adaptadas para o seu negócio, a fim de aumentar as chances de sucesso.

Esse contexto considera também os concorrentes diretos e indiretos. Os primeiros são aqueles que oferecem produtos ou serviços iguais ao seu, desejam alcançar a mesma persona e o mesmo segmento de mercado. Um exemplo são duas agências de viagens.

Por sua vez, os concorrentes indiretos são aqueles que oferecem produtos ou serviços diversos, mas que são capazes de substituir os seus. No caso da agência de viagens, um exemplo seria a companhia aérea. Com essa explicação, ficou mais fácil entender a divergência de conceitos e como esses competidores impactam o seu negócio, certo?

A questão é: de que maneira é possível analisá-los, monitorá-los e identificá-los para potencializar seus ganhos e aprender com eles? É o que veremos neste artigo. Confira!

Comece a análise da concorrência pelas empresas mais influentes do mercado

Pouco adianta observar empresas que têm resultados parecidos com os seus. Para fazer o benchmark, o ideal é utilizar os melhores players do mercado, ou seja, aquelas organizações que são referência e consideradas vitoriosas em seu campo de atuação.

Essas companhias podem atuar ou não no mesmo nicho que o seu. Por exemplo, se você trabalha com venda de produtos, um bom parâmetro é avaliar o atendimento da Disney, que oferece exemplos relevantes nesse setor, especialmente no que se refere à oferta de uma experiência única.

Defina pontos fortes e fracos de cada concorrente

A análise da concorrência deve passar pela identificação de pontos positivos e negativos do negócio, porque é assim que você descobre quais estratégias de vendas surtiram efeito e aquelas que devem ser ignoradas. Para isso, considere os seguintes fatores:

  • qualidade, embalagem e performance do produto;
  • site do competidor, a partir de requisitos como usabilidade, responsividade etc.;
  • estratégias de marketing, com detalhes sobre qualidade das propagandas, divulgação, promoções e mais;
  • preço, inclusive condições de pagamento;
  • equipe de vendas, por exemplo, qualidade e quantidade de atendentes e cargos que lidam com os clientes de maneira direta;
  • aspectos logísticos, como é o caso de prazos de entrega, estratégias de distribuição, contratos com transportadoras, entre outros;
  • credibilidade do competidor, isto é, solidez da marca, tempo de atuação no mercado e mais quesitos.

Ao fazer a análise da concorrência, considere que os pontos fracos são determinados a partir do que a concorrência precisa aperfeiçoar. Por exemplo: imagine que um aspecto positivo seja a eficácia da equipe de vendas, que recebe muitos elogios. Quando há reclamações, esse critério se torna negativo.

Você pode utilizar os pontos de fragilidade da concorrência para se destacar — basta melhorá-los. É importante perceber que, boa parte das vezes, os aspectos positivos e negativos estão embasados na presença ou ausência de itens essenciais para o funcionamento do negócio.

Além disso, esses critérios costumam ser contornáveis. Por isso, vale a pena avaliar também a capacidade dos competidores de reagirem às oportunidades. A resposta pode ser favorável a você, se eles forem pouco flexíveis.


Utilize ferramentas para encontrar dados dos concorrentes

Utilizar ferramentas para a coleta de dados dos competidores é essencial para facilitar o processo. Por meio das informações, torna-se possível delinear o comportamento e o perfil dos negócios, com pontos positivos e negativos, parâmetros e outras condições relevantes.

Veja os recursos mais comuns e válidos para encontrar dados dos concorrentes!

Google Alerts

O Google Alerts monitora menções à sua marca e a concorrência, além de palavras-chave mais utilizadas. Pelas definições de termos e empresas de interesse, são gerados relatórios e estatísticas automáticos.

SocialMention

Trabalha em tempo real — e essa é uma das principais vantagens. O uso do SocialMention é simples, com a busca por nome da empresa, palavra-chave, termo ou produto. O site apresenta os resultados e permite mensurar a popularidade de companhias, eventos ou lançamentos em determinado período.

Google Trends

Utiliza gráficos para mostrar a frequência de pesquisa de palavras-chave e termos específicos. Com o Google Trends é possível delimitar idiomas e regiões para obter informações sobre comportamento do público e sua relação com a concorrência.

SEMRush

O SEMRush é ideal para focar a concorrência. A análise da concorrência é feita por palavra-chave e termos, sendo que é possível mensurar empresas e marcas a partir das palavras que geram tráfego para o site. A ferramenta também apresenta o valor médio de Custo por Clique (CPC), vocábulos indexados e quais são usados em links patrocinados.

Identifique o diferencial de cada um e compare com o seu

Toda empresa tem um diferencial competitivo — e encontrá-lo é essencial para saber em qual aspecto seu negócio é capaz de se destacar. Entre os fatores que contribuem para essa relevância estão: preço baixo, atendimento de qualidade, produto diferenciado, peso da marca etc.

Ao fazer essa comparação, fica mais fácil saber quais são as vantagens proporcionadas por uma empresa e qual é a valorização oferecida pelos consumidores a esses aspectos. Se você for incapaz de alcançar o mesmo preço, por exemplo, deve focar na qualidade do produto e/ou o atendimento. Outra possibilidade é a agilidade da entrega, que atrai a atenção de quem compra online.

Analise os cases de sucesso

Os exemplos de êxito da concorrência são boas alternativas para ter ideias para o seu negócio. Muitas vezes, essas iniciativas têm a ver com investimentos, mas boa parte delas também estão relacionadas ao aproveitamento de oportunidades e habilidades.

Verifique o que foi feito, os resultados atingidos e as ações executadas. Identifique os erros e acertos, bem como os ativos-chave que levaram aos resultados positivos. Veja quais são os diferenciais das empresas e analise o que elas parecem ser, além do que verdadeiramente são. Se possível, anote as informações em uma planilha, com os nomes dos concorrentes e quesitos essenciais.

Segmente as características do concorrente de acordo com alguns serviços

Além de todas as recomendações, vale a pena verificar alguns aspectos da concorrência a partir de serviços oferecidos, como:

  • atendimento;
  • ambiente físico ou virtual;
  • qualidade de produtos e serviços;
  • comunicação;
  • ticket médio, ou seja, o valor médio adquirido por cliente.

Ao fazer essa separação, você tem uma visão mais ampla e estratégica, que ajuda a identificar os pontos fortes e fracos. A comparação dos dados também facilita saber o que seu negócio precisa fazer para melhorar e alcançar um patamar mais elevado.

Todas essas ações ajudam a aprender com os concorrentes a partir do viés das melhores práticas, exemplos de sucesso e quesitos que fazem um negócio ser referência no mercado. No entanto, as atividades analisadas nunca devem ser copiadas, para evitar o risco de plágio.

A análise da concorrência sempre deve focar em atitudes que podem ser aperfeiçoadas e adequadas à sua marca. Assim, você não copia o que o outro está fazendo e garante os melhores resultados.

E você, já executa algumas dessas práticas na sua empresa? Identificou algo que precisa ser melhorado no seu negócio? Deixe seu comentário e compartilhe suas experiências!

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2019 será o ano para estimular o crescimento econômico

Estimular o crescimento econômico
Estimular o crescimento econômico

Pesquisa aponta que 70% dos pequenos empreendedores acreditam que o próximo ano será melhor para os negócios

Estimular o crescimento econômico. Para os donos de pequenos negócios, 2018 não foi um bom ano. Mas, 70% dos empreendedores apostam que 2019 será melhor. É o que revela pesquisa “Expectativa para a economia e para a empresa”, feita pelo Sebrae entre agosto e outubro, com mais de 5.800 empreendedores.

Segundo a pesquisa, 46% dos entrevistados apontam o ano de 2018 como pior para a os negócios. Mas quando o assunto é o futuro, a maioria (67%) tem expectativa positiva e acreditam que 2019 será um ano melhor. Apenas 9,9% estão pessimistas e acham que próximo ano será pior.

Para 29,8% dos entrevistados o problema que mais prejudicou sua empresa em 2018 foi a corrupção, enquanto 19,7% dos empresários se queixaram da taxa de juros e 18,7% apontaram os elevados níveis de desemprego como o vilão para seus negócios. Os MEI foram os que mais reclamaram da falta de trabalho no setor, enquanto as empresas de pequeno porte (EPP) e microempresas (ME) citaram a corrupção e a recessão como principais problemas.

Estimular o crescimento econômico

Para 28,4% dos 5.870 empresários entrevistados, na maioria EPP e com maior grau de escolaridade, deve ser a principal preocupação do governo em 2019. Já o combate à inflação foi citado por 14,5% dos entrevistados e o corte de gastos por 15,1%.

As eleições deste ano também trouxeram otimismo para 41,8% dos empresários dos pequenos negócios, dos segmentos do Comércio, Indústria e Serviços, que acreditam que o pleito trará grandes mudanças no país.

Estratégias de negócios para 2019

A pesquisa, faz ainda avaliação sobre custos, mostrando que 29,7% dos entrevistados, principalmente EPPs e MEs, acreditam que os impostos e taxas representam o item que mais tem pressionado as empresas. Esse fator atinge os segmentos do Comércio, Indústria e Serviços. Já custos com mão-de-obra, matérias-primas e mercadorias, foram citados por pouco mais de 17,1% e 15,8% dos empresários, respectivamente. Nos três casos, o impacto maior é entre os Microempreendedores Individuais.

Dos empresários entrevistados, 67% pretendem adotar uma nova medida para estimular as vendas em 2019.Entre as possíveis estratégias para estimular o crescimento econômico, está aderir a ações de propaganda e marketing (38,5%). A proporção é maior entre os empresários mais escolarizados.

Conforme a pesquisa, 52,8% dos entrevistados pretende fazer algum investimento no seu negócio no próximo ano. Essa tendência é entre os mais escolarizados e mais jovens. Outros 51% tendem a modernizar seu empreendimento com novos produtos ou novos processos. Dentre as empresas que planejam fazer investimentos em 2019, pouco menos da metade (46,2%) pretende investir até R$ 20 mil nas inovações. Os MEI são aqueles que, em maior proporção, pretendem investir valores menores, de até R$10 mil.

Principais resultados da pesquisa:

• 26% dos empresários consideram que 2018 foi melhor que 2017.

• Empresários com ensino superior avaliam de forma mais positiva o desempenho da empresa em 2018, em comparação a 2017;
• 67% tem expectativa de que 2019 será melhor que 2018.
• 29,7% dos entrevistados acreditam que a principal preocupação do governo em 2019 deveria ser estimular o crescimento econômico;
• 67% dos empresários pretendem adotar uma nova medida para estimular as vendas em 2019. Dos entrevistados, 52,8% pretende fazer algum investimento no seu negócio no próximo ano.

Veja matéria completa em =>  http://www.agenciasebrae.com.br/sites/asn/uf/NA/sete-em-cada-10-pequenos-empreendedores-acreditam-que-2019-sera-melhor-para-os-negocios,d379111e58217610VgnVCM1000004c00210aRCRD

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3 sinais de que o seu site profissional precisa ser renovado

Criar Site profissional ou renovar site profissional

3 sinais de que o seu site profissional precisa ser renovado

Criar Site profissional ou renovar site profissional
Criar Site profissional ou renovar site profissional

Criar um site profissional é a chave para o seu negócio decolar!

Site profissional. Você já trabalha com a venda online de produtos, mas seu site profissional pode ser melhorado. Com um faturamento estável, chegou o momento de tomar essa decisão, que deve ser bem pensada e consciente — afinal, o investimento precisa valer a pena.

Por isso, o primeiro passo é refletir sobre quais são seus objetivos ao manter o site. Por exemplo: aumentar as vendas, oferecer um atendimento diferenciado, trazer autoridade para a marca etc. Essa análise é a base para uma possível renovação, porque é a partir dela que você identifica as oportunidades que está perdendo.

Para ajudar na sua reflexão, listamos, neste post, 3 sinais que indicam que você precisa renovar o seu site. Além disso, entenderá por que vale a pena profissionalizá-lo ainda mais e qual é o potencial de retorno que essa medida traz para o seu negócio. Vamos lá?

3 sinais de que é preciso renovar o site da sua empresa

Ter um site profissional é uma forma eficiente de ganhar credibilidade e aumentar sua presença online. Para um negócio baseado na internet, esses dois fatores são altamente estratégicos e oferecem vantagem competitiva.

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Tudo o que você precisa saber sobre plataformas de e-commerce está aqui

Plataformas de e-commerce, tudo o que você precisa saber está aqui!

Tudo o que você precisa saber sobre plataformas de e-commerce está aqui

Plataformas de e-commerce, tudo o que você precisa saber está aqui!
Plataformas de e-commerce, tudo o que você precisa saber está aqui!

Plataformas de e-commerce, o guia definitivo!

Plataformas de e-commerce. Parece história de sucesso dos filmes, mas, na verdade, é comum ver negócios online que começam as vendas informalmente. Com o tempo, aumentam tanto suas transações que seus gestores precisam tomar uma importante decisão. Investir ou não em plataformas de e-commerce para profissionalizar o ambiente de compra?!

Abrir uma loja virtual exige conhecimento, mas, principalmente, planejamento. Ao escolher uma plataforma, por exemplo, é preciso considerar qual cenário de sucesso está sendo planejado. Para o médio e longo prazo e quanto o investimento em tal solução impactará nos resultados do negócio.

Mas, uma coisa é certa: é preciso dar mais estrutura tecnológica ao negócio para que seja possível responder a novas demandas. Desta forma, crescer exponencialmente, automatizar alguns processos e passar credibilidade para o consumidor ao mesmo tempo.

Promover essas melhorias no seu negócio está em seus planos? Pois todas elas deveriam ser prioridades.

Para ajudar nesse planejamento, reunimos neste conteúdo todas as informações que devem ser consideradas em suas escolhas. Além de conceitos básicos que podem ser determinantes para a análise das opções e a negociação final. Acompanhe!

Leia também: O que fazem as empresas de desenvolvimento de lojas virtuais?

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Social selling: 5 dicas para vender nas redes sociais

Social selling - Dicas para vender nas redes sociais
Social selling - Dicas para vender nas redes sociais
Social selling – Dicas para vender nas redes sociais

Dicas para vender nas redes sociais

Bons vendedores sempre usaram o relacionamento para gerar negócios. Até mesmo aqueles que iam de porta em porta vender panelas iniciavam uma longa conversa antes de fazer a oferta. Muitas inovações depois, essa estratégia ainda é um sucesso. Mas, para quem quer dominar o social selling nos dias de hoje, um mergulho nas dicas para vender nas redes sociais é essencial.

Então, vamos chamar o Sr. Pedro, vendedor de panelas em 1993, para fazer social selling, afinal de contas, as portas do comércio eletrônico estão abertas para todos, não precisa pedir para entrar, mas é essencial saber atrair e converter leads nesse novo terreno.

Como todo bom vendedor e dono de seu próprio negócio, ele logo entenderá que o social selling é uma estratégia para encontrar, conectar e gerar negócios pelas redes sociais muito eficiente, afinal de contas:

  • permite que ele interaja e dê atenção a diversos potenciais clientes;
  • pode ser considerada uma estratégia de baixo custo, ou, em alguns casos, livre de investimentos;
  • conecta seu negócio a milhares de interessados, permitindo segmentar o público; e
  • é o futuro, Sr. Pedro!

Garantir que suas ações de vendas sejam escaladas e sem um aumento do investimento para tal é uma razão bem convincente, mas não só para o Sr. Pedro, e para você, gestor. Muitas empresas também curtiram esses benefícios e estão apostando forte no social selling.

Então, o que fazer? Diferenciar-se de todos eles com as dicas para vender nas redes sociais que separamos para seu e-commerce. Confira!

1. Estabeleça uma marca pessoal

Quando Sr. Pedro ia visitar seus potenciais clientes, usava um carro todo adesivado com a marca das panelas que vendia, mas nada chamativo, e sim com informações e imagens que davam credibilidade e até um ar de elegância para seus produtos. Ele usava roupas modernas e sempre dava dicas de alta gastronomia. Muitos acreditavam que ele era um chef de cozinha internacional.

Essa era a marca pessoal do Sr. Pedro em suas vendas diretas, e ela é igualmente importante nas redes sociais. Mas atenção, a identidade visual — ou seja, os adesivos, logo ou foto do perfil no Instagram, por exemplo — representa apenas uma pequena parte dessa estratégia.

O que essas imagens dizem e a conclusão que potenciais clientes tiram quando interagem com a marca ou leem a respeito dela são os elementos importantes. Ou seja, é a credibilidade e a elegância que o veículo do Sr. Pedro transmitia, ou sua imagem de autoridade da cozinha, quando dava dicas gastronômicas.

Para estabelecer sua marca pessoal, pense em respostas para perguntas, como:

  • Que percepções e sensações seu e-commerce gera?
  • Como os clientes descrevem seu negócio?
  • Quais são os valores intangíveis dos seus produtos?

2. Gere leads e faça um fluxo para sua nutrição

Essa o Sr. Pedro também fazia, ele visitava algumas dezenas de casas, anotava contatos, passava receitas e jogava conversa fora. Dava opiniões para seus potenciais clientes no dia da feira do bairro.

Transplantando essa dinâmica para o ambiente virtual, tudo isso é perfeitamente possível. Ao publicar um vídeo de receitas no Facebook, por exemplo, o Sr. Pedro pode atrair novos interessados, interagir nos comentários, oferecer uma newsletter ou livro de receitas para captar os e-mails de seus seguidores e, ainda, participar de fóruns de pessoas com interesse em gastronomia e itens de cozinha.

Essas interações contextualizadas, que têm a ver com o produto do Sr. Pedro, são uma forma de nutrir relacionamentos, e, ao mesmo tempo, convencer gradativamente que os leads precisam de panelas antiaderentes, vermelhas ou de determinada marca. Ou seja, esse fluxo garante que os contatos realizados conduzam as ações para a conversão da venda.

3. Tenha engajamento positivo para seu social selling

Quanto melhores e mais criativas forem essas interações no fluxo de nutrição e geração de leads, maior será o engajamento, ou volume de respostas dos leads. Na verdade, a gestão do social selling, por si só, é um ponto considerado um diferencial do negócio, pois, de forma resumida, representa o modo como o e-commerce valoriza o relacionamento com seus clientes.

Se o Sr. Pedro vende um conjunto de panelas e elas são extraviadas. O cliente pode usar as redes sociais para fazer uma reclamação e criticar seu e-commerce.

A rápida identificação e atuação na resolução da situação, no entanto, pode ser transformada em um trunfo. Com isso, o Sr. Pedro mostrará que tem uma boa infraestrutura comercial, inclusive para contornar problemas, além, é claro, de demonstrar como a satisfação de seus clientes está sempre em suas prioridades.

Ou seja, é possível explorar qualquer situação, data ou ocorrência para criar interações nas redes sociais que engajam. Uma ótima dica para isso, aliás, é conhecer exatamente quem é a sua buyer persona, ou representação do comprador ideal.

Isso permitirá que as postagens e o envio de ofertas de produtos sejam ainda mais personalizados.

4. Entregue valor nas interações

Cada rede social tem um apelo maior, seja visual, seja para textos. Para entregar valor, o Sr. Pedro precisa, primeiramente, saber em quais redes sociais seus potenciais clientes estão. Quem compra panelas tem gosto ou necessidade de cozinhar, certo? (mais…)

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Black Friday – Vídeos no e-commerce

Black Friday Vídeo no e-commerce

Dicas para Black Friday 

Black Friday, os gestores de e-commerce têm aprendido a usar diversas ferramentas para crescer ao longo do tempo. Plataformas de vídeo podem ser uma alternativa ideal para quem busca diversificação de conteúdo e aproximação com a sua base de fãs.

Para se ter uma ideia do crescimento do consumo de vídeo, o Youtube divulgou, no dia 19 de setembro, os resultados de sua pesquisa anual sobre tendências de consumo da plataforma. Neste estudo foi identificado um aumento de, aproximadamente, 24% no consumo de vídeos em relação a 2017. O usuário, hoje, consome, em média, 19 horas de conteúdo por semana e esse montante pode ser aplicado em benefício da sua loja.

Black Friday - Vídeos no e-commerce
Black Friday – Vídeos no e-commerce

Youtube Wins

Superando muito os concorrentes, segundo o estudo, 44% dos entrevistados usam o YouTube como canal preferido para assistir a vídeos online. Em seguida, vem o Netflix, que tomou o lugar do WhatsApp no comparativo de 2017.

E qual o melhor modo de engajar o usuário que consome conteúdo? Como falar com o seu público da maneira correta? O primeiro passo é entender o seu público!

Se você atende a geração Z, clique aqui e veja um e-book feito sob medida para esse tipo de cliente.

Publicidade assertiva

Provando que a tendência do Youtube está cada vez mais alinhada com as necessidades das marcas e lojas virtuais, a pesquisa confirmou o aumento de conversão cinco vezes maior que 2017.

De acordo com Cauã Taborda, gerente de comunicação do YouTube América Latina.  “Existe um amadurecimento das marcas e empresas no entendimento dos conteúdos, que de fato movimentam as empresas”. Entretanto,a partir disso a própria plataforma também cresceu e amadureceu como um todo, assim como seus anunciantes.

E como o público passou a ser mais seletivo, oito em cada dez brasileiros utilizam o YouTube para se informar antes de tomar uma decisão de compra.

“As marcas perceberam que o consumidor está muito mais informado, que ele usa todas as ferramentas disponíveis para se informar durante a sua jornada de decisão”, afirmou Maria Helena Marinho, gerente de Insights da empresa. “O brasileiro entendeu que o on demand veio para ficar”, concluiu.

Maior plataforma de vídeo

Desta forma, o Youtube é a maior plataforma de vídeos, gerando diariamente mais de 1 bilhão de horas de conteúdo e tráfego exponencial, sendo primordial para que as empresas divulguem suas marcas, serviços e produtos, através de vídeos, caso queiram acompanhar as tendências do mercado. Logo abaixo temos algumas informações fornecidas pelo próprio YouTube:

  • O Youtube tem mais de 1 bilhão de usuários, ou seja, quase um terço da Internet
  • Somando as bilhões de visualizações diárias, os usuários do YouTube juntos somam mais de 1 bilhão de horas assistidas na plataforma.
  • Só em dispositivos móveis, o YouTube atinge mais pessoas entre 18 a 34 anos nesse público dos EUA do que qualquer canal de TV.

O e-commerce só cresce, já viu os números de crescimento das vendas online? Veja nosso e-book sobre isso e tire suas próprias conclusões

Black Friday - Vídeos no e-commerce
Black Friday – Vídeos no e-commerce

Sua empresa já está trabalhando com o Youtube? A melhor maneira de se alcançar o público é estando onde ele habita, se você não possui um canal no Youtube, não deixe para depois e trace uma estratégia para extrair o melhor desta oportunidade. As interações feitas através dessa rede social podem trazer bons frutos, quando você sabe o que quer e como chegar no seu público, listamos 5 dicas para você dar esse primeiro passo.

Vídeos no e-commerce
Vídeos no e-commerce

Com alguns cuidados você poderá obter os melhores resultados nas pesquisas da rede, confira algumas dicas abaixo:

1º. Nome do arquivo submetido

Renomeie o arquivo para algo de que se trate o vídeo. Exemplo: ao invés de video_01.mp4, utilize:

  • video-agencias-digitais-especializadas-em-ecommerce.mp4

Dessa forma, o YouTube vai entender o tema principal do seu vídeo para localizá-lo.

2º. Título

O título deve ter entre 20 e 60 caracteres e conter a palavra-chave em foco no título. Utilize palavras-chave que façam sentido para o seu público-alvo. Exemplo: “como escolher uma agência digital especializada em e-commerce”.

3º. Descrição

O tamanho mínimo recomendado para uma descrição são de 300 caracteres. Crie um texto semântico com palavras-chave e adicione links para suas redes sociais. Assim, os clientes têm a oportunidade de conhecer mais sobre a sua loja, e você pode conquistar mais seguidores.

4º. Adicione telas finais

Engaje mais seus seguidores adicionando telas finais atraentes aos seus vídeos. Elas são exibidas em dispositivos móveis e em desktops. Use telas finais nos seus vídeos para:

  • direcionar os espectadores para outros vídeos, playlists ou canais no YouTube;
  • incentivar inscrições no seu canal;
  • promover seu website, produtos ou campanhas.

As telas finais são exibidas durante os últimos 5 a 20 segundos dos vídeos. Sendo assim, os vídeos precisam ter ao menos 25 segundos de duração para exibir uma tela final.

5º. Adicione o vídeo a playlist

Playlist é uma forma do usuário passar um tempo maior no seu canal, aumentando o tempo de visualizações dos seus vídeos.

No geral, você precisa aplicar e mensurar toda alteração, possibilitando assim entender quais foram as mais efetivas, e quais precisam ser afinadas para maximizar a conversão. Estamos nos aproximando de datas super importantes para o e-commerce: Black Friday e Natal, então é fundamental se atentar aos detalhes e documentar a ações realizadas.

Black Friday chegando

Lembre-se, a Black Friday está chegando e segundo dados oficiais da Black Friday, no ano passado o evento movimentou mais de R$ 2 bilhões em vendas no País, além de gerar um aumento de consumo de mais de 10% entre os anos de 2016 e 2017.

Em datas como estas, que podem até duplicar a quantidade de encomendas enviadas em um único dia, os e-commerces devem ficar atentos, sobretudo, à logística. A alta da taxa de frete, por exemplo, é o principal motivo de abandono de carrinhos. Já o atraso na entrega e a falta de informações sobre a localização das compras são fatores que aumentam, e muito, as reclamações e a infidelidade dos consumidores.

A Black Friday é uma época de grande visibilidade e giro de vendas. Na sexta-feira de liquidação, as lojas vendem em média 10% a mais do que nos dias comuns.

Por isso é importante estar preparado para atender a enorme demanda de novos negócios!

Já se preparou para o Black Friday e para sequência de datas festivas?

A Seri.e Design é uma agência especialista em grandes projetos, perfeita para você e todos que buscam crescer no e-commerce, conhece nossos serviços?

Entre em contato e tenha a oportunidade de se tornar uma referência no mercado.

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6 lições para aprender com os maiores e-commerces do Brasil

maiores e-commerces do brasil
maiores e-commerces do brasil
Maiores e-commerces do brasil

Maiores e-commerces do brasil, como se tornar um gigante nos tempos atuais

Maiores e-commerces do brasil. O e-commerce é uma modalidade de comércio virtual já familiar para grande parte dos consumidores. Fato que confirma por que ele vem crescendo cada vez mais no Brasil e mundialmente.

E quais seriam os demais motivos que levaram empreendedores e grandes empresas a apostarem no mundo virtual? Maior facilidade de gestão, redução de custos, melhor margem de lucro, flexibilidade para as estratégias comerciais, novas tecnologias e proximidade com os clientes são alguns deles.

Porém, até descobrirem tais vantagens e os demais potenciais desse mercado, muitos e-commerces precisaram aprender duras lições de administração para, só depois, prosperarem. E sabe o que é o melhor dessa história? Seu negócio não precisa viver os mesmos desafios para ter sucesso, basta aprender com as decisões que eles tomaram.

Quer saber o que os maiores e-commerces do Brasil aprenderam em suas jornadas de sucesso? Fizemos uma lista imperdível. Confira!

Maiores e-commerces do Brasil

Entre os maiores e-commerces, não podemos deixar de comentar sobre o trio: B2W, Americanas, Submarino e Shoptime. Este que é um dos mais conhecidos. Além da estratégia de incorporar outros comércios virtuais, a internacionalização de suas vendas também foi outra ação que rendeu resultados.

Também no topo está a Magazine Luiza, que se destacou pelo investimento no atendimento inovador de qualidade da robô Luiza. Já no Privalia, com foco na venda por tempo determinado de marcas exclusivas, o grande diferencial foi o forte apelo para o design de seu ambiente virtual de compras e estratégias que privilegiavam a experiência de uso por smartphones.

Fecham essa lista, ainda, outros gigantes, como o Netshoes, que, hoje, tem um portfólio de produtos imenso. O Grupo Herval, a Dell Computadores, a Máquina de Vendas e outros mais.

Cada um prosperou de forma diferente. Mas todos tiveram, em seus crescimentos, a oportunidade de experimentar estratégias em um mercado, até então, quase inexplorado. Na atualidade, os empreendedores que estão de olho no e-commerce podem aprender com as dicas desses grandes negócios.

Dicas e cases de sucesso no comércio digital

Muitos empresários que estão planejando seus e-commerces ou que já têm uma clientela em crescimento sonham com negócios milionários. Mas, para chegar até lá, é preciso ter muito esforço e fazer decisões acertadas. Aí vão algumas dicas de quem já testou e aprovou algumas estratégias de sucesso.

1. Ofereça atendimento ágil

A dúvida de um cliente pode ser a única coisa que o separa da efetivação da compra. Assim sendo, se ele não for respondido a tempo, a consequência mais provável é que o e-commerce perca a chance de fidelizá-lo.

Essa consequência desastrosa não aconteceria apenas porque o cliente não sanou sua dúvida. Mas também, porque teria sido conduzido para um atendimento ruim, ou, até mesmo, inexistente.

O atendimento ágil é essencial para o sucesso do e-commerce. Por isso, considere criar uma área para perguntas frequentes, oferecer um chat online ou ter um telefone de contato ativo. E crie internamente metas que assegurem tempo máximo de resposta e nível de satisfação dos clientes, por exemplo.

2. Invista em uma boa logística

Um dos grandes diferenciais que um e-commerce pode oferecer é um sistema logístico com qualidade superior aos seus concorrentes. Esse é um ponto sensível para a compra dos clientes, ser o melhor é uma das garantias mais certas para sua fidelização.

A boa logística deve começar na consulta do estoque dos itens. Logo depois, no seu bloqueio no caso de compra e, invariavelmente, na escolha de transportadores confiáveis para finalizar o processo com sucesso.

Dar opções do nível de serviço e tempo de entrega para o cliente também pode ser um bom negócio. Assim, ficará a critério dele escolher entre pagar um envio mais caro ou receber em um tempo maior.

3. Conheça detalhes sobre seu cliente

Gigante com valor de marca de aproximadamente US$ 637 milhões, a Netshoes está sempre atenta às necessidades e interesses de seus diferentes públicos. Talvez o mais antigo deles, composto pelos amantes de esportes, por exemplo, seja atraído por campanhas e produtos que remetem a diferentes atividades físicas.

Com o slogan “Netshoes. Conecta você ao esporte”, já patrocinou times de futebol e, mais recentemente, equipes de jogos eletrônicos. É uma comunicação direta com seu público e uma forma eficiente de personalizar o atendimento e o mix de produtos.

4. Tenha um portfólio de produtos abrangente

Ao mencionar o mix de produtos, não dá para deixar de falar sobre a importância de um portfólio de produtos abrangente. Claro que é preciso respeitar o nicho de mercado e ter um item de venda principal. Mas aumentar o leque de opções de compra é essencial para o sucesso de um e-commerce.

Os maiores e-commerces do brasil especializados em goiaba podem oferecer goiabada, ketchup à base de goiaba, geleia da fruta com diferentes combinações, chutneys, bolos, kits para datas especiais e até vestuários com o tema, por exemplo. E engana-se quem pensa que criar uma variação de produtos, nesse caso, é um grande desafio.

Para aqueles que não têm um produto carro-chefe, a diversificação é ainda mais importante e complexa, afinal de contas, sua oferta de itens é comparada à de outros e-commerces.

5. Ofereça a opção de retirada na loja

Outra tendência que já foi identificada pelos grandes e-commerces é que a comodidade de comprar de onde estiver é muito boa, mas pode ser prejudicada pelo fato de não ter o produto imediatamente depois.

Por isso, oferecer ao cliente a opção de retirar na loja é uma forma de colocar a decisão nas mãos dele, literalmente. Ele pode usufruir da experiência de compra online, das condições de pagamento e demais características, mas retirar seu produto na loja para obtê-lo mais rapidamente.

6. Considere a experiência de uso do e-commerce

Um layout agradável e intuitivo, fotos de qualidade dos produtos, segurança para as transações de cartões de crédito e outros elementos da experiência de uso do e-commerce podem ser ainda melhores.

É possível inserir pequenos vídeos para descrição dos produtos, designs personalizados de acordo com o nicho de atuação e conteúdos otimizados para atrair e fazer com que mais vendas sejam convertidas. Técnicas de marketing de conteúdo e gestão de mídias sociais são algumas dessas soluções que jornalistas e publicitários especializados no ambiente digital podem atribuir aos projetos.

Essas lições ajudaram no crescimento dos maiores e-commerces do Brasil, suprindo as demandas dos compradores, equiparando e, algumas vezes, superando os benefícios oferecidos no comércio tradicional. A experiência de consumo online tornou-se única e relevante, porém, certamente, esses não foram os únicos fatores para o sucesso. Além das estratégias pontuais de cada e-commerce, a mudança de comportamento dos consumidores mostra que a sociedade, de forma geral, está cada vez mais propensa a concentrar suas compras no ambiente virtual.

Quer conhecer outros dados que atestam essa realidade? Confira aqui 12 fatos que mostram como o e-commerce está em franco crescimento no Brasil.



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O que fazem as empresas de desenvolvimento de lojas virtuais?

loja virtual

O que fazem as empresas de desenvolvimento de lojas virtuais?

Desenvolvimento de lojas virtuais
Desenvolvimento de lojas virtuais

Entenda toda a jornada de desenvolvimento da sua loja virtual, e itens adicionais que podem fazer toda diferença para o seu negócio!

Desenvolvimento de lojas virtuais. De acordo com alguns especialistas, vendas por meio de lojas virtuais ultrapassarão U$2 trilhões nos próximos anos. Entretanto, esta é uma das indústrias que mais crescem e mais se valorizam com o passar do tempo.

Um mercado tão atrativo faz com que cada vez mais negócios queiram operar no mundo digital. Mas, para que isso ocorra de forma efetiva, é preciso se preocupar com a forma como o desenvolvimento de lojas virtuais é feito.

Quer entender a importância e as atribuições de uma empresa responsável pela criação de um e-commerce? Confira os tópicos a seguir.

O que faz uma empresa de desenvolvimento de lojas virtuais?

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Guia completo: como empregar a psicologia das cores no design da loja virtual?

Psicologia das cores

Psicologia das cores se bem empregado no design da sua loja virtual pode melhorar a aceitação do público e aumentar o número de conversões

Psicologia das cores
Psicologia das cores

Psicologia das cores. A arte da persuasão é o que está por trás do ato de vender um produto ou serviço, seja online ou offline. Embora existam milhares de fatores que influenciam como e o que é comprado, boa parte do processo de decisão é impactado pelo apelo visual do produto e do ambiente em que a oferta é feita. Um dos elementos mais fortes e importantes nesse contexto é o uso das cores.

Ao divulgar e tentar comercializar novos produtos ou serviços, é preciso ter a clareza de que consumidores priorizam a aparência estética (principalmente a cor) em detrimento de outros aspectos como som, textura e odor.

Um estudo feito pela Kissmetrics apontou que 85% dos consumidores consideram as cores do produto ou do ambiente em que o produto está sendo vendido como uma das razões principais pela decisão de compra.

Empregar a psicologia das cores é, nesse contexto, o estudo que busca entender como as cores influenciam o processo de tomada de decisão dos consumidores. A partir do domínio da correlação entre cores e compra, é possível tomar ações concretas para instigar e potencializar o desejo do consumidor.

Quer entender como aplicar o conceito no design da sua loja virtual? Confira os tópicos a seguir! (mais…)

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Logotipo ou Logomarca, qual a diferença?

Logotipo ou logomarca

Logotipo – Entenda qual o significado e quando utilizar

Logotipo ou logomarca
Logotipo ou logomarca

A eterna briga entre profissionais que usam o termo “Logomarca” e os que batem o pé que o certo é “Logotipo“. Mas afinal, qual termo utilizar? Primeiro vamos entender o significado de cada termo:

Existem muitos designers, profissionais de marketing, comunicadores e publicitários que utilizam o termo “logomarca”, mesmo com muita gente torcendo o nariz ao ouvir. E, sim, esse termo existe no dicionário. Mas é só no Brasil que este termo existe; o restante do mundo utiliza variações das palavras logo, logotipo ou marca — mas nunca logomarca.

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Uma agência fora de Seri.e

Agência Seri.e

Agência é tudo igual? Como escolher a agência ideal? O que avaliar em uma agência?

Agência Seri.e
Agência Seri.e

Uma agência fora de “SERI.E” é tudo o que o empreendedor gostaria para sua loja virtual ou negócio. Ter um parceiro para agregar qualidade, comprometimento e gerar resultados positivos, além do custo x benefício, é interessante para a saúde e visibilidade da marca e, por apresentar soluções assertivas e de qualidade, aumenta o engajamento com o público alvo. Essa sacada de marketing já foi notada por quase todo o mercado: Qualidade + Comprometimento + Disciplina = Bons resultados 😉 . Entretanto, se a receita do bolo já está pronta, por quê os resultados finais são tão discrepantes de um parceiro para outro? Por que, cada vez mais, a busca por uma agência fora de “SERI.E” vem aumentando?

 

Agência sem receita de bolo!

A resposta é simples: mais do que ter a receita pronta, é preciso fazer a alquimia correta, misturar os ingredientes para agregar a massa e fazer com que esse bolo simples torne-se um mega bolo de festas!

Quantas vezes você já leu ou ouviu por aí que era só fazer tal coisa e pronto, haveria uma chuva de clientes comprando na sua loja, mas não deu certo?

Tudo isso acontece justamente porque a maioria das agências segue um padrão de mercado, tentando automatizar suas interações com o cliente e, no desespero de atender o máximo possível de clientes, param de ESCUTAR sobre o seu negócio, desperdiçando suas particularidades e minando suas chances de se destacar.

Para ter ideia, segundo a consultoria Big Data analisou, há mais de 371 mil sites e-commerces no Brasil. Se não houver nenhum trabalho diferenciado, logo o seu site será mais um entre esses tantos mil, mais um “mais do mesmo” brigando por preço e esquecendo que o cliente realmente quer: valor!

Bolo de chocolate é bom, uma delícia! Mas se seu cliente gosta e compra o bolo de morango, então por que fazer campanha para vender bolo de chocolate?

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Dicas Instagram – conheça 19 dicas infalíveis!

instagram

Conheça as principais dicas para INSTAGRAM

instragam
instagram

Instagram. A popularidade do Instagram é incrível. O único problema com uma plataforma que possui mais de 800 milhões de usuários ativos, em março de 2018, é garantir que suas postagens sejam encontradas por pessoas interessadas no que você tem a dizer (ou vender)!

Os dias de adicionar algumas hashtags aleatórias a um post estão bem e verdadeiramente acabados – está se tornando muito mais uma ciência. Então você tem que ter uma estratégia.

Aqui estão as nossas principais dicas para tirar o máximo proveito do Instagram para o seu negócio.

 

1. Comunique claramente o que você faz

Configure corretamente seu perfil. Use uma ótima imagem de perfil, certifique-se de que o seu Instagram publique istantaneamente com o que você faz e escreva uma boa biografia. Não se esqueça de incluir o URL do seu site!

 

2. Identidade visual é tudo

O Instagram é uma plataforma muito visual, então faça o trabalho a seu favor. Usar o mesmo filtro de assinatura e manter o mesmo estilo de fotografia dará às suas postagens um estilo consistente, o que ajuda a torná-las instantaneamente reconhecíveis.

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ESTRATÉGIA DE VENDAS E SUA DEFINIÇÃO

Estratégia de vendas
estratégia de vendas
Estratégia de vendas

Estratégia de vendas é um diferencial competitivo

Estratégia de vendas é um plano para incrementar as vendas de serviços ou produtos, visando o lucro. E, pode ser aplicada em lojas virtuais, grandes empresas e outros vendedores em geral.
As estratégias de vendas de uma loja virtual, são desenvolvidas, normalmente, pela direção da empresa em conjunto os gerentes de vendas, marketing e publicidade. Muitas estratégias envolvem “discursos” ou palavras-chave para abordar o cliente em potencial. Alguns desses “discursos”, como aqueles usados ​​por operadores de telemarketing, podem ter que ser memorizados e comunicados textualmente.

 

Identificando Mercados

Estratégias de vendas diferem por setor/ramo, mas não importa o que você vende, será necessário determinar o mercado alvo. Por exemplo, seria imprudente para uma empresa que vende bonecas, anunciar seus produtos em revistas de moda masculina. Mas, identificar um mercado vai além do óbvio. Pontos como localização, idade, sexo e hábitos de consumo dos clientes em potencial de uma empresa devem ser levados em consideração.

 

Métodos de configuração

Todas as empresas devem determinar como promover e vender seus produtos ao desenvolver uma estratégia de vendas. Em outras palavras, você entrará em contato com seus clientes por telefone, cartas (via correio), ou enviando e-mails de marketing em massa? Muitas empresas usam todos esses métodos (entre outros) para conseguir marcar uma reunião presencial, por exemplo. De fato, a forma que um vendedor usa para vender seus produtos ou serviços está, novamente, ligado ao conhecimento do seu mercado.

 

Conhecendo a Concorrência

Qualquer boa estratégia de vendas é construída com a concorrência em mente. Isso significa entender o que funcionou para empresas opostas e, talvez, integrá-las à sua própria estratégia de vendas. Ou melhor ainda, saber o que funciona para a concorrência, aprimorar e integrar ao seu planejamento, seja para ofertar um produto semelhante a preços mais baixos ou comercializar um produto como se fosse o melhor de seu tipo, exibindo seus diferenciais.

 

Analisando Tendências

Ocasionalmente, um produto sai de moda e precisa ser atualizado ou substituído por completo. Em outros casos, a economia determinará quanto um consumidor está disposto a gastar em determinado produto. Entender esses tipos de tendências é um grande fator no desenvolvimento de uma estratégia de vendas. As melhores estratégias começam com bastante antecedência, assim é possível identificar o ciclo de vida de um produto, ou seja, quando os produtos se tornam menos populares, ou ainda, quando os mercados financeiros flutuam.

 

Seja Organizado

A organização é um fator importante para o sucesso em qualquer setor e, para as vendas, não é diferente. Portanto, essa organização precisa incluir detalhes sobre o papel de quem realiza a venda, como metas e regiões que devem ser gerenciadas e, obviamente, as comissões e compensações. Às vezes, as estratégias incluem incentivos ou bônus para um registro de vendas bem-sucedido.

Agora que você já sabe tudo sobre estratégia de vendas, compartilhe com seus amigos e conhecidos!

 

 

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O que mais vende na internet? Veja dados atuais dos líderes de mercado

O que mais vende na internet

O que mais vende na internet? Veja dados atuais dos líderes de mercado

Internet – Dados atualizados sobre o e-commerce brasileiro

O que mais vende na internet. Vender produtos pela internet já se consolidou como um bom negócio há algum tempo. Desde 2017 até agora, o número de pedidos do e-commerce brasileiro subiu 8%. Além disso, as pessoas estão gastando mais, já que o ticket médio aumentou em 3,8% em relação ao período anterior.

O que mais vende na internet
O que mais vende na internet. Layout da loja XFit desenvolvida na plataforma do Mercadoshops.

Já ficou bastante claro o quanto você pode ter bons retornos com uma loja virtual, não é? Para ampliar as suas chances de sucesso, você precisa apostar nos segmentos certos. Por isso, é importante conhecer o que mais vende na internet para planejar quais serão as suas estratégias nesse mercado.

Confira a seguir o que mais vende na internet de acordo com a última pesquisa Ebit Webshoppers sobre o mercado de e-commerces brasileiros!

1. Celulares

Em primeiro lugar no ranking de itens que mais vendem na internet estão os telefones celulares, principalmente os smartphones. Os números mostram o quanto esses aparelhos se tornaram importantes para o e-commerce: quase 20% do faturamento das lojas virtuais brasileiras no último ano se refere a esse tipo de produto.

Ainda segundo a pesquisa, a categoria de celulares foi uma das que mais ofereceu o benefício de frete grátis, o que provavelmente motivou muitas compras. Fica nítido o quanto pode ser vantajoso oferecer essa facilidade ao cliente para aumentar as chances de fechar negócio em um produto de valor mais elevado, como é o caso de um smartphone.

2. Eletrodomésticos

Itens como geladeiras, fogões, fornos de micro-ondas, máquinas de lavar, lava-louças, entre outros, correspondem a 17% do faturamento do e-commerce brasileiro no último ano. O setor de eletrodomésticos ocupa essa posição principalmente devido ao preço mais elevado de seus produtos e da alta variedade disponível.

Para aumentar o seu ticket médio ao vender eletrodomésticos em sua loja virtual, considere oferecer facilidades extras a quem compra seus eletrodomésticos. Por exemplo, a garantia estendida pode ser anunciada como algo essencial para o cliente e melhorar os ganhos de sua loja.

3. Eletrônicos

Em terceiro lugar no índice de maior faturamento entre o que mais vende na internet está o setor de eletrônicos. É o caso, por exemplo, de TVs, aparelhos de DVD e Blu-Ray, vídeo-games, tablets, entre outros. Esses produtos representaram 11% dos ganhos do segmento de e-commerce do Brasil no último ano.

Assim como no setor de eletrodomésticos, vale a pena oferecer facilidades relevantes ao cliente para aumentar seu ticket médio, como é o caso da garantia estendida. Além disso, sua loja precisa estar em total sintonia com esse mercado. O consumidor somente comprará de você se seu e-commerce estiver atualizado e contar com as últimas novidades do mercado.

4. Informática

Artigos de informática representaram o quarto maior faturamento em lojas virtuais no último ano, correspondendo a quase 10% do total. Essa área inclui computadores, peças e acessórios para eles e demais dispositivos afins.

Trata-se de uma área com apelo a múltiplos perfis de compradores. Ao mesmo tempo em que você pode vender computadores pré-montados e acessórios, também pode ter sucesso com peças individuais para clientes entusiastas. Em geral, esses itens costumam ser mais caros e capazes de elevar o seu ticket médio.

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7 características essenciais que todo site de e-commerce deve ter

Site de e-commerce

7 características que todo site de e-commerce deve ter

Descubra quais são os pontos mais importantes para o seu e-commerce

Site de e-commerce
Site de e-commerce

Site de e-commerce. Não existe um site de e-commerce igual ao outro. Apesar, de as tendências no setor ajudarem as lojas virtuais e sites de e-commerce a se manterem relevantes e com baixas taxas de rejeição, são o conteúdo e os produtos ou serviços ofertados que permitem a sobrevivência da página em um mercado cada vez mais competitivo.

E é justamente devido à alta competitividade para conseguir conquistar a atenção e um espaço no orçamento do consumidor que fazer o básico deixa de ser suficiente. É preciso ir além e investir em características que darão longevidade ao site de e-commerce. Quer saber quais são elas? Confira a seguir.

1. Facilidade de uso

Simplicidade deve ser o principal objetivo ao pensar no design da loja virtual. Segundo dados da Hubspot,, 76% dos consumidores online afirmam que a facilidade para navegar nas páginas e entender as informações nelas contidas é a característica mais importante no processo de decisão por comprar ou não de dado fornecedor.

O consumidor precisa atingir o seu propósito na página fácil e rapidamente. Toda e qualquer complexidade desnecessária será um desestímulo para a compra.

O vendedor de e-commerce tem minutos, às vezes segundos, para completar uma venda. Focar na experiência do usuário, fornecer reviews de produtos e um FAQ informativo é fundamental em toda loja virtual.

2. Fotos e vídeos em alta qualidade

Há muito tempo, deixou de ser suficiente uma única foto com alguns bullet points descrevendo o produto para que uma venda fosse concretizada. O consumidor atual quer ver o item de múltiplos ângulos e, se possível, sendo utilizado em diferentes ambientes antes de tomar a decisão.

Quanto mais detalhes a imagem trouxer, mais próxima será a sensação que o consumidor terá de possuir o produto. Por isso, é preciso ter alguns cuidados na hora de fazer o upload de imagens no site de e-commerce.

O fundamental é que elas não demorem muito para carregar, já que, quando isso acontece, 39% dos consumidores deixam de tomar a ação esperada pelo vendedor (seja colocar o produto no carrinho, seja, de fato, concluir a compra).

A premissa é: imagens vendem, textos não. Por isso, exibir múltiplas imagens por produto, em alta resolução e otimizadas para a página carregar rapidamente é impreterível para o sucesso do site de e-commerce.

Site de e-commerce
Site de e-commerce

3. Mobile friendly

Segundo regras do Google, desde 2017, todos os sites devem ser mobile friendly, ou arcar com a não priorização da ferramenta de busca na hora de ranqueá-los nas páginas de resultados.

Um portal responsivo é aquele em que o seu conteúdo se adapta a qualquer dispositivo em que esteja sendo acessado (tablets, smartphones, desktops ou notebooks). Surpreendentemente, muitos sites ainda não aderiram a um design responsivo.

4. Campo de busca

A barra de buscas é o equivalente ao vendedor em uma loja tradicional. No mundo online, em vez de perguntar se há o produto ou onde ele se encontra a um representante comercial, o cliente buscará a resposta no campo de buscas. Por isso, é importante um cuidado especial com essa funcionalidade.

Fique atento aos seguintes pontos:

  • visibilidade: ela precisa estar visível em qualquer lugar do site em que o cliente estiver. Usualmente, ela sempre se encontra na parte superior;
  • ajuda na busca: deixe fixado, no campo de busca, o que você espera que o consumidor faça. Geralmente, são usadas algumas frases, como “o que você procura?” “insira aqui a palavra-chave”, “o que você deseja buscar?”, entre outras;
  • preenchimento automático: quando o possível consumidor começar a buscar por um item, a barra já deve exibi-lo, assim, as chances de conversão são muito maiores.

5. Descrição dos produtos

Um dos erros mais comuns é usar frases que apenas descrevem os produtos em vez de vendê-los. É preciso esclarecer quais são as buyer personas que o e-commerce quer atingir e utilizar um copywriting que seja apelativo para essa audiência-alvo.

Veja dicas de como descrever os produtos da sua loja virtual:

  • entenda que a descrição deve responder seis perguntas fundamentais: para quem é o produto, quais são os seus detalhes e seus diferenciais, onde ele pode ser utilizado, quando ele pode ser utilizado, por que é uma boa ideia comprar o produto e como ele funciona;
  • deixe explícita a proposta de valor, ou seja, mais do que descrever as funcionalidades, é preciso deixar claro como elas impactam o dia a dia da buyer persona;
  • escolha um tom de voz que diferencie o seu e-commerce da concorrência. Se o concorrente usar um tom mais corporativo e sério, você pode optar por um mais leve e divertido, por exemplo;
  • elimine o sentimento de culpa do consumidor. A maioria das pessoas se sente culpada ao gastar dinheiro, mas, se você deixar claro que é uma oferta imperdível, que o produto é exclusivo e que é um ótimo negócio, elas estarão mais propícias à compra;
  • use mais verbos e menos adjetivos;
  • preocupe-se com SEO ao descrever os produtos;
  • aposte na comprovação social (social proof). Quanto melhores forem as reviews e histórias reais de uso do produto, melhor.

6. Layout do site de e-commerce

Se você quer que o visitante fique no seu site e veja o que você tem a oferecer, é preciso que essa experiência seja agradável. O layout do e-commerce tem papel fundamental nas taxas de conversão. Por isso, lembre-se:

  • use espaços em branco para minimizar a sensação de tumulto e desordem entre os produtos. Assim, é possível criar uma hierarquia visual;
  • aposte em fontes customizáveis para dar personalidade e deixar os textos legíveis;
  • use o design para contar histórias (storytelling);
  • não tenha longos blocos de texto;
  • não tenha informações desnecessárias na homepage.

7. Política de devolução

As políticas de retorno de mercadorias devem ser claras, visíveis e ilustradas. Preferencialmente, representando uma excelente forma de construir um relacionamento de confiança com o consumidor. Assim, o possível cliente se sente mais propício a comprar pois saberá que, caso ele esteja insatisfeito, poderá devolver ou trocar o item.

Uma pesquisa da Invest mostra que:

  • 30% dos produtos comprados online são devolvidos;
  • 92% dos consumidores comprarão novamente do site se o processo de retorno for fácil;
  • 67% dos consumidores conferem as políticas de devolução antes da compra.

Seguir estas dicas, tornará o seu site de e-commerce mais preparado para enfrentar a concorrência e reter clientes. Para descobrir como aumentar as chances de sua empresa ser uma loja virtual de sucesso, entre em contato com a gente!

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Planejamento de vendas para as datas de fim de ano

Planejamento de vendas

Planejamento de vendas para as datas de fim de ano

O planejamento de vendas certo fará toda a diferença para o seu e-commerce

Planejamento de vendas. Quem passou a infância inteira lendo revistinhas do Maurício de Sousa sabe que planos infalíveis, infelizmente, falham. Era até divertido nas histórias, mas no seu e-commerce, isso seria um desastre, não é verdade? Acontece que o personagem Cebolinha e seu amigo Cascão pulavam etapas cruciais para o sucesso de suas ações, o que no planejamento de vendas do seu negócio, não pode acontecer.

Planejamento Vendas
Planejamento Vendas

As etapas de preparação são especialmente importantes no fim do ano porque são datas que aquecem o mercado e geram grandes oportunidades para aumentar o capital de giro, os lucros, a conquista de novos clientes e a fidelização daqueles já existentes. Ou seja, é um dos momentos mais importantes para ganhar dinheiro!

Fizemos um conteúdo com todos os aspectos que devem ser analisados no seu planejamento de vendas de fim de ano. Confira!

Conceito e estruturação do planejamento de vendas

Planejar as vendas consiste em definir objetivos para determinado período e estratégias para alcançá-los. Parece simples, mas antes de colocar as metas lá nas alturas, é importante primeiramente dar um passo para trás e avaliar a situação atual do negócio.

Talvez seja por esse motivo que os planos infalíveis do Cebolinha não davam certo, ele não avaliava seu cenário atual. Então, para estruturar seu planejamento de forma eficiente, considere uma estruturação similar a esta!

Analise como está sua força de vendas

As compras do fim de ano podem exigir muito mais da estrutura comercial do que no restante do ano. É uma demanda fora da curva habitual que, para ser aproveitada, necessita organização e uma boa dose de logística.

Comece avaliando os níveis de estoque dos produtos, os processos internos e logísticos disponíveis, base de clientes, volume de comercialização atual, como está o capital de giro e suas finanças de forma geral. Esse levantamento dará um panorama do ponto de partida para a maratona de vendas.

Defina suas metas

Com uma análise completa desses elementos, é possível criar metas realizáveis e satisfatórias para o negócio. Para isso, considere ser bem específico sobre elas, e não somente determinar que o ideal é dobrar o faturamento.

E-commerces que já vivenciaram essa época podem avaliar o crescimento desse período em comparação aos anteriores. Mas além disso, é possível definir metas para cada produto comercializado. Desta forma, colocando aqueles com maior percentual de lucro em promoções especiais de Natal.

Crie suas estratégias

Com as metas de vendas para cada item, é preciso desenvolver estratégias para buscar os resultados estimados. Como já citado, é possível criar pacotes de produtos especiais para o Natal.

Na Black Friday, que usualmente acontece no final de novembro mas muitas empresas estendem seus descontos durante todo o mês é possível colocar os produtos com maior volume em estoque ou que já tenham modelos mais avançados disponíveis em liquidação.

Tenha em mente que, além do seu e-commerce, todos os outros vão criar ações para atrair e converter mais clientes e fazer apenas o básico pode ser insuficiente.

Avalie a possibilidade de elaborar embalagens especiais para os eventos, crie expectativas nos dias anteriores ou permita que seus clientes preferenciais façam reservas de produtos. Gerando a antecipação de compra, o e-commerce sai na frente de seus concorrentes e consegue atingir suas metas mais rapidamente.

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Você sabe o que é uma buyer persona e como criá-la no e-commerce?

Buyer Persona

Aprenda o que é uma buyer persona e como criá-la

Buyer persona – Saiba se ele está inclinado ou não a fazer a compra e como conquistá-lo

Buyer Persona
Buyer Persona

Buyer persona. O vendedor de uma loja física tem a oportunidade de observar o potencial comprador (buyer persona). Saber se ele está inclinado ou não a fazer a compra e, então, reagir da melhor forma possível para conquistá-lo.

No e-commerce, esse acompanhamento lado a lado não é possível, mas, graças ao estudo da buyer persona, pode ser facilmente substituído.

Calma, este não é um conteúdo para dizer que a profissão do vendedor está acabando.

A ideia é mostrar que saber interpretar o comportamento dos compradores e criar estratégias personalizadas  também é possível. (Contando com a tecnologia, com probabilidades significativamente maiores de conversão)

É uma maneira de implantar a filosofia “vendemos mais e melhor“. Quer saber por que isso é vantajoso para seu cliente e o seu faturamento? Leia mais!

Conceito de buyer persona

A buyer persona é a representação semifictícia do comprador ideal dos produtos e serviços de um negócio — aqui, no caso, do e-commerce.

Ou seja, é um personagem com comportamentos e percepções de valores totalmente alinhados com a proposta da loja virtual.

Se esse personagem pudesse ser materializado e multiplicado, a loja virtual teria 100% de conversão e satisfação de seus compradores.

Isso, porém, não é um enredo de filme de ficção científica, mas, sim, uma estratégia incrível para identificar padrões de consumo e oportunidades dentro do público-alvo. Aliás, qual a diferença entre eles?

Então, vamos colocar o conceito dele em jogo também!

O público-alvo é diferente da buyer persona, pois, apesar de ser um grupo com interesses e necessidades compatíveis com o produto e serviço ofertados, é mais genérico e não entra nos detalhes comportamentais do momento da decisão e compra.

Ele pode ser constituído por similaridade geográfica, socioeconômica e estágio da vida — por exemplo:

Mulheres entre 25 e 45 anos, mães, residentes na região sul do Brasil e que pertencem à classe econômica A ou B.


Maneira de identificar a buyer persona de uma loja virtual

O exemplo de público-alvo ficou claro, mas e da buyer persona? Vamos lá.

Dentro dessa descrição, poderíamos chegar até ela considerando alguns dados reais sobre compradores, e outras intervenções para humanizar o personagem. Assim, teríamos:

A buyer persona se chama Joana. Tem 35 anos. É mãe de dois meninos. Pós-graduada em Administração e trabalha em período integral no mercado financeiro.

Em seu tempo livre, gosta de levar as crianças ao shopping local, ao clube e às demais atividades externas.

Quer dar uma vida confortável para sua família, por isso, não pensa duas vezes na hora de escolher as peças de enxoval de primeira linha para sua casa, mas valoriza seu salário e pondera sobre custos extras.

O problema é que, com a rotina pesada, não tem tempo para fazer muitas pesquisas e prefere dedicar esse momento à diversão com as crianças.

Essa é uma descrição básica da buyer persona, que mostra, além de tudo, algumas questões de ordem pessoal e comportamental que, muitas vezes, aparecem nas objeções de compra. E por isso é tão importante pedir feedbacks sobre vendas bem-sucedidas ou não.

Também podemos citar como maneiras e fontes para identificar a representação do comprador ideal:

  • pesquisas e perguntas diretas para os compradores;
  • análise de dados dos históricos de compra;
  • informações sobre o público-alvo (demográficas, socioeconômicas etc);
  • ponderações sobre o preenchimento cadastral no e-commerce;
  • comportamento no ambiente da loja virtual (se há abandono de carrinho de compras, assinatura de newsletter etc);
  • comportamentos e opiniões nas redes sociais; e
  • outras fontes que forem relevantes para o mercado de atuação.

Após sua definição, é possível começar a aplicar essa representação para avaliar a jornada de compra, redes sociais e demais variáveis do negócio. Vale lembrar que precisam ser personalizadas de acordo com suas necessidades e preferências.

Relação com o funil de vendas

Um bom exemplo de sua aplicação está no funil de vendas. Ele é construído com o objetivo de organizar o processo de convencimento do cliente.

Assim, em seu topo, estão vários indivíduos do público-alvo, que, à medida que avançam nas etapas e recebem estímulos e conteúdos específicos, vão descobrindo se precisam ou não do produto ofertado.

No fundo do funil, a quantidade de candidatos às compras remanescentes tem uma alta probabilidade de concluir a transação. Eles já entenderam todos os valores e diferenciais do e-commerce que foram apresentados ao longo do funil. Ou seja, é o grupo mais qualificado possível.

A buyer persona entra nesse mecanismo trazendo as informações que são determinantes para criar os estímulos e conteúdos certos para, como os profissionais da área dizem.  “avançar os potenciais compradores no funil de vendas”.

No exemplo da mulher com dois filhos que não tem tempo para fazer suas compras. Um conteúdo no blog ou nas redes sociais que valorize a facilidade logística do e-commerce pode ser uma boa jogada. Assim como, no final do funil, oferecer o frete grátis na primeira compra na loja virtual.

Boas práticas para utilizá-la nas estratégias de marketing

Sem dúvidas, a buyer persona pode trazer grandes benefícios estratégicos para um e-commerce, então, é hora de colocá-la para trabalhar. Algumas boas práticas e aplicações são:

Criar anúncios e promoções mais atrativas

Se o e-commerce tem uma verba para investir em links patrocinados, promoções ou propagandas nas redes sociais, a buyer persona pode ser utilizada para criar o melhor contexto para atração, por exemplo.

Os valores investidos terão melhores retornos!

Adequar a linguagem das redes sociais e do ambiente de venda

Conhecendo a buyer persona, seus comportamentos, realidade social e demais aspectos que compõem sua forma de se relacionar com o mundo e as compras, o e-commerce pode adequar seu modo de dialogar com ela.

A linguagem utilizada para o público jovem, com gírias e memes do momento. Talvez não seja tão adequada para tratar com potenciais clientes da área médica ou advogados, por exemplo.

Escolher melhores fornecedores e parceiros de negócio

Se um e-commerce revende produtos de fornecedores ou cria parcerias de vendas, a definição da buyer persona pode ajudar na escolha dos itens mais alinhados com seus interesses.

Reduzir custos e otimizar o processo de compra

A buyer persona também permite que o e-commerce invista mais em marketing digital para atrair novos clientes, o que, na maioria das vezes, é menos custoso.

Além disso, personalizando o processo de compra no ambiente do e-commerce para favorecer a experiência da buyer persona. Desta forma, também é possível reduzir o tempo gasto para efetivar a compra e eliminar os fatores que fazem com que os clientes desistam do processo.

Entender a buyer persona de uma loja virtual não depende do porte do e-commerce, do seu faturamento ou do nicho de atuação.

Se a ideia é aumentar as vendas, o caminho começa pelo entendimento de quem é a representação do comprador perfeito para o negócio.

Com ela, até mesmo o layout e as etapas da compra no e-commerce podem ser otimizados para converter mais. Acha que seu layout é convidativo e alinhado com o comportamento da sua buyer persona? Compartilhe!


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Loja virtual: passo-a-passo de como abrir uma hoje mesmo

Como abrir uma loja virtual

Como abrir uma loja virtual (Passo-a-passo)

Como abrir uma loja virtual
Como abrir uma loja virtual

Com esse guia rápido, será fácil abrir uma loja virtual

Como abrir uma loja virtual. Dados sobre e-commerce / loja virtual da  37ª edição da Webshoppers mostraram que, em 2017, o faturamento do setor chegou a R$47,7 bilhões. Um crescimento de 7,5% com relação ao ano anterior.

Entretanto, no Brasil, os dados são ainda mais impressionantes. Desta forma, o crescimento foi de 12% em 2017, e o valor tende a se repetir em 2018. O número de consumidores também teve uma ascensão impressionante: de 47,93 milhões, em 2016, para 55 milhões em 2017.

Contudo, um cuidado tem relação ao abandono do carrinho e às taxas de conversão. Sendo 82,3% dos itens colocados em carrinhos são abandonados e apenas 1,4% dos visitantes se tornam clientes. Essa é a média de conversão dos e-commerces brasileiros.

Esses números impressionantes são indicadores relevantes para comprovar que investir no setor é uma ótima sacada. Independentemente de o negócio já existir no mundo offline. Querer aumentar o market share iniciando as operações no online. Ser uma empresa recém-lançada: investir em e-commerce é uma boa opção.

Nesse cenário, não há nada mais relevante do que aprender como abrir uma loja virtual, não é mesmo? Neste guia, certamente você encontrará as principais etapas envolvidas no lançamento de um e-commerce. Desde a escolha do segmento de mercado até os pormenores jurídicos.

Ficou curioso? Então, vamos lá! Confira os tópicos a seguir!

Como abrir uma loja virtual | O que é um e-commerce?

Comércio eletrônico, loja virtual ou e-commerce são termos utilizados para designar qualquer tipo de negócio, ou transação comercial, que envolva a transferência de informação pela internet.

Em síntese, o termo é amplo e serve para os mais diversos tipos de comércio online — lojas B2B, B2C, venda de música, filmes, leilões virtuais, entre outros. Conheça os principais tipos de e-commerce a seguir:

  • Business to Consumer (B2C): são as lojas virtuais que promovem transações entre empresas e pessoas físicas. Nesse tipo de comércio virtual, os produtos ou serviços são oferecidos por uma pessoa jurídica a um consumidor final. Um dos maiores exemplos de e-commerce B2C do mundo é o Wallmart;
  • Business to Business (B2B): nesse formato, a transação é feita entre duas pessoas jurídicas. Qualquer empresa cuja buyer persona seja outra empresa pode entrar no mundo virtual como um e-commerce B2B.;
  • Consumer to Business (C2B): menos comum que os modelos anteriores, nesse formato, são pessoas físicas que ofertam produtos ou serviços para pessoas jurídicas. Um exemplo são as campanhas de crowdsourcing, nas quais o dinheiro angariado é destinado para a abertura de uma empresa;
  • Consumer to Consumer (C2C): é o modelo no qual consumidores finais vendem para consumidores finais. Um dos maiores exemplos no mundo é o Ebay;
  • Business to Government e Government to Business (B2G e G2B): é quando a transação ocorre entre governo e consumidores finais e vice-versa.

Como abrir uma loja virtual | Como escolher o nicho de mercado e o produto a ser vendido?

É muito diferente abrir uma loja virtual e vender em um marketplace. Sendo que no e-commerce, é preciso focar e ter bem claro qual é o público que você quer impactar. O ideal é escolher um micronicho para atuação.

 Existem três níveis de mercado para vender online:

  • nicho: é o espectro mais amplo em uma dada categoria. Por exemplo: itens de decoração;
  • subnicho: especifica uma categoria de um dado nicho. Por exemplo: itens de decoração para apartamentos;
  • micronicho: detalha ainda mais o segmento de atuação. Por exemplo: itens de decoração para master suítes de apartamentos.

Micronicho

É no micronicho que é preciso atuar. Ao começar por ele, você tem a possibilidade de ganhar mercado e pode, no longo prazo, atuar em um nicho amplo.

É mais fácil gerar tráfego e impactar uma audiência que demanda por um produto ou serviço específicos do que tentar ganhar mercado brigando com outras lojas virtuais que já atuam em um segmento de mercado abrangente.

É preciso estudar e fazer profundas análises setoriais para identificar o que e onde vender. Para isso:

  • verifique a demanda e escolha um segmento de mercado de que você goste. Trabalhe para fidelizar os clientes e virar referência. Uma dica é utilizar as ferramentas online de busca por palavras-chave para entender qual é, de fato, a procura pelo assunto no mundo digital;
  • tenha certeza de que você domina o assunto e conhece sobre os produtos ou serviços que pretende vender;
  • identifique tendências de mercado. O Google Trends é uma ótima ferramenta para apontar padrões de comportamento e curvas de crescimento para cada assunto a partir de uma palavra-chave;
  • entenda tudo sobre a concorrência e defina suas vantagens competitivas. Elas precisam ser fortes o suficiente para que você possa competir no mercado;
  • foque em um público específico a partir de um estudo de buyer personas. Faça testes exploratórios (free trials) e veja como é a resposta do público que você quer atingir em larga escala.

Como abrir uma loja virtual | Qual o passo a passo?

Abrir uma loja virtual / e-commerce pode ser mais rápido do que você imagina. Ao longo deste material, entraremos em detalhes quanto aos principais aspectos envolvidos na abertura e gestão de um comércio online.

Mas, para que você já comece com o pé direito, de maneira geral, o que está envolvido, separamos oito passos essenciais para o setup do novo negócio virtual.

  1. identifique um produto ou serviço com alto potencial de venda: opte por algo que seja muito demandado e que possibilite altas margens de lucro. Simultaneamente, e importante escolher algo de que goste, já que muito tempo do seu dia será dedicado a entender tudo sobre o produto;
  2. tenha bons fornecedores: por mais que você consiga gerar muito tráfego para o site, de nada vai adiantar se você não conseguir atender a demanda do consumidor. No processo de seleção para fornecedores, tenha bem claro o que você espera deles. Faça perguntas e espere que todas sejam respondidas;
  3. escolha o nome do negócio e garanta, o quanto antes, que o domínio será seu: depois de escolher um nome que seja apelativo para a audiência, você não deverá correr o risco de precisar usar a segunda melhor opção por não ter registrado a marca e comprado o domínio com antecedência;
  4. desenvolva o site: escolha temas responsivos que funcionem bem nos mais diversos devices. Hoje, a audiência está em todo lugar e compra de qualquer dispositivo. Por isso, ser mobile friendly deixou de ser recomendado e passou a ser um requisito obrigatório;

Ainda tem mais…

  1. entenda tudo sobre prazo de entrega e frete: você precisará saber se fará isso internamente ou se o serviço será terceirizado. Custos de transporte e parcerias com transportadoras devem ser prioridades desde o começo da operação.
  2. defina metas de receita: é preciso que você conheça em detalhes todos os números do seu negócio. Quanto custa o seu produto? Quanto é o custo de entrega? Quanto você gasta com funcionários? Com manutenção de software? Com legislação? Internet? Luz? Enfim, todos os custos devem estar mapeados para que você consiga saber quanto e em quanto tempo vender;
  3. construa um plano de marketing: não basta ter um site excelente e um produto demandado. É preciso que as pessoas saibam da sua existência. Utilize estratégias de Inbound Marketing para atrair, converter e reter clientes. Trace um excelente plano de distribuição para os seus conteúdos e não desconsidere o uso de mídias tradicionais. Estratégias de crossmedia estão se mostrando cada vez mais efetivas;
  4. lance o e-commerce: não espere que tudo esteja perfeito para começar a vender e ter os primeiros clientes. Você precisará testar constantemente todas as estratégias, páginas e produtos vendidos. Quanto mais cedo você errar e mais rápido corrigir o erro, maiores serão as chances de sucesso.

Como abrir uma loja virtual | Qual a tecnologia necessária?

Plataformas de e-commerce

É uma das peças mais importantes a serem escolhidas durante o processo de construção de um e-commerce. Ela é responsável pelo funcionamento da loja virtual tanto no seu back-end (a parte que o visitante do site não vê) quanto no front-end (a parte visível ao possível comprador).

É a base de toda a operação da loja online e, por meio dela, será possível cadastrar e incluir produtos, gerenciar preços e estoque, ordenar as formas de pagamento, sistematizar as entregas e possibilitar a comunicação com outros softwares de diversas funcionalidades. A integração com outras plataformas é fundamental para garantir o sucesso do projeto. Por isso, certifique-se de que a plataforma permita:

  • integrar com o Google Analytics;
  • fazer um bom trabalho de SEO;
  • possibilitar o compartilhamento nas redes sociais;
  • integrar com plataformas de marketing digital e retargeting;
  • ter um excelente editor de conteúdo;
  • ter espaço para exposição de banners promocionais;
  • ofertar produtos complementares (cross-selling) e similares, porém melhores (up-selling);
  • ter a maior variedade possível de meios de pagamentos;
  • ofertar check-out em uma única página;
  • ofertar excelente suporte ao cliente.

  Há três tipos de plataformas no mercado:

  • gratuitas: limitadas, instáveis e com pouco suporte para manutenção;
  • código fonte abertas: também são gratuitas, mas exigem conhecimento de desenvolvimento para serem operadas;
  • código fonte pagas: têm bom suporte e grande customização.

Domínio e hospedagem

Hospedagem

Todo site da internet precisa de um servidor de hospedagem e, com lojas virtuais, a regra não é diferente. A principal funcionalidade dessa tecnologia é ser um local que permita alocar arquivos virtuais e disponibilizá-los para o acesso de terceiros.

Existem três tipos de servidores. Confira, a seguir, as principais opções para e-commerces:

  1. servidor dedicado: é um banco de dados exclusivo de uma empresa. Nesse cenário, há elevado nível de customização, e a capacidade de armazenamento e o desempenho são elaborados de acordo com a necessidade do contratante;
  2. servidor em nuvem: é um conjunto de banco de dados, conectados entre si, e disponíveis na internet;
  3. servidor compartilhado: é recomendado para empresas menores e que não necessitam de recursos avançados. Como o nome indica, é um banco de dados que pode ser compartilhado entre duas ou mais partes.

Preste atenção a alguns pontos na hora de definir sua hospedagem:

  • estude qual vai ser o espaço necessário para armazenar todos os dados do seu site. Para sites pequenos e médios, 10GB tendem a ser suficientes e, por isso, recomenda-se servidores compartilhados. Já para sites grandes (com muita produção de conteúdos em vídeo e imagens), o ideal é um servidor dedicado ou em nuvem;
  • preveja o volume de tráfego esperado. Sites com até 20 mil visitantes mensais costumam optar por servidores compartilhados. Páginas da web com milhares de visitas diárias ou com picos de acesso precisam de servidores compartilhados ou em nuvem;
  • escolha um serviço de hospedagem com o maior uptime (tempo de operação) possível. Dessa forma, você evita que o seu e-commerce permaneça longos períodos offline.

Domínio

Para abrir uma loja virtual, é preciso definir o endereço eletrônico da empresa, ou seja, o seu domínio. É a informação que vem logo depois do “www” na barra de buscas do navegador. O nome da empresa é a escolha da maioria dos negócios como opção de domínio.

Algumas regras são fundamentais nesse processo. A primeira é a de fazer uma busca para identificar a disponibilidade do domínio no mundo virtual. A segunda é ter a certeza de que ele não é um domínio registrado ou uma marca protegida pelo Instituto Nacional de Marcas e Patentes (INPI).

Preste atenção às seguintes boas práticas com relação a domínios:

  • garanta que o domínio do seu site tenha a palavra-chave principal do seu negócio;
  • pense na facilidade de divulgação e memorização;
  • preveja erros de digitação e grafia;
  • entenda que domínios gratuitos fazem com que você perca tempo e espaço no mercado;
  • opte por comprar extensões internacionais, genéricas e a terminação .com para evitar marcas com sites parecidos com o seu.

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MercadoShops – Tudo o que você precisa saber!

Mercado shops

MercadoShops – Tudo o que você precisa saber!

MERCADOSHOPS NÃO TEM MAIS O RECURSO DE LAYOUT PERSONALIZADO! (migre agora conosco)

A plataforma de loja virtual do MercadoShops é perfeita para o seu projeto de e-commerce

MercadoShops é uma plataforma intuitiva e simples. Pois sabemos que iniciar ou ampliar um e-commerce nunca é uma tarefa fácil. Mesmo com o aumento do número de vendas online, é necessário escolher o caminho certo para dar o primeiro passo. A plataforma de e-commerce do Mercado Livre tem sido uma alternativa incrível para o lojista que busca velocidade, praticidade e um sistema seguro para realizar suas vendas.

Atendimento -E-commerce em números
Quer saber mais sobre os números do e-commerce? Clique na imagem

O MercadoShops é baseado em 3 pilares principais: MARCA, VENDAS E GESTÃO. Vamos apresentar cada um deles, confira:

MercadoShops – MARCA

É a “identidade” da empresa e com o MercadoShops, a loja virtual marcará presença com sua identidade online, facilitando a visibilidade.

Ainda pensando nas facilidades do MercadoShops, podemos elencar:

Loja virtual personalizada

Escolha entre vários modelos de layout disponíveis na plataforma, e altere cores, fontes, imagens etc. Também é possível realizar a alteração de todo layout diretamente no código fonte, personalizando ainda mais o visual, incrementando o design e usabilidade de sua sua loja virtual. Se você não é programador, não esquenta! Temos um time de especialistas (programadores e designers) certificados e especialistas em MercadoShops ansiosos para te ajudar.

Linda-Fragrance-Mercadoshops
A loja Linda Fragrance foi desenvolvida para a plataforma do Mercadoshops

Seu endereço web

Escolha um endereço na web (domínio) que tenha sintonia com a marca da loja virtual. Desta forma, encontrar a loja virtual ficará mais fácil. O Mercado Shops permite a utilização do endereço/domínio que desejar (desde que esteja disponível para registro e compra).

Gmail próprio

A utilização de um email personalizado, utilizando o domínio escolhido, é fundamental para passar credibilidade e segurança para o visitante. No MercadoShops é possível utilizar o Gmail, ferramenta de e-mail do Google, agregado a outras ferramentas do Google, como: calendário, hangouts, drive etc.. Desta forma, haverá aumento da produtividade diária, permitindo uma comunicação profissional com seus clientes.

MercadoShops – VENDAS

Venda mais todo dia!

Com as ferramentas que o Mercado Shops oferece: aumentar o tráfego, visitas e vendas ficou fácil.

Loja Panda Black desenvolvida na plataforma do Mercadoshops
Loja Panda Black

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O dia das crianças é a data mais quente do e-commerce, saiba o por que

Dia das crianças e-commerce

Estudos mostram a importância das datas comemorativas para o e-commerce

Aquele que vive do e-commerce precisa estar preparado para as datas mais quentes do ano. Esses dias “chave” serão a diferença entre um faturamento alto ou mediano para sua loja online. Segundo especialistas, o dia doze de outubro tende a ser um dos momentos mais quentes para quem vende online.

Dia das crianças e-commerce
Dia das crianças e-commerce

Os números apresentados pelo E-bit são claros neste sentido, a data deve movimentar mais de 2 bilhões de reais, some a este valor as expectativas para o Black Friday e o Natal que juntos vão ultrapassar 9 bilhões de reais! Um faturamento de 11 bilhões não pode ser ignorado, levando em consideração que estamos avaliando apenas o último trimestre do ano.

Uma pesquisa realizada pelo SPC e CNDL aponta que 75% dos brasileiros pretendem realizar compras durante este período, o que justifica esse aumento no volume de vendas, pedidos e ticket médio.

Para o dia das Crianças a expectativa é:

  • 4% aumento de vendas em relação à 2017
  • 8 milhões de pedidos
  • R$ 277 de ticket médio

Já se preparou para as melhores datas do e-commerce?

Recentemente a Seri.e Design desenvolveu o site da Potinho de mel, uma loja virtual voltada exclusivamente para o público infantil.

Estar preparado é a base de um projeto e a Seri.e Design visa sempre auxiliar seus clientes para que nenhuma oportunidade seja perdida. Você está preparado para se tornar um case de sucesso?

Entre em contato e descubra o que podemos fazer por você.

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Como fazer promoção – 7 dicas e ideias perfeitas

Como fazer promoção - 7 dicas e ideias perfeitas

Como fazer promoção – 7 dicas e ideias perfeitas

Promoção memorável para sua loja virtual

Como fazer promoção. Algumas estratégias para e-commerce | loja virtual são tão geniais que muitos empreendedores se perguntam: é possível aprender como fazer promoções memoráveis ou elas são uma realidade apenas de empresas com grandes orçamentos de marketing que contratam agências especializadas?

Como fazer promoção - 7 dicas e ideias perfeitas
Como fazer promoção – 7 dicas e ideias perfeitas

A resposta, felizmente, é que o fator de sucesso não está necessariamente ligado ao quanto se investe para promover seus produtos. E sim, em direcionar sua mensagem para os clientes certos, no momento e nos lugares oportunos.

Quer ver como isso é possível? Reunimos neste post 7 dicas e ideias incríveis que podem turbinar suas vendas online. Confira!

1. Ofereça frete grátis ou reduzido

Um dos motivos pelos quais clientes desistem da compra é o frete cobrado pelo envio. Segundo o relatório E-commerce Trends 2017, 14,3% dos entrevistados disseram não ter concluído a negociação por causa do custo para receber seu produto em casa.

Se clientes não gostam de pagar o frete, os empreendedores também não desejam assumir um custo que vai reduzir seus lucros, certo? Mas com estratégias simples, é possível compensar no volume de vendas. Algumas ideias são:

  • oferecer frete grátis para determinados produtos. O cliente poderá aproveitar a oportunidade para selecionar outros produtos, por exemplo;
  • condicionar a exclusão da cobrança para um valor de compra específico, o que é outro incentivo para aumentar o volume de compras; e
  • criar um valor único e reduzido para todos os fretes, com apelo visual, como R$9,99, por exemplo. Será um bom incentivo para os clientes e terá um impacto menor na margem de lucros.

2. Crie cupons de desconto para sua loja virtual

A lógica por trás dos cupons de desconto é o direcionamento, ou seja, é preciso definir quais potenciais clientes receberão o benefício. Sejam os seguidores de uma rede social. Sejam clientes de um parceiro de negócios. É importante direcionar para um grupo com grande potencial de conversão de vendas, e claro, de fidelização.

Oferecer descontos de produtos de beleza para mulheres de certa faixa etária, por exemplo, é muito mais eficiente do que para o público em geral, que inclui crianças e homens.

3. Estude dados sobre seus clientes para saber como fazer uma promoção personalizada

Para definir essas segmentações, é preciso analisar e criar um perfil do cliente ideal. Determinar seu comportamento de compra, redes sociais que frequenta, e, a partir daí, criar uma buyer persona.

Essa representação do cliente ideal do negócio permitirá que novas promoções e até a forma de se comunicar com o público pelas redes sociais sejam mais personalizadas e eficientes.

Ao criar uma oferta para o público jovem, por exemplo, palavras rebuscadas e formais podem repelir naturalmente os interessados, que não se identificarão com o estilo do e-commerce | loja virtual.

Um bom exemplo de posicionamento é o do brechó virtual Enjoei. Usuários podem se inscrever para vender e comprar produtos, e o site lucra ganhando uma parte dos valores das transações. Seu público valoriza o consumo sustentável, peças com apelo sentimental que relembrem a infância ou pessoas queridas, como brinquedos antigos e pinguins de geladeira, e que, além disso, não sejam caras.

Nas descrições de produtos, newsletters e banners do site, a linguagem valoriza esses pontos e faz com que seus usuários se sintam representados. Como consequência, muito mais negócios são gerados.

4. Explore datas comemorativas e faça parte da Black Friday

Datas comemorativas que movimentam o comércio como Black Fridays também atingem em cheio os e-commerces | lojas virtuais. No entanto, como existe a barreira da distância, explorar esses eventos exige promoções mais atrativas e coordenadas com datas de entregas interessantes.

Em outras palavras, crie ofertas que atraiam os clientes para adquirir seus produtos com antecedência. Ofereça benefícios como prazo de troca estendido e embalagem especial.

Uma boa dica para essa estratégia é personalizar o e-commerce | loja virtual, seus banners e também as interações das redes digitais. Na Páscoa, mesmo que o produto da loja virtual não seja diretamente ligado a chocolates, usar referências da data pode envolver e atrair os visitantes.

5. Utilize descontos progressivos para aumentar o ticket médio de compra

Descontos progressivos ou do tipo “pague 2 e leve 3” também têm um apelo interessante no e-commerce | loja virtual. Isso porque as pessoas que preferem fazer compras pela internet valorizam o tempo e o conforto que têm para escolherem seus itens.

Ao oferecer a possibilidade de levar mais ou por menos, a tendência é que elas sintam mais prazer durante a escolha e fechamento da compra. Além de satisfazer o público com seus produtos, a experiência de compra também favorecerá sua fidelização.

6. Faça eventos e concursos

Criar concursos e eventos que envolvam os clientes diretamente com o e-commerce | loja virtual é uma estratégia que:

– Fortalece a marca e gera assunto nas redes sociais.

Sorteios de prêmios e concursos culturais oferecidos para os compradores de determinado produto ou período podem incentivar as vendas e ainda criar mais engajamento e vínculo com a loja.

7. Promoções-relâmpago que envolvam causas sociais

Anunciar e criar promoções-relâmpago também é uma forma de incentivar as compras. Nesse momento, em que clientes estão online, incentive que eles revisitem a loja virtual para saber sobre novas oportunidades.

Como fazer promoção. Uma boa prática é associá-las com posicionamentos sociais, destinando parte dos lucros para alguma causa que a loja virtual apoia. As novas gerações de consumidores demonstram maior interesse e fidelização com empresas e lojas que tenham uma mesma filosofia.

Comemore o aniversário do e-commerce | loja virtual e aproveite esse apelo social. Inclusive, é uma forma de fazer com que os clientes aguardem essas datas. Priorizando comprass naquele período e indicando/incentivando amigos e conhecidos a apoiarem a causa.

Além de fazer um bem a terceiros, isso favorece as vendas do e-commerce | loja virtual e o relacionamento com seus clientes, ou seja, todos saem ganhando.

Além de saber como fazer promoção, é importante melhorar a forma de se relacionar com os clientes nas redes sociais. Investir em estratégias como links patrocinados e remarketing podem, atrair o comprador que tenha desistido da compra durante o processo.

Uma boa prática para seu negócio? Criar conteúdos otimizados para manter o engajamento do público e conquistar novos leads para sua loja virtual. Quer saber mais sobre elas e outras estratégias para potencializar suas vendas? Acompanhe nossas novidades pelo Facebook ou acesse nossos projetos e materiais ricos no Instagram.

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Atendimento como alternativa competitiva

Atendimento - E-commerce

Atendimento - E-commerce
Atendimento – E-commerce

 

O atendimento como alma do negócio, entenda como usá-lo de maneira eficiente

Atendimento em um mundo está cada vez mais tecnológico. A todo momento são implementadas novas ferramentas que visam automatizar nosso trabalho, reduzindo o tempo e otimizando um projeto. Por mais rápidos e inovadores que sejam essas ferramentas, o atendimento ainda é algo que pode ou precisa ser lapidado. Se gerido, pode ser um diferencial importante para o consumidor final decidir pela aquisição de um produto ou serviço.

Um atendimento bem realizado hoje, pode gerar os seguintes fatores para o seu consumidor:

  1. Sensação de tranquilidade quanto a entrega e qualidade do produto ou serviço;
  2. Satisfação em saber que pode acionar a loja e obter respostas verdadeiras;
  3. Sentimento de fidelidade, visto que um consumidor satisfeito tende a realizar compras recorrentes em uma loja.

Confira os dados mais quentes sobre o crescimento do e-commerce

Atendimento -E-commerce em números
Atendimento -E-commerce em números

Entretanto, desenvolver um plano de ação para melhorar o atendimento e torná-lo um diferencial, fidelizando o cliente à empresa, é considerado hoje um dos maiores desafios para o mercado online. A estratégia certa vai definir o sucesso da loja, e a errada pode resultar em grandes problemas para o seu bolso.

Muitos fatores devem ser considerados para que você possa fazer um roadmap de competência. Independente do seu tamanho, sendo que neste sentido sempre é preciso trabalhar a qualidade do ambiente e do atendimento. Focar no cliente permite que a empresa alcance a excelência e satisfação do mesmo.

Muitos fatores devem ser considerados para você realizar um planejamento vencedor. Independente do tamanho do seu negócio, quem busca crescer deve estar atento ao maior decisor do seu sucesso: o seu cliente. O foco no cliente tornará uma compra esporádica em algo recorrente, que resultará no aumento do seu faturamento a longo prazo.

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Personalização, seu cliente jamais te esquecerá!

Personalização

Estudos apontam: a personalização e interação como fatores decisivos para o consumidor moderno

Os consumidores estão dispostos a abrir mão da sua privacidade para receberem uma personalização de experiência mais relevante com as marcas. (Segundo a Accenture Strategy)

44% dos entrevistados, em 33 países, dão preferência a compra de produtos em empresas que ofereçam uma personalização de sua experiência.

A personalização de atendimento, além de oferta única, é o diferencial para manter e converter leads em clientes leais. Precisamos lembrar que a expectativa do cliente é alta, o acesso às informações é instantâneo, e realizado em diversos dispositivos.

Desta forma, o cliente quer escolher em qual canal e horário vai interagir com a marca.

Personalização Tela personalizada (mais…)

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Fonte e sua importância para a loja virtual

Fonte como sucesso do seu negócio!

Fonte como sucesso do seu negócio!

A escolha certa de uma fonte pode te ajudar a crescer ou perder clientes. Uma fonte errada para sua loja online pode tornar a descrição da categoria ilegível e prejudicar o seu projeto. 95% do conteúdo digital é na forma escrita, por mais que as imagens sejam atrativas de nada adianta optar por imagens adequadas sem contar com um texto que atraia seu comprador.

Fonte como sucesso do seu negócio!
Fonte como sucesso do seu negócio!

O impacto de uma fonte errada pode transmitir uma ideia completamente oposta ao que você busca na sua loja. Alguns públicos tem um estilo mais consolidado quando falamos de imagens e textos. Um tipo de letra que não tenha conexão com quem consome seu produto certamente prejudicará suas vendas a curto e longo prazo. Para evitar esse tipo de problema, devemos levar em consideração alguns pontos, confira quais são:

Sinergia

Um site que trabalha com um produto mais técnico não deveria trabalhar com uma fonte que fugisse do tema. Um dos pontos cruciais da escolha esta no entendimento do publico. Fontes mais finas não contrastam tão bem com alguns tipos de produtos. Assim, como fontes mais grossas podem não ajudar quando falamos de um produto mais delicados. Compreenda seu público e isso vai ajuda-lo a entender qual é a melhor fonte para ele.

Tamanho

Títulos precisam estar em destaque na sua loja, ele deve possuir um tamanho diferenciado no seu e-commerce, a questão de hierarquia é de suma importância neste ponto, os tamanhos do título, subtítulo e descrição devem ser diferentes vindo o maior para o menor neste ponto.

Cor

Novamente o segmento tem toda a conexão com essa escolha, as cores usadas nos textos não podem fugir do tema mais comum para o seu público, trabalhar com cores muito claras não é recomendado por dificultar a legibilidade no layout, o uso de fonte cursiva também prejudica a leitura dos anúncios o ideal no desenvolvimento é não utilizar esta fonte.

Fontes Web

Pensar em como sua fonte vai se comportar em todos os formatos é uma maneira de resguardar de qualquer problema futuro, uma fonte pequena ou muito fina pode ter sérios problemas quando for acessada através de celulares por exemplo. Sempre leve em consideração os mais variados cenários para que não exista nenhuma margem de erro na sua escolha.

O melhor caminho para montar um grande layout é trabalhar em conjunto com a agência, escolhendo juntos um projeto assertivo e que tenha conexão com o seu publico alvo, a Seri.e Design é uma das maiores especialistas em layout do mercado e será um prazer contar com o seu projeto em nosso hall de clientes.

Que tal dar o próximo passo e desenvolver uma loja incrível? Entre em contato a Seri.e Design

 

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